Esta quarta – feira as 17 e 30 na UNEAS. Jovem, antigo enfermeiro do hospital Ayres de Menezes, Chamora Ramos, formou-se em Portugal no domínio de psicologia clínica na vertente omiopática – naturopática. É autor do livro retracto social, que mostra a identidade são-tomense.
Porquê este retrato social ?
O livro retrato social foi feito com base numa análise profunda ao
longo destes anos todos de vida e de experiência profissional.
Como sabem ser psicólogo (conselheiro) em momento nenhum
é ou se torna tarefa fácil, por vezes se chega a esquecer-se de si
próprio para se lembrar do próximo, pensar no próximo, buscar
possíveis soluções para diferentes situações que aparecem aos
conselheiros.
E também depois de uma análise reflectiva de diferentes
situações que pude acopanhar, cheguei a conclusão de que a
maior parte delas (situações), estão na base e ou são resultados
de voltuosas fofocas bem ou mal tecidas e de boa ou má
interpretação, por isso, tomei a liberdade em tecer também
algumas considerações a volta deste assunto que para mim,
muito profundamente tem sido uma catástofre social, embora
ela ( a fofoca) não ser de hoje nem de ontem, mas de todo
sempre e que tudo indica para todo sempre.
Não é em duas ou três páginas que vamos fofocar sobre a
fofoca; ela por si só é um tema vasto, mas como o objetivo é
simplismente alertar para os efeitos desastrosos resultante
dela fez conque
simplificasse no máximo e de forma mas direta para que a
mensagem seja ela direta e de fácil interpretação.
Por isso carros leitores ao tomarem contacto com esta obra
espero estar junto a vós a construir novas mentes, mentes
essas que possam na medida do possivel criar ou mesmo,
construir num futuro próximo, uma sociedade onde o diálugo
possa ele ser construtivo e não destrutivo com basa nas ditas
fofocas.
Com os melhores comprimentos e agradecimento do autor.
CHAMORA RAMOS
Ele é da Trindade filho do Sr. José e de dona Ivone, fez os
estudos primários na escola primária Trindade Sousa Pontes,
estudos secundários na escola secundária básica da Trindade e
pré universitário no liceu nacional de S. Tomé e Príncipe é
Enfermeiro formado em S. Tomé, conselheiro, também
formado em Psicologia e Psicoterapias naturais em Portugal.
Agora deu para ser escritor e esta é a primeira obra dele, mas
ele não viu outra coisa para escrever a não ser fofoca, é porque
ele também é um bom fofoqueiro.
A.V. Teles
2 de Julho de 2013 at 15:40
Cada dia cada brincadeira. Agora é outro que aparece com autor de um livro sobre “fofoca” como quadro normativo da identidade de S.Tomé e Príncipe. O povo tem sempre coisas para o fazer rir não obstante a pobreza crónica.
De Longe
3 de Julho de 2013 at 8:30
Já leu?
Quem souber sentir a vida até com a crianças aprende. É preciso ver antes de definir o que está bem ou mal.
Addon Tiny
2 de Julho de 2013 at 15:44
Meus parabens ao meu antigo colega da turma dos antigos tempos do liceu nacional.Fico muito satisfeito por te em saber que estas cá no País depois de algum tempo ausente e tambem em saber que vais fazer lançamento de um livro produzido por te.
Inicio Silveira
3 de Julho de 2013 at 7:47
Os meus parabéns. Fico satisfeito quando vejo jovens em querer avançar, contribuindo significativamente para o seu país. Desejo- te muita força e muitas felicidades, tudo de bom e do melhor para ti e para tua família.Parabéns S. Tomé e Príncipe.
MBeba
3 de Julho de 2013 at 9:07
Fico Feliz por ver um jovem santomense lançar um livro, no entanto não posso deixar de alertar por alguns erros que encontrei no texto acima, não sei se são palavras do autor do livro ou da pessoa que colocou a notícia, neste caso o jornalista do Téla Nón. “…simplismente alertar para os efeitos desastrosos resultante dela fez conque simplificasse no máximo…” …dela fez com que… e não conque como esta no texto acima; Simplesmente e não simplismente”…uma sociedade onde o diálugo possa ele ser…” diálogo e não dialugo. Dentre muitos outros.
Saudações a todos!
Mina Zequentxi
4 de Julho de 2013 at 12:48
Addon Tiny, gostaria de dizer que “POR TE”, A PALAVRA TE ESCREVE-SE COM I, neste caso, “por ti”! Em Portugues nos entendemos.
Mina Zequentxi
4 de Julho de 2013 at 12:57
Ao Autor e em jeito de FOFOCA de que ele tanto gosta, faco referencia a uma das frases do texto acima e Cito: … “simplismente alertar para os efeitos desastrosos resultante dela fez conque” NOTE QUE A PALAVRA SIMPLESMENTE VEM DA PALAVRA SIMPLES E escreve-se COM “E” e nao “I” como vem no texto; e a PALAVRA CONQUE, sao 2 palavras e nao apenas 1 como ele escreveu, SENDO COM (com M) e QUE separadamente e NAO UMA SO PALAVRA!
A seguir… faco referencia a frase
“construir num futuro próximo, uma sociedade onde o diálugo” fim de citacao! A PALAVRA DIALOGO ESCREVE-SE COM “O” e nao com “U”… em Portugues nos entendemos!
Gente da Terra!!!
5 de Julho de 2013 at 8:07
Bom rapaz…
Sucessos para ti. Espero que escrevas mais e mais mas creio que deves ter presente que começa-se a gatinhar só depois consegui-se andar…vá com calma.
Sobre a fofoca tenho apenas que dizer…”fofocar é bom muito heim” quem não fofoca problema é dele.
minus
5 de Julho de 2013 at 20:22
ainda nao dei uma espreitadela no seu arsenal , porem, elogio a sua coragem e disposicao…
Barão de Água Izé
18 de Julho de 2013 at 23:19
Um psicólogo clínico usa a palavra “fofoca”? Só se for para divertimento, ou então já é palavra “cientifica” incluída nos protocolos clínicos de Psicologia.
Adilson Pinto
27 de Julho de 2013 at 11:55
Aos olhos aleios, Tudor parece facil, mas, se pudessemos deixar de criticar de forma perjurativa initiativas dos outros, estariamos mais unidos e a contribuicao para um futuro melhor seria mais eficaz. Ha um ditado que diz” se nao sabes fazer melhor, nao critique” Força Chamora, nóis é de Folha-Fede.