O governo de Ali Bongo, adoptou em Fevereiro passado um projecto de lei que abole a pena de morte. Segundo a imprensa gabonesa, a acção do executivo, resulta do esforço empreendido pela Comunidade de Santo Egídio e pelos membros da Coligação Mundial contra a pena de morte, em colaboração com o Governo gabonês. A pena de morte foi assim retirada do processo penal no Gabão, passando apenas a existir a prisão perpétua, como sentença máxima com possibilidade de amnistia ou de liberdade condicional. O vizinho mais próximo de São Tomé e Príncipe tornou-se assim no décimo sexto país africano, a abolir a pena de morte. Segundo a Amnistia Internacional, só no ano 2010, em todo o mundo 17.800 pessoas foram condenadas a pena de morte, dos quais 527 já foram executadas. A República Popular da China lidera a lista de execuções da pena de morte.

silvania
1 de Abril de 2011 at 9:03
penso que é uma boa iniciativa.
pois ja existe a prisão perpetua pra quê existir pena de morte.
penso que um homem em condições normais não deve tirar a vida de um ser, porque quem tem poder de dar e irar a vida de alguem é Deus.
certo é existir formas de educar o homem, corigindo a erros cometido.
por penso que os outros paises deveria tomar o exemplo do Gabão para pôr fim a esta prática.
Silvania Barros
Buter teatro esquecido
1 de Abril de 2011 at 10:07
Muito bem, com está medida ajuda muito Gabão, Direitos à vida será preservada,leva-nos a compreender que o novo presidente em comparação com o seu falecido pai mostra sendo mais flexivel.
CREDO
2 de Abril de 2011 at 15:58
E’um bom primeiro passo. Resta saber como vai a liberdade de expressao.
Zé Maria
2 de Abril de 2011 at 22:42
É com certeza um grande passo.Entretanto, não é o bastante. Que tal abolir do ordenamento jurídico a pena de reclusão perpétua? É ainda uma modalidade penal que atenta contra a dignidade humana. Impede o cidadão de provar a sociedade que merece ser reintegrado. É uma pena sem função social.
Que tal reconhecer e efetivar o direito a liberdade (liberdade de expressão, pensamento, filosófica e religiosa, liberdade de imprensa, liberdade de reunião com fins pacíficos. Sem esse direito não há realização do homem.
Pense nisso sr. Ali Bongo.