A nossa Democracia esta no bom caminho,basta-nos acreditar-nos e unimos ,de modo fortalecemos a nossa democracia,sobretudo mudarmos a nossa maneira de pensar ou melhor mudança da mentalidade este e o fenómeno mias importante que devemos corrigirmos ,Viva a nossa Democracia, parabéns a mais um aniversaria (43) da existência.
João Carlos Silva. Basta de romantismo, isso não enche barriga, e você sabe isso melhor que ninguém porque não é com certeza com isso que enche a sua.
Fica mal receitar aos outros aquilo que não queremos para nós.
STP precisa de pessoas lúcidas, realistas e verdadeiras…
Meu caro Manuel Costa.
O João Silva sempre foi um lírico.
O pior é ele defender o indefensável.
Mas enfim, é o que temos em STP.
Um dia ia eu para Portugal fazer uns tratamentos médicos e ele estava a falar com uns turistas portugueses, que se encontravam na sala de embarque.
Como estava perto deles consegui ouvir a conversa, e lá estava ele outra vez com os lirismos que o caracterizam, a falar da elevada qualidade de felicidade das nossas crianças, porque as mesmas sobem a jaqueiras para apanhar jaca, vão apanhar buzio para mãe fazer comida, etc.etc..
Eu ainda estive para me meter na conversa, mas achei mais apropriado estar calado, e fiz bem, porque quando ele terminou a conversa e saiu dali, os turistas criticaram entre eles a forma lírica e romantista dele ver a realidade e miséria, em que muitas mas muitas crianças e suas famílias vivem em STP.
Enfim é o que temos!
Um abraço para todas as pessoas de bem.
Barão de Água Izé
14 de Julho de 2019 at 20:33
Acabar com o lirismo, é desnacionalizar. Privatizar. Acabar com as concessões de terra improdutivas.
Terrenos agrícolas bons não podem servir para barbecues, garagens para 4 carros, piscinas e muros de 20Km. A verdadeira independência tem que ter sempre presente o trabalho e sofrimento de quem deu o seu suor nas roças e que continuam a sofre uma pobreza desumana. Desnacionalizar e acabar com concessões parasitas é obrigatório.
danysemedo
19 de Julho de 2018 at 11:02
A nossa Democracia esta no bom caminho,basta-nos acreditar-nos e unimos ,de modo fortalecemos a nossa democracia,sobretudo mudarmos a nossa maneira de pensar ou melhor mudança da mentalidade este e o fenómeno mias importante que devemos corrigirmos ,Viva a nossa Democracia, parabéns a mais um aniversaria (43) da existência.
manuel costa
24 de Julho de 2018 at 23:03
João Carlos Silva. Basta de romantismo, isso não enche barriga, e você sabe isso melhor que ninguém porque não é com certeza com isso que enche a sua.
Fica mal receitar aos outros aquilo que não queremos para nós.
STP precisa de pessoas lúcidas, realistas e verdadeiras…
https://www.telanon.info/suplemento/opiniao/2018/07/14/27407/in-dependencia-de-sao-tome-e-principe/
MIGBAI
25 de Julho de 2018 at 12:24
Meu caro Manuel Costa.
O João Silva sempre foi um lírico.
O pior é ele defender o indefensável.
Mas enfim, é o que temos em STP.
Um dia ia eu para Portugal fazer uns tratamentos médicos e ele estava a falar com uns turistas portugueses, que se encontravam na sala de embarque.
Como estava perto deles consegui ouvir a conversa, e lá estava ele outra vez com os lirismos que o caracterizam, a falar da elevada qualidade de felicidade das nossas crianças, porque as mesmas sobem a jaqueiras para apanhar jaca, vão apanhar buzio para mãe fazer comida, etc.etc..
Eu ainda estive para me meter na conversa, mas achei mais apropriado estar calado, e fiz bem, porque quando ele terminou a conversa e saiu dali, os turistas criticaram entre eles a forma lírica e romantista dele ver a realidade e miséria, em que muitas mas muitas crianças e suas famílias vivem em STP.
Enfim é o que temos!
Um abraço para todas as pessoas de bem.
Barão de Água Izé
14 de Julho de 2019 at 20:33
Acabar com o lirismo, é desnacionalizar. Privatizar. Acabar com as concessões de terra improdutivas.
Terrenos agrícolas bons não podem servir para barbecues, garagens para 4 carros, piscinas e muros de 20Km. A verdadeira independência tem que ter sempre presente o trabalho e sofrimento de quem deu o seu suor nas roças e que continuam a sofre uma pobreza desumana. Desnacionalizar e acabar com concessões parasitas é obrigatório.