Análise

A intoxicação partidária da RDP África (artigo de opinião de José Cardoso)

Em tempo ainda não embarcado pela memória, situando-nos melhor, desde a criação da RDP África em 1994 na condição de Canal África da RTP Internacional, evoluído dois anos mais tarde para um canal autónomo, direccionado para informações da África e da sua diáspora com assento tónico na lusofonia africana, qualquer bernabé que a ouvisse entendia, desde logo, da sua isenção ao serviço da imparcial informação nas marés por que tinha de passar e rumar a inaugurada democracia dos nossos países.

Uma escola que não faltou académicos a ganhar diplomas de conhecimentos e latitudes do livre pensamento estritamente balizado. Quantos africanos não se fizeram e fazem gente artística e pública no espelho da RDP África?

Com críticas e aplausos no comando de David Borges, a rádio foi rimando as arestas e criando programas que pudessem granjear ouvintes na África e além-fronteiras. Nos quatro cantos do Mundo. Conseguiu ganhar adeptos em várias frentes de batalhas com préstimos dos jornalistas vindos das cinco diásporas e muitos mais, entrando todos nos matabichos aos jantares da língua de rua até aos céus, saindo Angola, país cujos governantes não permitiram a liberdade vinda da antiga metrópole aos ouvidos do povo angolano, coincidentemente, a ganhar em número de prestadores do serviço dessa rádio pública portuguesa.

A RDP África trouxe aos nossos ouvidos e na hora, as notícias e injustiças das guerras e confortou-nos com as bandeiras da paz em Angola, Moçambique, Guiné Bissau e, não só. Deu-nos notícias daqui e de lá de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe e, não só. Ofereceu-nos números dos resultados eleitorais e de economia. Dançamos e cantamos, comemos e bebemos das tristezas e vitórias com a RDP África. Ensinou aos portugueses a curtir o pé da quizomba e aos africanos a embarcar no fado. Pescou os brasileiros e os do leste, esclarecendo-lhes dos seus deveres e direitos na Tuga. Brindou-nos ao longe a festejar as saudades com o sentimento de longos abraços. O convívio tornou-nos todos bêbados de um cristal dourado no vazio preenchido pelas várias tonalidades falantes na RDP África para o enriquecimento da Língua Portuguesa.

Em 2010, a RDP África comete, talvez, um erro colossal aqui já comentado e escrito, na altura aconselhado por quem julgasse, a seu tempo, que os actuais responsáveis da casa pudessem dar uma marcha atrás que, jamais envenena, quando não desfasada do seu conteúdo e sem beliscar o mérito do profissionalismo.

Questionamos. É correcto o fiscal de uma obra pública ao mesmo tempo ser o seu empreiteiro, ganhando-a de forma legitima ou não em concurso público, se houve, na transparência de coisa pública?

Não! Rapidamente não faltará quem defenda o sim. Normal. Aqui começa a incoerência da RDP África que, graças a liberdade de pensar com programas a merecer palmas ou não dos ouvintes já casados com a rádio que jamais se sentirão o à-vontade em assinar ao divórcio, devido a alterações intencionadas ou não de alguns dos seus fazedores.

Habituaram-nos que os correspondentes dessa rádio, desde tempo di candeeiro di azeite, fossem acusados pelos governantes africanos no exercício das suas funções de estarem ao serviço dos contras, conotados com vozes dos que denigrem a imagem do país governado e contribuem para a desgraça das políticas engendradas pelos salvadores da pátria.

Foi assim e continuou a ser matriz o vasculhar e pôr ao nu os desgovernos e as politiquices e, em caso concreto de São Tomé e Príncipe até 2010, a temperatura da rádio que liga os povos africanos na vida política, financeira, literária, cultural, desportiva e de tudo, ajudando a compreender os patamares de informação em vários serviços noticiosos, debates e entretinimentos.

