Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, visitou na quinta – feira, a roça que ostenta o nome do seu falecido marido, Agostinho Neto, localizada no distrito de Lobata, em São Tomé e Príncipe.
Embora esteja na capital deste arquipélago em viagem privada, a viúva de António Agostinho Neto aproveitou a oportunidade para conhecer a antiga empresa agrícola, que o Estado são-tomense decidiu baptizar com nome do herói angolano, . O nome da roça é uma homenagem do povo são-tomense ao fundador da Nação angolana.
Acompanhada do presidente do distrito de Lobata, Hermenegildo dos Santos, Maria Eugénia Neto visitou o memorial, um tributo ao seu finado esposo, o antigo hospital, a área administrativas e outras que constituem a infra-estrutura.
À chegada, a visitante foi recebida por um grupo de três crianças de um infantário, que lhe ofereceram flores, e pelo presidente do distrito, para quem a roça foi, no passado, um dos cartões de visita de São Tomé e Príncipe.
Eugénia Neto foi ainda brindada com números da música local, tocados e interpretados por um grupo de senhoras, acompanhado pela coreografia de duas dançarinas.
A roça Agostinho Neto remonta há mais de 100 anos. Denominada, inicialmente, “Rio d’Ouro”, o empreendimento, erguido no âmbito da estratégia de dominação colonial portuguesa, tem uma extensão de mais de mil e 600 hectares, incluído a zona ligada à administração.
A infra-estrutura foi nacionalizada a 30 de setembro de1975, passando para a tutela do Estado são-tomense, por meio do Ministério da Agricultura. Agostinho Neto, fundador da Nação angolana, fez a sua primeira visita à roça em Abril de 1976, um ano a seguir à independência do arquipélago.
Em 1980, a roça passou a chamar-se “Empresa Estatal Agro-Pecuária Dr. António Agostinho Neto”.
Téla Nón
Barão de Água Ize
11 de Janeiro de 2013 at 23:38
A História é importante para a memória de um povo. A homenagem a Agostinho Neto é importante, mas para que as gerações vindouras saibam que a Roça Rio de Ouro resultou de muitos anos de trabalho duro em regime de servidão, ainda Agostinho Neto não tinha nascido ou deduzirem erradamente que o presidente Angolano é que fundou a roça, ela não deveria ter o nome: Roça Rio de Ouro – Dr. Agostinho Neto?
Tito
14 de Janeiro de 2013 at 10:44
Mesmo esta históia está incompleta. Deveriam ajuntar que a roça Agostinho Neto, ex “Rio de ouro”, foi entregue a um grupo de santomenses encabeçado pelo senhor Fradique de Minezes, que exploraram, tiraram o que tinha para tirar, não fizeram nemhum investimento,não houve nenhuma contapartida para o cofre do Estado. Pura e simplesmente entregaram esta roça a um grupo de santomense que a exploraram durante quase 2 décadas, e quando a roça já não lhe davam dinheiro abandonaram pura e simplesmente a roça. E daí para frente sãp os jovens distruidores que tomaram conta, retirando tudo que ainda eram possivel vender e deixaram a roça na ruina. è esse o nosso santomense. è para isso que lutam para o poder,onde não têm paciencia de esperaraem a sua vez – quando o povo decidir.
José Sousa
11 de Março de 2013 at 7:08
Tenho muita pena que o povo de S. Tomé e Principe ainda não tenha aberto os olhos para pderem ver que, já quando foi dado o Nome aquela Roça de António Agostinho Neto, já era com o intuito de se infiltrarem nessas ilhas paraisiacas. Como podem vereficar, O actual presidente de Angola, José Eduardo dos Santos e outros seus capangas, estão a fazer daquela ilha, uma ilha turistica mas que os fundos reverterão os seu cofres. Pois são estes corruptos que estão gastando o dinheiro do povo Angolano em S. Tomé para encherem os seus cofres! Os santoméenses deveriam abrir os olhos, pois já quando essa Roça quando foi batizada com o nome de Agostinho Neto, já eram os mafiosos a interessarem-se pela exturquirem riqueza! Lamento!…
Santosku
12 de Janeiro de 2013 at 7:11
Barão de Agua Izé, em que parte do texto leste que o 1.º Presidente de Angola foi fundaddor da Roça Dr. Agostinho Neto. Descordo do nome em que propões, porque quando se´e baptizado deve-se utilizar do baptizado e neste caso não posto por interesse a que próprio referiste de sacrificio.
