A verdade histórica cientificamente comprovada revela que há 10 mil anos atrás, a ilha de Taiwan, era parte integrante do actual território da China Popular. Não existia o mar a separar a ilha e o continente, melhor dizendo não existia o actual estreito de Taiwan. O museu nacional de ciências naturais de Taiwan, localizado na cidade de Taichung guarda provas que sustentam tal verdade histórica. Com 4 pavilhões e um jardim botânico, o museu nacional de ciências naturais da República da China-Taiwan, revela provas da ligação terrestre que há 10 mil anos atrás, fazia da China Popular-Continental, e de Taiwan um só território na Ásia.

O museu de referência para estudo da ciência natural de Taiwan, detalha também a realidade dos habitantes ancestrais da ilha, os aborígenes. 14 tribos de aborígenes, cada um com as suas características culturais bem definidas, fazem parte da natureza de Taiwan. As tribos estão espalhadas pelas montanhas, que dominam grande parte da ilha.

Na mesma cidade de Taichung, localizada no centro do país, as autoridades decidiram conferir competitividade a uma das artes mais antigas da Ásia. Trata-se do artesanato a base de Bambu. O centro de artesanato conta com unidades de investigação, ou seja, grupos de peritos que estudam e projectam obras artesanais de alta qualidade e com 
Por isso a transformação do Bambu em obras de arte, processo que remonta a milhares de anos na Ásia, está a acompanhar a evolução da ciência e da técnica. No centro de investigação de Taichun – Taiwan, já há exemplares de computadores portáteis cujo “casco” é todo ele de tábuas finas feitas a base de bambu. O uso de componentes plásticos ou metálicos, pode no futuro breve ser substituído pela cor bronzeada de fibras de bambu, transformadas em tábuas finas.

200 Jovens são matriculados anualmente no centro de formação de Taichung. Aprendem a trabalhar o bambu num artesanato competitivo, que conquista espaço no mercado asiático e internacional.
Abel Veiga