Onde anda a maka? Ao conceber que o seu correspondente desde São Tomé e Príncipe, Óscar Medeiros, pudesse desempenhar em simultâneo o serviço de informador da estação e o de director da televisão pública, ao serviço dos Governos, a RDP África assinava com o acto a certidão de divórcio do seu servir, não porque a competência do jornalista caísse degraus, mas tão e somente, foi-lhe submetido ao incómodo de ser jogador e juiz em causa própria. Casca di maduro? Não! Banana madura. Um falhanço certeiro que, desde o início, deu retirada a confiança nas informações objectivas saídas das nomeadas ilhas maravilhosas.

A juntar a política do Governo que o jornalista em questão enquanto director de televisão pública tinha de publicitar e passar imagem de fidelidade na sua outra missão de informar com rigor na RDP África, os ouvintes da rádio ficaram também servos de outros espaços radiofónicos claramente solidários com a agenda governativa das ilhas, ao contrário, do já longo caminho da considerada imparcialidade ministrada. Alguns dos jornalistas, o comentador e o cronista falantes da temática das ilhas do Equador, lançaram-se numa corrida, sem precedentes, aos saldos, extrapolando a lei da República, ditando a ida antecipada as urnas como única saída a agendada crise política do final do ano.

Todos os anteriores Governos da democracia são-tomense gritaram quidalés de sobra, enquanto do correspondente saiam notícias de escândalos em todos os níveis, contrárias as políticas ao bem do povo são-tomense. O XIV Governo esteve e saiu ileso, coisa entendível de ter exercido o poder ao bem do povo na informação do seu director televisivo.

Não é que o posicionamento da RDP África, virado em gerir a defesa do seu jornalista e dos compromissos da anterior agenda governativa, seja algo inédito, com mais ou menos estrondo dos prós e contras. Não pomos em causa a inquestionável vocação e paixão sem rasura do profissionalismo do novo responsável da nossa rádio. Jamais!

Ao metermos os pés no folclore da nossa sempre companheira e amiga radiofónica, jamais deve, nem na fronteira de incompreensão alheia trazermos acha a fogueira, mas espelharmos o gozo de pensar em liberdade e replicar quanto foi a discrepância da RDP África em complicar o exercício jornalístico de Óscar Medeiros ao mantê-lo no cargo de correspondente e advogado de defesa do Governo da República. A não ser que nos tornamos todos beatas da cristandade e cúmplices de boa-fé. Não é que não lhe merecesse a verdade dos factos. Tinha também e forçosamente uma bandeira partidária a defender com honra.

Se não foi impossível a missão de Óscar Medeiros, nem de general, nem de mercenário, menos de besta, só quem não passou pela incómoda circunstância, não deve imaginar quanto foi difícil ao jornalista informar com isenção merecida e reclamada pela deontologia profissional.

Restava na altura ao correspondente uma saída sem lesão ou menos sujeito aos julgamentos e condenações e, até de vinganças públicas a ditar-lhe sentença de morte. Optar por um dos cargos. Ao preferir a bunfunfa governamental, sempre jeitosa, viu-se diminuído no exercício das investigações jornalísticas. Psiu! É também elegante e de todo recomendável, deixarmos de vaiar um cidadão com direito a defesa da sua honra em sede própria e no direito democrático consagrado na lei da República.

Muda-se o tempo, mudam-se as vontades. Nada que possa minguar ao relacionamento com a nossa RDP África na medida que, difícil é sempre o de agradar aos Gregos e Troianos, especialmente em análises políticas. Não há que cobrar simpatias nem de Deus, pior do Diabo. É insólito qualquer divórcio com a democracia com que nos casamos, já lá vão quase vinte anos no altar da RDP África, porque o direito ao contraditório ainda é testemunho e virtude do pensamento democrático.

Neste mês festivo da RDP África que anda nos preparativos para trazer, uma vez mais, a nossa África até Lisboa, nos 50 anos comemorativos do continente negro, a celebrar no dia 25 de Maio próximo, associamos de viva voz aos abraços de parabéns a todos os fazedores dessa rádio amiga, da mais alta montanha ao vale do curso das palavras faladas em democracia.

