Quem o diz é o maior grupo hoteleiro português, Pestana. Num comunicado enviado ao Téla Nón, o grupo que domina o mercado hoteleiro nacional com a gestão de três principais unidades, diz que a operação de voos charters lançada em Junho ultrapassou as expectativas. Mais de 2500 turistas visitaram as ilhas verdes. O administrador do grupo para África, Florentino Dias, garante que o arquipélago é um destino em franco crescimento, com a vantagem de ser um dos países mais seguros do mundo.
Em cerca de 90 dias, o grupo hoteleiro português, conseguiu dar há 2500 turistas a oportunidade de descobrir os encantos das ilhas verdes do golfo da Guiné. A expectativa inicial do grupo Pestana era de atrair apenas 2000 turistas.
O sucesso da operação de voos charters, que iniciou em Junho último, permite ao grupo privado português, garantir que São Tomé e Príncipe tornou-se «assim um dos destinos de férias mais procurados pelos portugueses nas últimas férias de verão», diz o comunicado de imprensa.
5 Operadores turísticos portugueses estiveram envolvidos na operação de voos charters. «A significativa ocupação dos charters num período de crise a nível do turismo europeu, mostra que este é um destino em potencial cresci mento», afirmou o administrador do grupo Pestana para África, Florentino Rodrigues.
O responsável da empresa privada portuguesa, descreve São Tomé e Príncipe como sendo um dos países mais seguros do mundo. Um destino atractivo também devido a factores sociais. «É um destino muito atractivo pelo seu povo, cultura, gastronomia, e condições naturais, assim como as suas infinitas potencialidades de o tornar um dos principais destinos turístico para os portugueses», precisou o responsável pelo departamento africano do grupo Pestana.
Por outro lado o mesmo grupo já nomeou um novo director de operações para tomar conta das suas actividades em São Tomé e Príncipe. Chama-se José Carlos Amorim.
Abel Veiga