Barão de Água Ize
12 de Janeiro de 2013 at 7:49
De facto não está escrito no texto do artigo do Tela Non que Agostinho Neto foi fundador da Roça Rio De Ouro e nem afirmei tal. Mas para as gerações vindouras é importante que conheçam a História integral do País e nesta inclui-se a Roça Rio de ouro, até para que saibam porque lhe foi dado este nome há mais de 100 anos, e que se ela existe, infelizmente no estado miserável actual, foi devido ao trabalho brutal de milhares de trabalhadores de várias nações durante muitos e muitos anos.
nada
12 de Janeiro de 2013 at 8:37
Ele nao afirmou nada. E foi por isso que usou a frase “…deduzirem erradamente que o presidente Angolano é que fundou a roça…” Repare bem! Ele usou o verbo deduzir.
Binibone
12 de Janeiro de 2013 at 8:52
Roça Dr. Agostinho Neto, ponto final, sem comentário. Há muita falta de respeito na Democracia.
Barão de Água Ize
12 de Janeiro de 2013 at 21:09
Quando a História (a verdadeira) não é respeitada, a Democracia é verdadeira?
Santomé Plodôsu
12 de Janeiro de 2013 at 11:40
Haverá em Angola alguma coisa, sítio ou rua com o nome dum santomense?
concozuco
12 de Janeiro de 2013 at 12:24
Sim… Roça Dr. Agostinho Neto. Agora façam alguma coisa por ela. No estado em que está dá pena. Vamos todos apelar a viuva e ao estado angola para investir neste gigante adormecido. Um Bem Haja.
Dondô
12 de Janeiro de 2013 at 13:40
Desde a Independência até a presente data, aprovou-se tantos Orçamentos de Estado, que tinha com objetivo criar o que era necessário e fazer a manutenção do que existia para que não se tornasse inútil.
Tantos anos se passaram, simplesmente ocupou-se espaços que não devia, deixando famílias pobres, ainda mais pobre, porque tinha-se que ocupar esse ou aquele espaço, e o resultado é o que se vê. Em todo o País existe relíquias colonias que deviam ser recooperadas; infelizmente estas foram entregues ao abandono: É pena
ANCA
12 de Janeiro de 2013 at 13:49
O País, tem necessidade de reconhecimento dos seus problemas reais internos, pelos Partidos Políticos Nacionais.
Como é o caso do atraso Social, Cultural, Desportivo, Político, Ambiental, Económico e Financeiro, a Miséria, Fome e Pobreza extrema, que se encontra mais de metade da nosso Território/População.
Tem sido uma escalada de aumentar de Fome, Miséria e Pobreza extrema desde 1975, até então, com o regredir Social, Cultural, Moral, Desportivo, Político, Ambiental, Económico e Financeiro.
Andamos preocupadíssimos, a fazer polítiqueces, com o reconhecimentos das liberdades, garantias e bem estar social, cultural, desportivos, moral, político, ambiental, económico e financeiro dos outros, com intrigas políticas, ódio, persiguições políticas, negóciatas pessoais e política, com interesses pessoais e políticos, com intuito de somente ganhar eleições, e estabelecer as posses.
Caros cidadãos, Sociedade civil, Intituições e Responsaveis Civis e Políticos.