José Maria Cardoso

25.04.2013

24 Comments

24 Comments

  1. explicar sem complicar

    24 de Abril de 2013 at 18:13

    ESTA RADIO tornou Empresa Privada de BUBU NA TCHUCHU e PATRICE TROVOADA,para criar disturbios,guerras entre os povos eparticularmente na Guiné Bissau e S.Tomé e Príncipe.Coitados faliram;Portugal deixou de financiar;a saída encontrada foi a de envolver com traficantes para a sustentar.
    Afinal ANGOLA teve razão de nao aceitar a emissão no seu território.

  2. Bento Aureliano Ramiro

    24 de Abril de 2013 at 18:34

    Esta Rádio não serve S.T.P.
    É um grupo pago por Patrice Trovoada para controlar toda a informação que sai de S.T.P. e denegrir a pessoa do Presidente da República.
    Fazem parte os seguintes senhores:
    Calos Meneses, Abílio Neto, Gete Moniz,Oscar Medeiros, Ambrósio Quaresma, todos da RDP-África

    • PETER

      28 de Abril de 2013 at 11:08

      Adivinha Adivinha…
      1. qual e a terra que os politicos sao misquinhos e infanteis?
      2. qual e a terra que existe tanto Odio contra o seu Proprio Irmao.
      3. qual e a terra que sao todos Dres e enginheiros que nem conseguem identificar os recursos que o pais tem??? na no Ar

    • PETER

      28 de Abril de 2013 at 11:12

      Cobardes… O Man Pat vos fazem xinguilar assim??? voces afinal tem muito medo do Man Pat( Patrice Trovoada)” Se o inimigo esta atrapalho e porque nao tem base de sustento.

  3. Zé Zé

    24 de Abril de 2013 at 19:46

    RTP é feudo de Patríce Trovoada, através de Óscar Medeiros, Abílio Neto, Carlos Menezes e Ambrósio Quaresma. São todos os “charlatões” que vivem de migalhas do PT. Faça atenção nos comentários destes quando algo toca no seu patrão, PT. Perdem-se. Tudo o que faz o PT, para Abílio Neto, está doooceee! Pior deles é o Abílio. Agora, já nem quero ouvir o debate africano. Ainda bem que há lá vozes que já entenderam a parcialidade total do lambebotas do Abílio, pondo-lhe, por vezes, alguns travões. Mas, logo em seguida ele vem à carga. Não tem vergonha.
    Credo Abílio, Óscar Medeiros, Carlos Menezes e Ambrósio Quaresma.

    • PETER

      28 de Abril de 2013 at 11:14

      Tela Nom e o feudo do Man Pintinho e dos jorges chimpanjes, neh???

  4. São Tomé Poderoso

    24 de Abril de 2013 at 20:35

    Viva Rádio Difusão Portuguesa viva todos aqueles que trabalham nessa prestigiosa Rádio

  5. graca

    24 de Abril de 2013 at 21:54

    os inimegos quando nos atacam , estamos no caminho certo.
    voces nao gostam da verdade.
    a verdade doe…quem nao deve nao teme…
    quando la estava o Rafael Branco tambem queriam acabar com a RTP Africa em stp. ..tenhem. teto de palha…sao pobres de espiretos ou fazem se .

  6. Filipe Samba

    25 de Abril de 2013 at 6:38

    AGENTES DIVISIONISTAS E INTREGUISTAS
    O “espaço fantástico” onde o procedimento básico da política se traduz na aposta que ilicitamente, se acumularam fortunas pessoais assombrosas, com o respaldo de clientes com recurso a empresas públicas, administradas por leis proteccionistas.
    Por trás de cada exclusividade, há um favor político, por trás de cada favor está uma fortuna.
    STP encontra-se no olho do furação, por culpa de lideranças enfraquecidas, quando não é directamente favorável aos apetites dos interesses estrangeiros. Não menos preocupante está no tratamento dado aos filhos do país. Quem é do ADI goza de um tratamento privilegiado e, desde logo, é brindado com um emprego, aceitável e confortável para não falar de outras vantagens.
    Recordemos o comportamento do seu líder com o malogrado “NINE”, Dr. Celestino R. da Costa

