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CUCA regressa a STP 40 anos depois

Depois de 40 anos a Cerveja angolana “ Cuca “ volta a ser comercializada em São Tomé e Príncipe. O sabor da cerveja angolana regressou numa degustação realizada na última sexta – freira no espaço Cacau presidida pelo Diretor Comercial da Cuca de Soba-Catumbela, Jorge Arrulo.

Esta iniciativa comercial visa recuperar aquilo que o tempo apagou, numa parceria de triangulo do mar entre: as empresas Wimbo e Essanjo de Luanda, Cuca e a santomense Gacos, que tem promovido anualmente um torneiro de futebol no Estádio 12 de Julho.

Na noite de sexta – feira, todos os caminhos foram dar ao Cacau, para estrear a prova
de Cuca e muitos outros recordarem esta bebida da vizinha Angola que fez muito sucesso em São Tomé e Príncipe, num jantar animado pelo grupo clarete da Paroquia de Bombom.

Para o Diretor Geral da Wimbo e Essanjo de Luanda, Anacleto Domingos, a ideia estava na forja já em algum tempo e faltava o sustento de parceria para abrir as portas da Soba de Catumbela. « O projeto Cuca em São Tomé e Príncipe tem a ver com uma dinâmica simples que sustenta as movimentações entre Angola e este arquipélago com muitas famílias cruzadas, que motiva esse investimento e dá força comercial de importação entre as duas partes; porque jogamos em casa e esta bebida veio para ficar», afirmou Anacleto Domingos.

ABELcervaja cucaEm resposta o Diretor Comercial da Cuca, Jorge Arrulo, ladeado pelo seu compatriota, Diretor das Relações Exterior da Cuca, Joaquim Almeida e o Conselheiro da Embaixada de Angola, anunciou que a cerveja Cuca está internacionalizada em diversos países euro- Africanos, com sucesso na sua comercialização e ultrapassou a expectativa de Soba-Catumbela, porque a bebida da Cuca hoje impõe respeito onde ela estiver presente; com um bom nome, uma nacionalidade privilegiada e um magnífico sabor com mais de 602 anos de idade.

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A Sociedade de Bebidas de Angola, beneficiou de uma intervenção de cerca de trinta e cinco
milhões de dólares americanos que aumentou a sua capacidade de produção em mais de sessenta por cento, que corresponde cem milhões de litros da exigência mundial. «Oferecemos qualidade ao mercado de São Tomé e Príncipe, a oportunidade de um produto diferente que vai enriquecer a diversidade no mercado santomense. Em nome da Cuca dizemos de coração, muito obrigado pela preferência e vamos assumir a parceria exclusiva de Cuca neste país irmão e vizinho de Angola», garantiu o Diretor Comercial, Jorge Arrulo.
A partir desta segunda-feira começa a venda oficial da cerveja Cuca no mercado são-tomense. A empresa Gacos de iniciativa empresarial jovem de: Gualter Aguiar; prepara para realizar uma promoção de Cuca ao ar livre a qualquer momento, na ex-Praia de PM em frente ao Museu nacional.

Note-se que a Cuja, junta-se a Unitel-empresa de telecomunicações angolana, como grandes empresas angolanas que nos últimos meses se lançaram a conquista do mercado são-tomense.

Inter Mamata

16 Comments

16 Comments

  1. Leopardo

    9 de Junho de 2014 at 11:54

    Viva CUCA ….Seja Benvinda, cerveja maravilhosa …. e que também haja concorrência e que a Nacional opta pela qualidade e diversificação do produto.

  2. Elias

    9 de Junho de 2014 at 12:07

    Super Bock, Sagres, Cuca, Nacional tem em São Tomé, mas a melhor cerveja de todas é a Cristal de Portugal, que raramente se encontra

  3. .A. Gomes

    9 de Junho de 2014 at 14:34

    Porque é que não se constrói uma fabrica de cuca em S.Tomé. O país não pode continuar com apenas uma fábrica, cuja produção não consegue abastecer de forma regular o mercado nacional.-
    ma fábrica criaria mais postos de emprego com vantagens mutuas para os dois países
    Espero que reflitam sobre esta hipóteses
    Gomes

  4. Camarada

    9 de Junho de 2014 at 18:20

    Cristal e a pior cerveja que ja bebi,mas o gosto e relativo.

