Um projecto levado a cabo por ONG portuguesas, em parceria com a Embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe e o Governo são-tomense. 32 mil livros que vão ajudar a melhorar o ensino aprendizagem no país.
Através da “Campanha de entrega de Livros à S. Tomé e Príncipe”, as ONGs Karingana Wa Karingana, e Sítio do Equador “Associação santomenses e estrangeiros que vivem nas diásporas”, uniram-se à Embaixada de Portugal no arquipélago e o Ministério de Educação, Cultura e Formação de S.T.P.
Um esforço solidário que deu frutos. 32 mil livros foram recolhidos a favor das escolas de São Tomé e Príncipe. A cerimónia oficial de apresentação dos livros, aconteceu segunda – feira, no Centro Cultural Português e contou com presenças do ministro da Educação e Formação, Jorge Bom Jesus, a embaixadora de Portugal em São Tomé e Príncipe, Paula Silva, representantes das duas ONG, e convidados.
Os 32 mil livros foram entregues ao projecto Escola + que fará a distribuição a diferentes escolas do país.
Este projecto teve a participação directa da ONG, karingana Wa Karingana, ONG criada com intuito de cooperar e desenvolver os polos lusófonos e desenvolver a Língua Portuguesa, iniciativa que se começou em Moçambique, Timor Leste e desta vez São Tomé e Príncipe. « Os portugueses deram cerca de trinta e dois mil livros a S.T.P numa parceria com ONG local, embaixada de Portugal e o governo de S.T.P». Informou Miguel Nunes representante da ONG, karingana Wa Karingana.
Para o ministro da educação Jorge Bom Jesus, «é um acto cultural moído de muito valor, livro é um centro de um saber por excelência, nós também estamos a pensar nos livros digitais o que dá maior amplitude ao produto cultural», pontuou, para depois acrescentar que «os livros vão ser entregues à Escola +, mas o seu destinatário são as Escolas, as nossas salas de leituras e as bibliotecas».
Livros só da Língua Portuguesa com diversos títulos; romances, livros infantis, manuais escolares e dicionários. Portanto entrega oficial também será feita na terça-feira no distrito de Mé – Zochi, na quarta-feira no distrito de Caué e uma das escolas do distrito de Cantagalo.
Bendzaison Lima

Anjo do Céu
13 de Agosto de 2013 at 13:15
Por favor de não se esquecer do distrito de Lobata,porque os filhos de lobata muito colaborou e contribuiu para obter esses 32 mil Livros.Tambem tem lá esforços dos Lobatos junto a ONG Karingana pelo seu responsavel TIAGO BASTOS
Bingo
13 de Agosto de 2013 at 18:12
Muito obrigado e bem haja a quem nos oferece livros.
Kanimambo
14 de Agosto de 2013 at 8:55
Os livros vieram de Portugal, mas não foi o Estado português a oferecer esses livros. Ai esses jornalistas!
Ha ha
14 de Agosto de 2013 at 14:43
Às vezes queremos mostrar que os outros estão mal. Em vez disso devíamos mostrar apenas o que é bem. Assim parecíamos mais polidos; ninguém se envergonhava e o bem estaria colocado aos olhos de todos para que todos pudessem imitar o modo como se faz. Neste caso, podia-se:
1 – Considerar o esforço dos jornalistas;
2 – Mostrar a compreensão pela insuficiência de meios que os levou a aprersentar a notícia incompleta;
3 – Apresentar o fundamental: a notícia tal como acha que ela é. Todos ganhavam em saber a verdade com que quer que a quisessse apresentar de forma correcta.
Este último ponto podia dispensar os primeiros, mas é indispensável num jornal aberto onde queremos todos partilhar os conhecimentos. Assim evitamos parecer quem quer encontrara algo para criticar e passamos a parecer quem quer colaborar.