A primeira lista indicativa do património cultural e natural de São Tomé e Príncipe foi elaborada em Outubro de 2022.
A Roça Água Izé, berço da introdução da cultura do cacau, a Roça Monte Café, líder da produção do café, a Roça Sundy na ilha do Príncipe, onde se comprovou a teoria da relatividade, e o parque natural obô, foram seleccionados como sítios de valor histórico, cultural, e de preservação da biodiversidade, para serem considerados pela UNESCO como património mundial.
Paul Coustére Director da UNESCO para a região da África Central, que está a visitar o arquipélago garantiu que São Tomé e Príncipe tem uma das principais reservas de biodiversidade do planeta terra.
«Temos esperança de que num futuro próximo, essas duas candidaturas(roças e obô) sejam reconhecidas pela comunidade internacional, e venham a ser o motor não só para o desenvolvimento do turismo, mas também para o desenvolvimento durável», referiu o director regional da UNESCO para a África Central.
O Director Regional da UNESCO para África Central, reuniu-se com o Primeiro-ministro Patrice Trovoada, e anunciou que a comunidade internacional deve apoiar São Tomé e Príncipe na preservação de uma das principais reservas da biodiversidade do mundo.
«É uma reserva de biodiversidade muito importante a nível do planeta terra. Uma chance para São Tomé e Príncipe, mas também para o planeta, e merece que a comunidade internacional apoie os esforços de preservação e valorização de toda essa riqueza», acrescentou Paul Coustére.
Segundo Paul Coustére, o processo de avaliação da UNESCO, para atribuição da categoria de Património Mundial pode demorar no máximo 2 anos.
Abel Veiga
ANCA
15 de Fevereiro de 2023 at 19:43
ANCA
14 de Fevereiro de 2023 at 14:03
Temos dois picos e ilheus, ilheus das cabras, ilheus das rolas, dentre outros.
Uma forma de turismo que gera receitas, e criação de postos de trabalho, é o turismo religioso, saber aproveitar as vantagens naturais, transformando os picos e ilhéus em zonas de atração turisticas, seria uma mais valia para o país território população mar administração, mais concretamente a colocação de monumento de cristo rei num dos picos, transformação de toda uma região ,para desenvolvimento hoteleiro, ao mesmo tempo que se preserva o turístico ambiental ecológica, a luz do que se tem no Rio de Janeiro, Lisboa.
Outra ideia as estatuas dos navegadores portugueses que estão no museu a ganhar salitre, fazem parte da historia do território, população, hoje nação, saber tirar partido delas, pois contam uma história, que também faz parte do território, população, sua colocação em pedestrais estratégico, nalgumas ruas bem embelezadas da cidade, fazendo assim um circuito guia turístico é e sera certamente uma atracção turística de mais valia…assim como investigação dos artefactos dos angulares que segundo reza a história chegaram também ao sul da ilha antes dos navegadores portugueses.
As transformação das casas dos patrões nas roças em instancias hoteleiras…
Aproveitamento do cluster do mar, para desenvolvimento dos desportos passeios marítimos …
Tudo isto e mais aliados a conservação ambiental e da natureza sera mais valias…
Tudo isto aliado a investimentos em energias renováveis, infraestruturas, na saúde, na justiça, no sector financeiro, na administração, educação, transportes e comunicação, as tecnologias de informação e comunicação, etc…
Se se és de São Tomé e Príncipe
Acredita és capaz
Ajuda o teu País
Ajuda o teu irmão
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Gente De Guadalupe Emigrantes no UK
14 de Fevereiro de 2023 at 17:37
ANCA Coitadinha dela
As estatuas?
“…as estatuas dos navegadores portugueses que estão no museu a ganhar salitre, fazem parte da historia…” do território de escravatura???????
Manter aquela porcaria la implica insultar o povo. Nao precisamos de lembrar gente que fomos severamente humilhados, abusados, usados, maltratados, escravizados, massacrados, roubados durante 500 anos, e mortos com ordens provenientes desses colonos.
Tira ou quebra essas estatuas
Acorde, por favor!
Cabo Verde mantem ate hoje estatuas nos seus respectivos lugares, e tem orgulho de contar como nasceu a caboverdianidade.
Somos somentes ignorantes numa parte da história
Somos em parte produto da colonização quer gostemos ou não…
Ser sabio implica aproveitar da história para se erguer muito mais
Foi um São Tomense que encontrou as Ilhas???
Foi um São Tomense que Povoou as Ilhas???
Miscenacao que ixeste hoje, de onde provêm, na nossa sociedade???
Artefactos, mascaras, animais endemicos de África, durante seculos, anos até os dias de hoje estão nos museus europeus a gerar trabalho e lucros…
So mesmo nos é que temos esses complexos e pensamentos
0
0
ANCA
15 de Fevereiro de 2023 at 14:46
Depois somos nós os mesmos africanos Saotomenses em geral, que queremos ir visitar viver na europa, visitar esses museus, com artefactos, quadros, livros, etc, etc,… nem se importando de pagar para visitar…
Kkkk
Que ignorância a nossa
0
0
ANCA
15 de Fevereiro de 2023 at 14:04
“Tira ou quebra essas estatuas”
Assim aconteceu com engenhos, maquinaria das roças apos independência,…
Em que estado estão as roças hoje???
Somos tão inteligentes….
É preciso saber tirar partido da conjuntura internacional, um dia turistmo e turistas terão outras coisas a fazer, do que vir a São Tomé e Príncipe, terão outras coisas a fazer. Dependendo da conjuntura internacional