  7. OLHOS ABERTOS

    25 de Abril de 2013 at 9:04

    Caras (os) Senhoras (es),
    Quem tiver visão, reparará, de que todas as intervenções dos indivíduos citados, o PATRICE EMERY TROVOADA, são financiador. Caso de ABÍLIO NETO, Já viram, quão nervosismo o mesmo faz as suas intervenções? Todo o seu jeito, é de demolidor. É uma personalidade que nem sequer deveria estar a fazer qualquer comentário. Ele só respira ÓDIO. E o PATRICE TROVOADA, só luta pelo poder, por vários motivo, a destacar dois: 1 – COBRAR A VINGANÇA DA PRISÂO DO SEU PAI MIGUEL TROVOADA, 2 – empoleira-se no poder, para viver a sua vida, vendendo São Tomé e Príncipe e o seu povo a qualquer preço. Isso tudo, porque muitas verdades não são reveladas, não sei porquê. Portanto, PATRICE TROVOADA, a conhecer fraqueza desses jornalistas/comentador, injeta-lhe dinheiro que ganhou facilmente, a custa de muita sujidade, esses miseráveis, que não medem as consequências, lutam para desestabilizar o PAÍS, “que não é deles”. Onde cheira dinheiro, essas cabras estarão. Caso de ABILIO NETO, muito particularmente, vem de sangue. Quantos danos a sua mãe, D. MARIA DO CARMO, não teriam criado ao País. Ainda se lembram, que por causa dessa Senhora, a morte de Dr. CARLOS GRAÇA, ficou acelerado. A D. MARIA DO CARMO, enquanto colaborou na campanha presidencial ao lado de DR. CARLOS GRAÇA, sacou desse muito dinheiro, tendo o DR. CARLOS GRAÇA, ficado doente com a situação. Mas, vão pagar todos aqueles que vivem de extorsão.

  8. Me pombo

    25 de Abril de 2013 at 14:09

    pelo que siba o primeiro presidente foi pinto da costa e la continua …ele tem grandes culpas no estado do nosso stp nao so podemos falar de trovoada filho que la esteve dois anos…
    assim com os que la esteveram a muito tempo.penso que as pessoas nao tenhem palas na cara …
    que so podem ver para frente
    o pior cego , aquele que nao quer ver …

  9. Me pombo

    25 de Abril de 2013 at 14:25

    o ditadores nunca gostam de houvir a verdade
    viva rtp!… forca
    eles roubam tudo mais nao gostam que se devula o caracter dessa podredao que se intalou no nosso pais …os auto denominado denominados defensores da democracia …
    da vergonha …mascarrado de santos , e imputando toda culpa ao unico e so o patricio trovoada filho… de pecador
    Como se fossem todos santos ….

    Santos de pau oco

  10. Ledji milondó

    25 de Abril de 2013 at 15:09

    Há muitos jornais que parecem moças vadias.
    É pena estas mendiguises na comunicação social.Devia-se vare-las todas.

  11. explicar sem complicar

    25 de Abril de 2013 at 15:57

    VIVA Téla-Nón!
    Ninguém(ELES não)vos pode parar.

  12. Carlos Jorge da Silva

    25 de Abril de 2013 at 17:16

    A RDP/ÁFRIca tinha um Propósito que foi desviado.Aqueles que cobram dinheiro para passar noticias numa rádio pública devem ser expurgados da RDP. Infelizmente 3 sãotomenses também estão metidos. Isto tem que acabar ou a bem ou a mal.

  13. jose mourinho de stp

    25 de Abril de 2013 at 17:57

    E assim vai a nossa TVS. Também a culpa é de Patrice Trovoada.

  14. para rir ou chorar

    25 de Abril de 2013 at 21:14

    ABAIXO RDP/ÁFRICA.

  15. Culorado

    25 de Abril de 2013 at 22:11

    Meus parabéns José Maria Cardoso, pela coragem que teve na elaboração desse inteligente artigo.

