Os membros fundadores do pólo comunitário do Centro dos Estudos Estratégicos elegeram na quarta-feira os órgãos sócias do organismo que vai assegurar a parceria entre o Estado são-tomense e o Comando Militar dos Estados Unidos de América para África, AFRICON.
O Centro dos Estudos Estratégicos sediado em Washington e vocacionado para a garantia da paz, defesa e segurança em África, tem doravante um pólo comunitário em São Tomé e Príncipe. Assembleia Geral é o órgão máximo do pólo. Tenente Coronel Luís Maria é o Presidente da Assembleia Geral, a Comissão Executiva é dirigida pelo tenente coronel na reserva Óscar Sousa, e o conselho fiscal chefiado pelo Major Alexandre Segundo. «É um pólo que se vai dedicar a matéria de defesa e segurança, em parceria com o governo no sentido de encontrar soluções, quer a nível interno quer regional, no combate as questões que brigam com a segurança e estabilidade em Africa», explicou o Tenente Coronel Marçal Lima.
Segundo o oficial superior das forças armadas são-tomenses, o Centro de Estudos Estratégicos em África, é uma entidade militar da universidade de defesa americana que apoia os países africanos em matéria da pesquisa e investigação que visa garantir a paz e segurança no continente, africano. « É este centro que faz a formação em Washington e em capitais africanas, sobre temáticas varias de defesa e segurança em África», reforçou o Tenente Coronel Marçal Lima.
Com a criação deste organismo, no território nacional, as autoridades são-tomenses vão beneficiar de mais apoios dos Estados Unidos de América, para reforçar vários níveis das forças armadas santomenses.
Sónia Lopes
Cobra
2 de Novembro de 2012 at 13:07
Isto nao vai servir para nada! É mais uma forma dos americanos mostrarem que são eles que mandam no mundo!
ANCA
2 de Novembro de 2012 at 14:15
Muito Bem
São Tomé e Príncipe, deve apostar na Segurança, Segurança Interna e Segurança Marítima, bem como em parceria estratégica de defesa com instituições regionais e internacionais, para a segurança e paz regional e mundial.
Neste contexto, São Tomé e Príncipe, deve estar na linha da frente de contribuição, na modernização na forma como trabalhamos informações de segurança e defesa, na modernização de estruturas de segurança e defesa nacional, devemos saber estar á altura dos desafios de segurança e defesa, quer a nível nacional, regional e mundial.
Devemos saber aproveitar, as parcerias estratégicas, para a modernização, desenvolvimento ssustentável, com instituições regionais e internacionais.
É preciso planear, organizar e investir, nas tecnologias de informação e comunicação, equipamentos de defesa e segurança, na formação e capacitação de efectivos militares, para militares e civis, de modo a estarmos á altura de desafios de modernização informação da segurança e defesa interna e regional.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
ANCA
2 de Novembro de 2012 at 14:40
Se quermos nos tornar numa plataforma de serviços, na região é imperioso, a modernização, mais planeamento, mais organização, e investimento, na melhoria das condições de criação de ambiente de negócio, tanto para atração e incentivos aos investidores nacionais, bem como á captação de investidores/investimentos externos.
Lede di alame ça ua
2 de Novembro de 2012 at 15:52
Pena…mas o pior e que o pais ainda pode pagar caro por isso, porque com os americanos..”Imperialistas” tens que estar sempre a ordens deles, no dia que disseres nao…..? e so choro, djabo leva esses politicos de sao tome, alem de curruptos, agora poem a nacao em perigo, com esses lacos de cooperacao com criminosos do mundo.
ANCA
2 de Novembro de 2012 at 18:18
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
realista
2 de Novembro de 2012 at 23:10
mil vezes melhor s.tome ser comandado pela AMERICA do k montes de lavradores de cofres do povo
Zunu Grilo
3 de Novembro de 2012 at 9:31
quando chego no país sinto-me um estranho. alô gentes do aeroporto, STRANGERS não quer dizer ESTRANGEIROS, quer dizer ESTRANHOS e eu tenho vergonha do meu país quando vejo isso. dá para mudarem o letreiro, se calhar, trocar por FOREIGNERS, que é a palavra certa em inglês. alguém meu conterrâneo sabe o que é língua inglesa?
Conveta Quá
5 de Novembro de 2012 at 8:31
Quando chegas ao teu país vindop de onde?
Onde também és estrangeiro? Deve ser confortável para ti os outros também terem a vergonha de te verem nesses lugares onde andas.
ÔSSÔBÔ
4 de Novembro de 2012 at 10:55
Vamos ver o que é que isso poderá dar!
carlos rodrigues
7 de Novembro de 2012 at 9:47
não vamos so nús mentir ,,a quanto tempo q santome esta sem apoio militar,e naõ so ,,,,,a quanto tempo q uns parceiro de ,de santome , é taiwam , para-alem de sér taiwam o maior e é o mais antigo ,, pergunto sera q naquela altura não existia um outro paìs ,ou não existia estedo unido,,hoje ja porquié E.U A ,vamos pença com calma,ja se tem a certeza do petrolio ,ja se tem a certeza q o turismo é um dos candidato forte no pais e para completar é quere trava ,boas relações com o pais tem os outro,,,,,,,,,,eles querem mostra q saõ poderoso se naõ houve-se petrolio não podiamos ter essas oferta nem a presencia delis