Num comunicado a empresa SATOCAO, anuncia a inauguração esta sexta – feira do centro industrial e tecnológico. A empresa diz que vai aproveitar a oportunidade para apresentar o seu projecto para o país. É uma empresa virada para produção, compra e exportação de cacau.
A SATOCAO, diz que o seu principal objectivo é aumentar a produção de cacau em São Tomé e Príncipe até 6.500 toneladas em 2020.
Para saber mais clique – SATOCAO – Morro Peixe Inauguration – Press release (1)
Lito
2 de Maio de 2013 at 13:30
Vamos ser mais ambiciosos um pouco. Esta forma de exportar o cacau, ja vem desde os tempos imemoriais. Porque não, triturar o cacau e depois exporta-lo. Cacau em pó.
Pequenas industrias de transformação.
Como esta previsto o Porto de aguas profundas em Fernão Dias, então a deslocação é estrategica.
Gualter Almeida
2 de Maio de 2013 at 17:07
Porto de águas profunda ah ah ah a quanto tempo falam nisso já dava para fazerem 100 portos espera sentado para não te cansares pelo porto é como o dito petróleo quando é que começam a extracção do petróleo?
tluki sun dêçu
2 de Maio de 2013 at 14:15
isso mesmo se for preciso gente da cacaueiro barriga pa ele pai mais
pais tem qui aumentar a produão
olavo
2 de Maio de 2013 at 22:48
ó rapaz que raio de linguagem esta
rapaz de riboque
3 de Maio de 2013 at 14:29
amigo podias-me fazer o favor de traduzir o teu comentário?
tonga
2 de Maio de 2013 at 14:24
acham que esses malandros vão trabalhar não preservaram o que os colonos deixaram agora é que vão trabalhar duvido mas poça ser que haja um milagre o que não acredito
paul
7 de Maio de 2013 at 7:57
porque não ter pensamento positivo
temos que ser unidos, e ter fé em nossos dirigentes acham fácil dirigir um pais??
falar é fácil mas fazer é difícil, vocês fogem todos para Europa e depois ficam a reclamar da situação do pais , porque fugir e nao lutar e ajudar o nosso pais rumo a um porto melhor!!
rapaz de riboque
2 de Maio de 2013 at 16:04
para esses forros trabalhar nas roças ? não acredito se fosse para comerem e beber desgraça estavam todos prontos por isso estão na miséria extrema
PINTO MARTINS
2 de Maio de 2013 at 16:10
Para o Telanon , até falar sobre a satocão parece um esforço colossal, a forma como relatam a noticia deixa antever a malicia por detras, gente o país é nosso, e confesso que jamais pensei que o Telanon pudesse se transformar tanto, enfim, é por essas e outras que continuo céptico em relação a nossa gente.
Telavive
2 de Maio de 2013 at 17:48
Isto é bom.Só que precisam ter mais terras como reza o contrato.Neste país existe ainda muita terra abondonada. É de recordar que uma só empresa agrícola do pós-independêcia empregava mais de 1000 pessoas.
rapaz de riboque
3 de Maio de 2013 at 14:25
empregar 1000 pessoas mas era preciso que queiram trabalhar e a vontade de trabalhar onde esta? são todos um bando de parasitas
jackson
3 de Maio de 2013 at 16:28
pois o estado deveria conceder mais terra pra satocao em vez de deixa-las abandonadas….
Mé Pó Feladu
3 de Maio de 2013 at 9:41
trabalhar cacau como epoca colonial numnca mais
rapaz de riboque
3 de Maio de 2013 at 14:28
tudo dito como é que um pais pode aguentar com mentalização desta com certeza este patriota ainda não tinha nascido na era colonial e vem para ai dar opiniões destas como este a muitos ai por isso ta tudo dito
jackson
3 de Maio de 2013 at 16:31
o maior rendimento de são tomé vem de onde meu compatriota?
Lito
3 de Maio de 2013 at 14:43
TEMOS ZEE, MAR, não para produzir cacau??
Quali, Ababababababab eee?
rapaz de riboque
3 de Maio de 2013 at 17:12
LITO traduz melhor o teu comentário de maneira que todos os leitores possam perceber o que queres dizer
Barão de Água Izé
4 de Maio de 2013 at 18:39
É importante pensar na transformação do cacau em STP. Continuar apenas como se fazia no0 tempo colonial, a exportar matéria-prima em bruto, é um erro.
STP tem de produzir cacau em pó e produtos dele derivados como chocolates.
A exportação é vital para STP e se se puder trabalhar toda a vertente vertical do cacau, a pobreza diminuirá drasticamente sem necessidade do petróleo.
Pléto Lúlúlú
7 de Maio de 2013 at 22:47
Sr. Barão de Água Izé….tudo isto é muito bonito, mas o principal é mesmo trabalhar muito, plantar novos cacaueiros e tratar dos que ainda ‘resistem’. No chamado ‘Tempo Colonial’, S. Tomé produzia e exportava 9.000 a 11.000 Toneladas de Cacau e 3.000 a 4.000 Toneladas de café. E agora com as Roças abandonadas e destruídas, quanto é que produzem ???? Pelo que sei são 2 a 2.500 Ton de cacau e 300 a 400 Ton de café. Será que estou correcto ???
Trinta Mil
5 de Maio de 2013 at 12:45
Muita gente e boa gente, gosta de ligar o cacau, sua plantação e produtividade com o trabalho escravo. Será que apenas se consegue o sucesso com trabalho forçado, não!!
Brasil, Costa do Marfim, Gana são produtores de cacau e nem por isso recorrem ao trabalho escravo. Mas devemos por em pratica bons hábitos e banir a velha pratica.
Estas expressões, UNIDADE; DISCIPLINA E TRABALHO.
fuzileiro guerra94@hotmail.com
6 de Maio de 2013 at 3:46
estou a ver que muitos so comentam para mostrarem a esperteza….so falam mesmo e merda…..
rapaz de riboque
7 de Maio de 2013 at 11:11
cala te fuzileiro de agua doce cheio de fome para ser fuzileiro só ai para fuzilares banana com peixe alguma banana roubada não percebes nada disso inocente