Basta prestarem atenção as estastíticas do País, (Território/População), para perceberem que;
á falta de cobertura no, acesso á Água Potável, á grande parte do nosso Território/População – logo um Problema de saúde e salubridade Pública.
a falta de cobertura no, acesso á Saneamento Básico – logo um problema de acesso á Habitação condigna, um problema de Infra-Estrutura e um Problema de Saúde Pública.Por exemplo; a falta de habitação condigna faz aumentar a promiscuição, á poligamia, a proliferação de famílias mono parentais, a proliferação de meninos de rua, á deresponsabilização Familiar á nível social, cultural da assunção da responsabilidade perante os filhos menores. Logo um problema social, cultural de desenvolvimento sustentável futuro, com á saúde e com á educação.
a falta de cobertura, á eletricidade, no acesso luz electrica, a grande parte do Território/População, um problema de infra-estrutura. Logo um problema no acesso á equipamentos, como os Electrodomesticos(Fogão electrico ou á Gás, Frigoríficos, etc,etc) Televisão, Computadores, por exemplo, grande parte da população, ainda hoje para cozinhar, utiliza a lenha e o carvão, quando oterritório dispõe de Mar, Rios Petrólio, Gás, e nalgumas regiões de Vento. Logo um problema de acesso á informação e novas tecnologias, logo o subdesnvolvimento.
Dentre outros tantos que aqui poderia enumerar.
Em suma;
Um problema sério de falta de Organização/Planeamento e Investimento Coordenado e Homogeneo no País- Território/População.
Ainda está por resolver questões á problemas colocados atrás e outros tantos;
As questões de;
Porquê?
Onde?
Como?
Quando?
Quanto?
Quem?
O quê?
Os cidadãos SãoTomenses e a Sociadade Civil, deve e pode ser capaz de resolver eresponder tais questões, de uma forma Organizada e Construtiva.
É preciso mudanças nas intituições e nas Organizações da Sociedade civil, na forma como aqueles que têm responsabilidades, de coordenação, execução, legislativo, e Presidencial, exercem o seus Poderes, para com aqueles que são ou melhor que deveriam ser Orientados, Organizados e Coordenados para o crescimento e desenvolvimento social, cultural, moral desportivo, político, ambiental, económico e financeiro.
Jamais deve ser uma varinha mágica de dois anos ou de quadro anos mas sim de compromisso de cada cidadão/ã SãoTomense por cada cidadão/ã SãoTomense, independentemente das suas paixões, credos, gostos, pelo desenvolvimento, deste belo País- Território/População.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
João Carlos
13 de Janeiro de 2013 at 6:37
Amigo Santomé, Só para lhe informar que em Angola além de ruas, existe tbém Escolas com nomes de figuras ou nomes Santomeses.
Maria
14 de Janeiro de 2013 at 9:13
Dê exemplo por favor, só a titulo de curiosidade
Paulo de Ceitas
13 de Janeiro de 2013 at 9:32
Alguém perguntou se havia em Angola alguma rua ou sítio em homenagem a São Tomé. É claro que há. São bairros inteiros, onde vivem ilegalmente milhares de cidadãos são-tomenses. Sambizanga (alguém prefere chamar São Paulo), Boavista, Mártires de Kifangondo, para mostrar apenas estes exemplos. As autoridades angolanas conhecem a situação, mas ignoram. Sabem que se estes irmãos são-tomenses forem repatriados, seria um descalabro para o dia-a-dia deles. Portanto, é preciso reflectir, antes de debitar comentários que em nada abonam para a harmonia que deve existir entre povos e Nações com um forte passado histórico e um presente marcado pela cooperação, para benefício mútuo.
Fitxím di Flôgô.
