A iniciativa é da Associação da Comunidade de São Tomé e Príncipe em Portugal. O presente, passado e futuro dos crioulos de São Tomé e Príncipe, estará em debate este sábado a partir das 15 horas no Auditório Municipal, Maestro César Batalha, Galeria Alto da Barra. Para conhecer o programa clique …..PROGRAMA_II_encntro_linguas_criolas
II encontro das línguas crioulas de São Tomé e Príncipe
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tagarela
18 de Junho de 2010 at 15:43
São línguas crioulas ou dialectos? Alguém que me elucide. Viva STP!!!
HUGO LIMA
18 de Junho de 2010 at 16:51
Tens razão existe diferença entre o Crioulo e o dialecto,também fico esperando pela clarificação.
Porque o Crioulo é uma língua natural que se distingue dos outros pelo seu processo de formação, a sua relação com a língua de prestigio, e algumas particularidades gramaticais.
E o Dialecto é há forma como a língua é realizada numa região especifica. No nosso caso não é uma região mas sim um país.Se estiver errado que me corrijam. obrigado
Zovirax
18 de Junho de 2010 at 21:09
Meu caro amigo,
No caso de STP não é dialecto, mas sim criolo. Os dialectos podem ser encontrados em paises como Angola, Guiné, etc.
Zovirax
18 de Junho de 2010 at 21:10
correcção: crioulo
fiáfluta
19 de Junho de 2010 at 8:13
Bem explicado.
´Para nossa gente o crioulo é aquilo que se fala em Caboverde ou na Guiné Bissau por exemplo.
fiáfluta
19 de Junho de 2010 at 8:07
A sabem. São Linguas crioulas. Nem é necessário discutirmos aqui participem neste II encontro que a Dra Inocência Mata estará la de certeza para tirar-vos as dúvidas.
Um abraço.
tagarela
21 de Junho de 2010 at 10:44
Participaria com o maior prazer se estivesse em PT, o que não é o caso. Viva STP!!!
cesário verde segundo
18 de Junho de 2010 at 17:47
prezado Tagarela,
as linguas autoctones de um povo ou nacao, normalmente se devem designar de crioulos, e é assim que está correcto, mas na práctica quotidiana do ser santomense, pois já nos habituamos a dizer dialectos, mas a verdade é que a acepcao ou sentido do vocábulo dialectos, se refere a uma mesma lingua falada ou pronunciada de várias formas, como é o caso do portugues, pois bem sabes que cada país que possui o portugues como idioma oficial tem a sua própria matiz ou caracteristicas em vários aspectos: no fonema (som), na pronuncia, e na tipicidade intrenseca do país e do seu próprio povo, ademais da inclusao de inovacoes regionais. pelo que o portugues falado com os vários sotaques é que se denomina dialecto. poe exemplo, nós nao pronunciamos como os brasileiros nem como os portugueses as palavras, ademais dizemos normalmente:
santomense:onde voce vai?
portugueses: onde tu vais?
brasileiro: voce vai pra onde?
angolano: vais pra onde ou vais basar aonde?
tudo isso personifica e caracteriza o que se denomina de dialecto, ou seja, a variacao de um idioma mae, padrao, enquanto que o crioulo se refere a essas linguas autoctones desde o tempo dos nossos ancestros, embora que cabe ressalvar que os crioulos nacionais de s.tomé e principe, assi mcomo o de cabo verde e guiné bissau, estao massivamente impregnados do portugues.
atentamente.
tagarela
21 de Junho de 2010 at 10:49
Obrigado pelos esclarecimentos. De facto é importante que estudemos e conheçamos a nossa língua. Hoje, poucos são os jovens que sabem falar o nosso crioulo. O lung’yie e o n’golá estão em situação pior. É urgente que defendamos a nossa língua, nossa cultura, nossa história. Viva STP!!!
Amarildo
21 de Junho de 2010 at 9:29
DIALAECTO, (DIALETO pelo Acordo Ortográfico de 1990): Língue de pouca expressão, derivada de outra principal. Linguagem peculiar a uma região. Ex: fôrro de São Tomé.
CRIOULO: Língua, originada pelo contacto de uma língua europeia, (utilizando geralmente a base lexical desta), com a língua nativa de uma região, que se tornou língua materna de uma comunidade. Ex: crioulo da Guiné, de Cabo Verde, das Antilhas francesas.
Assunção
21 de Junho de 2010 at 23:06
De veras interessante! Pena é ñ poder estar em Portugal para o encontro. Na verdade aproveito ocasião para felicitar e solicitar a organização do evento(ACOSP) se poderiam fazer chegar ao jornal ou publicar de outro modo o documento do encontro realizado. Seria de muita utilidade. Conforme a definição já fornecida k me antecede, tinha presente k ainda assim, k o lung`iye e ngola, seriam os nossos dialetos derivadas da principal que é o fôrro, e porque de pouca extensão e peculiar a 1 região´. E o nosso crioulo é o elo de ligação entre todos;ao propósito, partilho + esta: numa visita à Angolares quando em conversa com alguns ali, falava em português e ñ sentia o feedback, foi k de imediato falei no nosso fôrro e a coisa correu.
De facto é importante, se alguém puder indicar ferramentas do estudo acerca do assunto, agradecia.
Cumprimentos.
Abreu
22 de Junho de 2010 at 8:46
DESCULPE SR AMARILDO, MAS SR ESTÁ ERRADO PRECISA ESTUDAR O FORRO NAO É DIALECTO MAS SIM CRIOULO.
DILACTO É A VARIAÇÃO DA MESMA LINGUA COM POR EX PORTUGUES QE O SR FALAR Q OS BRASILEIRO FALAM Q OS ANLOGANOS, GUINEENSES, CABO-VERDIANOS, TIMORENSES, MOÇAMBICANOS FALAM ETC.
LÊ O QUE CESARIO VERDE SEGUNDO ESCREVEU.
Seabra
10 de Março de 2014 at 1:48
Caro amigo, a sua explicação está exprtimida numa linguagem ( português) confusa. Será de propósito?
Seabra
10 de Março de 2014 at 1:42
Apenas uma observação : os saotomenses falam à língua portuguesa , com à estrutura da frase do crioulo de STP . Pode às vezes impedir a compreensão.