    Confesso que três semanas depois da queda do XIV Governo de STP, deixei de ouvir os debates políticos no RDP África sobre STP mormente as intervenções do Abílio Neto. Se bem que nesse momento de crise que se enfrenta, mais alguns euros que poderá entrar no bolso das pessoas sejam bem-vindos.

    Mas a verdade é que o dever deontológico do jornalista de informar com verdade não compadece com informação em troca de dinheiro, tal como se pressupõe tem estado a acontecer com os mencionados Jornalistas oriundos de STP, em serviço na RDP África.

    Há muito que se tornou imperioso alertar esses jornalistas e aqueles que têm acesso aos microfones da RDP África, de que estão ali, ao serviço de informação e não ao serviço do ADI e seu líder.

    Posto isso, os ouvintes da RDP África devem ser informados com verdade e não para ouvir ditames partidários ou comunicação dos subservientes do ADI e seu líder, protagonizados por Carlos Menezes e Abílio Neto. É tempo para lhes dizer basta, o povo de STP não tem que pagar as facturas dos seus interesses pessoais, bastaaaaaa!.

    O ADI ao voltar ao Parlamento, subentende-se que ADI acaba de reconhecer o Parlamento que não reconhecia, bastaaaaaa de subserviência…

    O que está em causa é o desenvolvimento de STP.

    STP só se desenvolve com contribuição de todos e em particular de todos seus filhos.

    LANÇA-SE UM APELO A RDP ÁFRICA PARA CONTRIBUIR NA UNIDADE DO POVO DE STP (Carlos Menezes e Abílio Neto).

    A palavra de Ordem de STP é e sepre foi“ Unidade”,”Trabalho” e” Disciplina”

  16. vava

    25 de Abril de 2013 at 22:12

    rdp africa é uma vergonha. os portugueses têm os seus problemas e querem transferi-los para outros países. carlos meneses, oscar medeiros, abilio neto e outros são lacaios dos portugueses e mafiosos. eles andam a defender o patrice trovoada, brevemente saberão quem é o patrice. a verdade dos navios que estão detidos brevemente todo mundo vai ficar a a saber. é tudo obra de patrice trovoada e afonso varela. estes mafiosos num futuro muito próximo mandados de captura internacional.

  17. São Tomé Poderoso

    26 de Abril de 2013 at 0:27

    Meus Caros,isso já esta mais que comprovado que os São-tomenses são bandos de invejosos, não vejo o pq de tanto imbróglio a volta a transmissão da RDP África em São Tomé, outra coisa estão a envolver pessoas que nada tem há ver com vossas criticas pelo amor de Deus aprendem a fazer criticas construtiva, deixam de má fé mais uma vez Viva RDP África, viva os colaboradores, viva o corpo directivo dessa grande rádio que transmite para toda a Lusofonia viva África, Só não viva os demolidores..

  18. para rir ou chorar

    26 de Abril de 2013 at 8:23

    E os ESTADOS UNIDOS já tomaram o CONTROLO disto,se querem saber.

  19. explicar sem complicar

    26 de Abril de 2013 at 8:24

    SABIAM QUE:
    BUBU NA TCHUCHU,PATRICE TROVOADA E ANTÓNIO D´JAI estão a…..

  20. tchuna baby

    26 de Abril de 2013 at 14:10

    Os jornalistas de stp não são imparciais… todos sabemos…uns adidos de imprensa e depois membro de partido outros no palácio, outros ainda estão na radio e na TV nacional mas com filiação repare…(actualmente)quando jorge amado socou alguem na sede de mlstp ninguém publicou, quando despidiram a jornalista ninguém falou será que esta tudo as mil maravilias em santola que José Bouças já não publica nada?
    veja bem se queremos ser jornalistas políticos temos que nos abdicar dos jornais e ser apenas quadro dos partidos…

    • bingo

      29 de Abril de 2013 at 16:32

      Outros são parvos e só dizem parvoíces.
      E sao pagos para ser PARVO.

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