Com 20.007 habitantes, segundo dados do terceiro recenseamento geral da população, o distrito de Lobata está geminado com o município português de Vila Nova de Famalicão. O acordo de geminação foi assinado no último fim de semana, na Roça Agostinho Neto, onde funcionava a Câmara distrital de Lobata.
Hermenegildo Santos, Presidente da Autarquia de Lobata, definiu a geminação com o município português, como sendo o aprofundamento da amizade e cooperação entre as comunidades dos dois países.
O Presidente do Município de Vila Nova de Famalição garantiu que a parceria entre os dois órgãos de poder local, vai produzir vantagens mutuas ainda mais quando, existem potencialidades a serem exploradas pelas duas partes.
Téla Nón
Telavive
29 de Abril de 2013 at 8:40
Mas que potencialidade? Com a profundidade da crise em Portugal, gemina-se para quê? Os nossos políticos nunca aprendem nada!Que falta de visão!Não percebem assinam acordos num contraciclo?
Mario Vaz
29 de Abril de 2013 at 21:34
Ó Telavive, tem um bocado de juízo pá
A razão da geminação não sei mas essa terriola Portuguesa chamada de Famalicão é uma das zonas onde mais se trabalha em Portugal, pois é do norte, com muita indústria alimentar, têxtil, automóvel, etc. Essa pequena cidade sozinha tem mais peso económico que o nosso país todo junto.
Vê se tens uma bocado noção da nossa realidade e não digas asneiras
Faculdade de Direito de Lisboa
30 de Abril de 2013 at 10:06
Bem visto Mario vaz !
Pléto Lúlúlú
30 de Abril de 2013 at 17:54
Tem razão sr. Telavive…..É mesmo falta de visão. Bons mesmo, são os ‘Acordos de Geminação’ assinados e estabelecidos com as Cidades dos Países Africanos, que têm ‘ajudado’ S. Tomé desde a Independência.
Verdade dói
29 de Abril de 2013 at 9:53
É normal isso, faço votos que traga benefícios ao distrito.
Trinta Mil
1 de Maio de 2013 at 0:25
E depois? O que querem dizer com isso?
Famalicão tem mais potencialidade que Angola, vizinho.
Deixem de tretas?
Pléto Lúlúlú
1 de Maio de 2013 at 13:44
Angola está fora de questão porque sempre ajudou e continua a ajudar S. Tomé. Falo dos outros Países Africanos ricos, só dos ricos em petróleo, ouro e diamantes, que nunca ou muito pouco têm ajudado….