O encerramento do curso de formação sobre Combate ao Cibercrime e Ciberpoliciamento, especificamente destinado a elementos com funções de investigação criminal e segurança de sistemas informáticos da Polícia Nacional, Polícia Fiscal e Aduaneira, Serviço de Migração e Fronteiras e Polícia Judiciária, aconteceu na última sexta feira, 25 de Novembro.
O curso que decorreu nas instalações da Escola Prática de Polícia, é financiado integralmente pela Cooperação portuguesa.
Dois especialistas do departamento de lnvestigação Criminal da Polícia de Segurança Pública de Portugal, ministraram o curso que teve a duração de 60 horas.
10 formandos, foram alvos da acção de formação envolvendo temáticas como o Ciberespaço, Crimes Ciberdependentes e Crimes Ciberinstrumentos, Ciberhigiene, Ciberpoliciomento (em ambientes de trabalho seguros e técnicas de anonimização) e Combate ao Cibercrime nas vertentes de investigação e de prevenção.
Para além disso, durante o curso, os participantes receberam e manusearam algumas aplicações informáticas abertas que se constituirão como ferramentas muito úteis na sua missão quotidiana, numa altura em que a criminalidade por meio informático atinge níveis preocupantes em todo o mundo, não sendo São Tome e príncipe exceção.
Portugal continua assim fortemente empenhado na cooperação técn ico-policial e de proteção civil com a República Democrática de São Tomé e príncipe, assumindo-se como o país com maior investimento regular nesse domínio.
Fonte : Embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe
Edson Neves
26 de Novembro de 2022 at 18:14
Combater crime cibernetico sem que os agentes tenham formação em engenharia de computação? Esses agentes são capazes neutralizar os pilantras que navegam no submundo da dark web e deep web? De neutralizar hacker russos, romenos, britânicos, americanos que praticam miséria pelo mundo? Fala sério! Soa como piada! Será o Estado São Tomense disponibiliza meios pra isso? Nem internet nós temos devidamente!