14 de Janeiro de 2013 at 8:22
Paulo. Tens razão. Algum de nós, têem hábitos de comentar e sem medir consequências que alguns comentários podem até prejudicar o País. É verdade, que a Empresa não é do Sr. Dr. Agostinho Neto, Presidente da República Popular de Angola. É uma questão de caracterização Santomense. Homenagear alguém como Sr. Dr. Agostinho Neto, que tanta vida deu para a libertação de São Tomé e Príncipe associado ao seu próprio País. Às vezes, ignoro alguns comentários que até não dignificam a éctica dos Santomenses. É necessário que os historiadores fazem questão de contar algumas histórias a alguns Jovens da nossa Terra, para não cometerem asneiras. Enfim…
José Sousa
11 de Março de 2013 at 7:27
Pois, poderiam terem razão mas infelizmente não a tem!
Tenho muita pena que o povo de S. Tomé e Principe ainda não tenha aberto os olhos para poderem ver que, já quando foi dado o Nome aquela Roça de António Agostinho Neto, já era com o intuito de se infiltrarem nessas ilhas parsidiacas. Como podem vereficar, O actual presidente de Angola, José Eduardo dos Santos e outros seus capangas, estão a fazer daquela ilha, uma ilha turistica mas que os fundos reverterão para os seu cofres. Pois são estes corruptos que estão gastando o dinheiro do povo Angolano em S. Tomé para encherem os seus cofres! Os santoméenses deveriam abrir os olhos, pois já quando essa Roça quando foi batizada com o nome de Agostinho Neto, já eram os mafiosos a interessarem-se pela exturquição de riqueza sem que o povo de S. Tomé lucre com isso! Vejam que até mão de obra estrangeira eles empregam nas infra-estroturas que fazem para o turismo! Lamento!…
Maria
14 de Janeiro de 2013 at 9:20
Concordo plenamente consigo, temos que ganhar o habito de fazermos criticas construtivas e deixarmos que as nossas implicancias são mais importantes. As essas coisas não têm que ser reciprocas, alías devemos mais a Angola do que Angola a nós. Quer queiram quer não Angola sempre foi um país irmão e amigo que acolhe a comunidade santomense a longos e longos anos. Não por um simples nome que as coisas mudam.
Tikas
13 de Janeiro de 2013 at 22:45
Já eu acho que essa história de chamar Roça Dr. Agostinho Neto foi uma coisa muito errada, porque no tempo antigo os colonos tinham a roça a trabalhar (em sistema meio feudal é certo, mas estamos a falar de século 19 e inicio do século 20, em que quase todo o mundo funcionava assim – Brasil, América, etc), mas a roça era uma grande empresa, produzia e exportava.
Hoje, á custa das grandes personalidades e administradores que vieram a seguir aos colonos e que em pouquíssimos tempo destruíram talvez o maior empreendimento económico do nosso país, temos a vergonha que se vê, que até dá vontade de chorar.
Claro está que é fácil homenagear alguém com aquilo que não foi construído por nós. Ainda por cima, com o nome de Dr. Doutores foram os nossos antepassados que trabalharam na roça e eles é que deveriam ter sido homenageados e não o dito Dr. Agostinho Neto, pois foram eles que com o seu trabalho árduo acabaram por permitir que esse grande empreendimento tivesse nascido e desenvolvido.
Tudo o resto é conversa de político frustado e sem vergonha na cara
E já agora reparem que a viúva também é branca…
Filipe Samba
15 de Janeiro de 2013 at 7:16
Este busto, significa o símbolo dos que foram desterrados durante os 500 anos melhor cinco seculos. Os historiadores não investigam com base na retórica ideológica mas assentam as suas conclusões nos vestígios: arqueológicos ou textos que os especialistas portugueses descobriram na ilha do Príncipe que até hoje não se sabe o paradeiro dos documentos que encontraram nas roças. Um historiador precisa de perceber as intenções e os condicionalismos dos documentos para descobrir as coisas para além do que esta patente.
À Senhora Maria Eugenia Neto, os nossos sinceros agradecimentos por fazer-nos recordar os nossos antepassados neste solo onde muitos filhos de Catete-Icolo morreram devido o trabalho esforçado.
Aos comentários heréticos dos filhos do quinto evangelho são consideradas ofensivas sem a sensatez.