  5. luisó

    9 de Junho de 2014 at 19:12

    Não acho piada nenhuma a esta cerveja.
    Mesmo em angola não é a preferida fica atrás da sagres e da super bock de longe.

    • SEABRA

      11 de Junho de 2014 at 11:33

      …ah o COMPLEXO…como podemos avançar no nosso continente AFRICANO, com mentalidades atrasadas e complexadas?! Tudo que nao é nosso , é sempre MELHOR. Certo, temos o DIERITO de nao gostar desta cerveja a CUCA, mas sejemos solidàrios, tenhàmos prazer , orgulho do que é NOSSO. O gôsto pode ser MELHORADO, como tudo, aliàs é assim que , deste jeito é que os outros evoluêm, tendo confiança do que lhes pertence. Dêem sugestoes (que certamente serao bemvindas), mas nao desencoragem, tao pouco desprezem, por esmola!!!

  6. cati

    10 de Junho de 2014 at 0:02

    Nada a melhor e a budweiser

  7. SEABRA

    11 de Junho de 2014 at 11:26

    …ô belos tempos, nao voltes pr’atràs,mas matas as nossas saudades das coisas bôas, tal que a das CERVEJAS CUCA!!!
    Tudo que foi MARAVILHOSO, deve ser desenterrado e pôr-se em DIA.
    Vamos avançando porque atràs vem GENTE…a nova geraçao HERDEIRA!
    Sao estas BÔAS NEWS que queremos ouvir sempre de STP ++++e ++++!!!!

  8. Jorge Alberto

    12 de Junho de 2014 at 16:13

    Vamos uma vez mais dizer algumas verdades, correndo o risco de sermos mal interpretados.
    Creio que dúvidas já não subsitem que STP está inserida no conjunto de economias consideradas de mercado. Advem deste feito uma liberalização crescente deste mercado.
    Concordo que economistas destaquem vantagens e inconvinientes deste posicionamento político-económico do nosso estado.
    Portanto, é neste contexto que a cerveja Cuca volta ao mercado santomense. Todavia os seus promotores devem obdecer as regras universalmente conhecidas tais como as de proteção do direito dos consumidores,da livre concurrência, da salvaguarda das indústrias nacionais existentes,da proteção dos investimento externos diretos, etc…
    Logo, se a Cuca se insvreve neste quadro, que seja bem vinda a um mercado onde ela ainda goza de um enorme prestígio.

  9. Fuba Cu Biçu

    16 de Junho de 2014 at 14:09

    O que é S.Tomé vai exportar em troca para contrabalançar a importação? É preciso não confundir o desembarque de contentor com produto, sobretudo de bebidas alcoólicas, que é investimentos de elogio Cuidado com os oportunismos partidários. Também não se esqueçam de exigir uma quota de emprego nacional aos investidores e com garantia social para não cairmos nos erros do passado. A realidade da sociedade está avista só não vê quem tem memória curta.

  10. Independência diz

    16 de Junho de 2014 at 14:22

    Cuca? esperava coisa melhor.Não é disso que este País precisa…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

  11. Vladimyr

    16 de Junho de 2014 at 23:01

    Provei e gostei!! mas acredito que devem repensar no preço.

  12. H.Vaz

    18 de Junho de 2014 at 19:43

    Eu sou de opiniao que estes empresarios gerem mais postos de trabalho em santome sim senhor visto que ate mesmo a cuca para comprar precisa-se de dinheiro e o dinheiro tem que sair do salarios projectados deste mesmo emprego girar somente entre o nosso torno

  13. Madalena

    22 de Junho de 2014 at 12:27

    Neste as opiniões valem pouco, mas por mim antes uma refinaria de petróleo do que fábrica de cervejas. Com a cura, a cerveja nacional deve ser produzida, mediante os critérios de BF(Boas práticas de Fabricação). Apenas seguir o Manual!

  14. mente purra

    25 de Junho de 2014 at 20:30

    primeiro veiho burro,agora é cuca ,pa proxima vem?

  15. mente purra

    25 de Junho de 2014 at 20:37

    quei populacão de mezoche aida bebem água do rio manel jorge ,quei tem peina do povo ,o pais não se faz só com negocio ,a que se aver industria .

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