O Governo da Região Autónoma do Príncipe, abriu na última sexta feira, o primeiro contentor de computadores na cidade de Santo António. O gesto do Presidente do Governo Regional, Filipe Nascimento, serviu para lançar o projecto “Um aluno, Um computador”.
O contentor que foi aberto trouxe os primeiros 1020 computadores que deverão ser distribuídos aos alunos de todas as escolas do Príncipe. No total, o projecto pretende distribuir cerca de 4000 computadores na ilha do Príncipe.
O governo da ilha do Príncipe teceu parcerias com a Millennium Edu Sustainable Education, a JP Group e a Intel, para materialização do projecto social de relevância.
O Presidente do Governo do Príncipe, Filipe Nascimento deixou claro que o projecto, traz valor acrescentado para a região autónoma.
Antes da distribuição dos computadores nas escolas do Príncipe, o governo regional, pretende envolver a sociedade civil no processo de formação em pedagogia e manutenção dos computadores. Acesso à internet e o fornecimento regular de energia são outras preocupações do governo do Príncipe, em torno da execução do projecto Um aluno…Um computador…
«Uma vez que a ilha do Príncipe não dispõe da fibra óptica, o governo regional mantém conversações com os parceiros nacionais e internacionais para a criação das condições necessárias para implementação desta importante infra-estrutura digital», afirma o Governo Regional do Príncipe.
A Ilha do Príncipe tem mais de 7 mil habitantes.
Abel Veiga
Pedro Costa 2
22 de Junho de 2021 at 6:30
Boa iniciativa, no entanto se o país e particularmente a ilha do Príncipe tem problemas com o acesso à internet e o fornecimento regular de energia como é que implementam esta iniciativa? Se este motivo constitui outras preocupações do governo do Príncipe, em torno da execução do projeto, então porque deram início a distribuição dos computadores?
Isto é o mesmo que pôr a carroça a frente dos bois!
Se pretendem apresentar trabalho convém que seja um trabalho sustentável.
STP
22 de Junho de 2021 at 11:54
Sr Pedro Costa não leu que antes de ser distribuído vão trabalhar com sociedade civil e parceiros no plano sobre manutenção, formação e estas questões de net e energia? Apesar de dificuldades mas eles não podem deixar de arranjar computador. Isto vai dinamizar outras coisas
Povinho
22 de Junho de 2021 at 10:37
Uma mão cheia de lições em que está a dar o primeiro ministro de São Tomé, sem vergonha. Enquanto o do Príncipe faz alguma coisa nem que seja para educação o Jorge B.J. prefere discursos bonitos sem ação. Parasitas deste governo.
Unidade
22 de Junho de 2021 at 11:48
Felicito a todos os intervenientes. Acho que não devemos fazer politiquice com este assunto. Vejo muitas pessoas em vez de colaborar com ideias para melhorar ficar a criticar e por defeito. Vamos apoiar para correr bem e inspirar o país inteiro. Humildade e unidade acima de tudo.
Lemba
22 de Junho de 2021 at 11:57
Jornalista Abel bom dia. Principe tem 6 mil eleitores. Não pode ter só 7 mil habitantes. São muitas crianças e adolescentes
José pires
22 de Junho de 2021 at 12:04
Esse Jorge bom Jesus deveria aprender com o Filipe e Toze ao invés de andar por aí a mandar bocas com poesias baratas.
Bandalheira
22 de Junho de 2021 at 12:08
Negociatas com fundo da união europeia. Brevemente as documentaçoes as comissões financeiras que cada um recebeu… o africano não muda.
Até quando
22 de Junho de 2021 at 17:40
Por estas mentalidades que nosso país não avança. Credo país. Você k é uma bandalheira. Em vez de apoiar vem com especulações. Oh credo
Mepoçom
25 de Junho de 2021 at 13:46
Se a Central que pode ajudar a andar, mal consegue dar passo, melhor aprender sozinho com inteligência e sabedoria. Os que fazem crítica negativa é para encobrir a vergonha de mau serviço prestado à sociedade, sobretudo da actual nova maioria. O facto de ter problema da energia e da Internet, não é motivo de desperdiçar a ajuda. Já assim pode tornar a solução mais célere. Está a espera do governo central não tem uma solução de ligação marítima garantida, o porto está a pedir misericórdia, e tal é por isso que estão a pedir autonomia efectiva, e talvez a quem bater a porta a pedir a ajuda não vai dizer para esperar pela diplomacia central.