Filipe Samba
15 de Janeiro de 2013 at 7:19
são considerados ofensivos
Altino Antonio Saramago
15 de Janeiro de 2013 at 17:23
Concordo com tudo, mas, por favor, nao deem Agostinho Neto aos santomenses que assaltam o poder, nem tao pouco aos seus criadores e promotores. Se ainda bem me lembro, o Dr. Patrice Trovoada mobilizou muitos inimigos politicos ca do sitio porque queriam tomar Agostinho Neto.
Gabriel, abre olho…ehn…ehn!
E. Santos
16 de Janeiro de 2013 at 15:25
Vocês fazem ideia do sentimento com que a Esposa do Dr. Agostinho Neto saiu da Roça Agostinho Neto. Fizeram os possíveis para a receber bem, e ela agradeceu, mas ficou profundamente desolada com a situação da roça que encontrou. Uma roça que como disse o responsável, em tempos foi o nosso cartão de visita. Conseguem ter a noção da repercussão disso? Comseguem perceber que imagem damos de nós com o país no estado em que está? Uma imagem de gente politiqueira,preguiçosa, mesqueinha e desprovida de visão de futuro.Gente que nem consegue garantir o seu autosustento. Uns tristes coitados armados em bons.
O país dela está a galopar. Angola está a crescer, não só por ter recursos (podia ter e ser mal aplicado e nem fazerem nada de útil), mas por ter também pessoas com âmbição, que querem crescer e se igualar aos melhore do mundo, patrióticas no bom sentido. Valorizam o Angolano sem contudo pensar que o estrangeiro é malvindo. Porque de facto, a tecnologia é das grandes potências, o conhecimento são eles que desenvolvem e detêm porque perdem noites a pensar enquanto nós estamos mergulhados apenas no “viver que está aqui”. E ainda assim achamos que sabemos alguma coisa. Se somos tão bons assim a ponto de despresar o trabalho de estrangeiros, a partilha de conhecimento de estrangeiros…como é que ainda não conseguimos melhorar a situação quer desta roça, quer do país.Estão a discutir o nome que deram a roça quando deviam estar preocupados com o estado de degradação em que ela se encontra e numa forma de a tirar desta situação. Não é mesquinho? Já passou pela vossa cabeça que pelo facto de esta roça ter sido uma homenagem ao seu marido ela pode regressar a Luanda e tentar mobilizar fundo para a reconstruir? Que ideia, se ela fizesse isso o Governo não avalizava e nem vocês quereriam porque aí estariamos a dar tudo ao Angolano. Podemos ficar com ela a cair, com Macoco a virar capataz e rato trabalhador como cantou o outro, mas deixar que alguém faça, trabalhe a apresente a coisa em condições, isso doi-nos imenso.
Só no dia em que os Santomenses na sua autoavaliação conseguirem perceber que não passam de burros activos, aí sim poderão optar por mudar de abordagem e comçar a fazer realmente alguma coisa que presta.
Enquanto acharmos que somos os maiores, vamos continuar perdidos e infelizmente, felizes na nossa mizéria de país.
jorge
16 de Janeiro de 2013 at 17:53
Angola e nossa ilha tem uma grande relacao ……uma vez que se alguns nao sabem por favor poupe de comentario subjacentes uma vez que segundo o jornal da nossa praca os salario da quadra festiva foram donativo do governo angolano a ilha de stp …….por isso tenha muita calma, respeito e consideracao para os que la vivem …
Faca foogn sè cabo
17 de Janeiro de 2013 at 19:16
Angola é nosso irmão mais velho, não queremos estar sempre com as mãos estendidas mas queremos que investem no nosso país e que possam fazer de S.Tomé e Príncipe um canto de descanso por excelência.
Ficamos imensamente gratos pela visita da esposa do Primeiro Presidente de Angola e fundador da Nação Angolana, CAMARADA DOUTOR ANTÓNIO AGOSTINHO NETO.
Com muita estima