Política

Comissão Eleitoral Nacional ainda não consegue ver luz no horizonte

por-do-sol.jpgO órgão que organiza as eleições, vive uma grande ansiedade. Tem os olhos fixos no horizonte em busca de um sinal de um gesto, que possa viabilizar os trabalhos de recenseamento eleitoral de raiz. Num país onde o pôr-do-sol acaba por ser um espectáculo a comissão Eleitoral Nacional, renova em cada final do dia a esperança de que o dia seguinte traga boas notícias. Tudo por causa do software para os equipamentos informáticos que foram importados recentemente com apoio do PNUD. O Téla Nón apurou que os equipamentos chegaram, iniciou-se a formação dos agentes recenseadores, e só mais tarde é que se deu conta que o software não era compatível com a realidade são-tomense. Por isso a CEN e o parceiro PNUD, decidiram pela concepção do software adaptável ao esquema eleitoral são-tomense. Fonte da CEN garantiu ao Téla Nón que a encomenda foi feita na África do Sul. «Não sabemos de nada. Não sabemos quando é que este software poderá chegar ao país», adiantou a fonte do Téla Nón.  Por isso todo processo eleitoral está comprometido. Por isso o Presidente da República que prometeu anunciar em Fevereiro a data das eleições, remeteu-se ao silêncio sem margem de manobra.

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