Uma carta do Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, para o homólogo de São Tomé e Príncipe, Manuel Pinto da Costa, foi entregue esta quinta-feira, pelo ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussúmua.
Em visita de trabalho ao arquipélago, o governante angolano disse que a audiência com Pinto da Costa serviu, além da entrega da referida mensagem, para passar em revista as relações de amizade e de cooperação entre os dois povos e países.
João Baptista Kussúmua disse ainda ser importante não haver um vazio nas relações bilaterais. “Apela-se a consultas regulares nos diferentes assuntos. É importante que não haja um vazio e haja consultas”, explicou.
O governante angolano manteve, na quarta-feira, encontro com o Primeiro-Ministro, Gabriel da Costa. A cooperação bilateral esteve igualmente à mesa. À chegada ao arquipélago, na véspera, Kussúmua reuniu-se com a ministra dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Natália Umbelina.
O Ministério da Saúde é outra instituição para onde Baptista Kussúmua se deslocou, à chegada ao arquipélago, e manteve encontro com o titular da pasta, Leonel Pontes. Além de reuniões com autoridades locais, o visitante constatou o funcionamento de projectos sociais, como os ligados à protecção de menores e idosos em situação de vulnerabilidade.
De acordo com João Baptista Kussúmua, a sua presença em São Tomé e Príncipe visou também colher a experiência deste país no apoio a pessoas vulneráveis. Os encontros foram testemunhados pelo embaixador de Angola em São Tomé e Príncipe, Alfredo Mingas.
Kussúmua visitou, por exemplo, o Projecto Integrado de Desenvolvimento de Lembá. Este inclui carpintaria e marcenaria, jardim-de-infância, casa de costura, lar de acolhimento e escola, que envolvem mais de seiscentas pessoas. A visita de trabalho do governante angolano termina na sexta-feira.
Téla Nón
Barão de Água Ize
29 de Março de 2013 at 23:07
Angola e STP são dois Paises irmãos.
Quando um irmão vê o outro em dificuldades, deve poder ajuda-lo para sair das dificuldades que parecem ser intransponiveis. Angola, se quiser, com uns meros O,005 do seu Produto Bruto pode ser o motor de arranque da Economia Sãtomeense da qual tambem poderia beneficiar.
Jerónimo Xavier de Sousa Pontes
30 de Março de 2013 at 10:59
Caros
gostaria que me informassem sobre a questao de PACOTE DE AJUDA DO GOVERNO LUXEMBURGUES A CABO VERDE E A S. TOME E PRINCIPE; O QUE QUE É QUE ESTAO A FAZER COM ESSE DINHEIRO E QUAL O PARADEIRO DO MESMO: QUEM FISCALIZA ESSE MONTANTE? SERÁ QUE ESSE APOIO ALGUMA VEZ FOI DADO? SE FOI, QUE SEJA DEVIDAMENTE PUBLICITADO!
eduardo
1 de Abril de 2013 at 19:23
Será que Angola vai mesmo ajudar?
Vai ficar â espera do assunto Rosema.
Nao pode esquecer o que fizeram ao filho da terra (Mello Xavier). Roubaram a fábrica.
E agora estáo a tentar vende-la aos Camaroneses. Como é possivel?
As entidades Judiciais o que é que estão a fazer? Ou estão no mesmo grupo do Varela que ´faz parte das negociaçòes com
os Camaroneses.
borbuleta
2 de Abril de 2013 at 16:50
zeme u’m cono
Carlos Mena
2 de Abril de 2013 at 23:58
SALVAR SEM PERDER GRANDE COISA
Depois de Robinson Crusoe se ter abrigado em terra, após o naufrágio, e depois de ter retemperado as forças, recordou-se das capacidades de um bom cidadão: inspecionou a carcaça do navio; elaborou um inventário; estabeleceu um balanço das suas possibilidades; e analisou a sua situação.
No que à S.Tomé e Príncipe diz respeito, encontramos na situação de Robinson.
NAUFRAGÀMOS. Isso é grave, mas não é uma catástrofe, desde não percamos o moral, não entremos em pânico, sejamos capazes de aprender e tenhamos determinação e persistência suficiente, para nos reorganizamos. Toca , pois, a fazermos um inventário. Elaboremos um levantamento do saber e separemos o essencial do acessório. Examinemos as nossas referencias. Corrijamos os nossos erros. E, ao procedemos deste modo, recuperemos a nossa capacidade de discernimento. Qual é, então, a situação se tirarmos os óculos cor-de-rosa?
As três irmãs monstruosas: as górgones
As medidas estruturais de uma sociedade democrática transformou-se num reino das trevas. No seu interior evaporaram-se as ideias sobre o que devemos, afinal, aprender. Uma reflexão séria, apoiada numa base científica sólida, sobre os objectivos das medidas, é algo que não se vislumbra acontecer em parte alguma. Em vez disso pontificam as duas irmãs – a grande insegurança e a grande confusão.
A sociedade regressou ao principio da economia de troca directa. O facto de tudo poder ser combinado com tudo, de tudo ser permutável de ser compensado, conduziu à consagração da terceira irmã górgone: a grande aleatoriedade.
O principio fundamental de qualquer de qualquer ordenamento hierárquico dos diversos conteúdos do saber foi posto de parte: a distinção entre o essencial e o acessórios, entre o central e o periférico, entre o dever e a escolha, entre o nuclear e facultativo.
O mito e a cosmologia ensinam-nos: quando o desenvolvimento bate no fundo, é tempo de arrepiarmos caminho. A noite mais longa é, ao mesmo tempo, o solstício; após a descida ao inferno segue-se a ressurreição. Por isso são horas de acabarmos com o domínio das três irmãs que são a grande insegurança, a grande confusão e a grande aleatoriedade. Uma das górgones mitológicas é a Medusa, cujo olhar é mortífero; se a confrontarmos com um espelho. Ela mata-se a si própria. Comecemos, pois, por aí.
S.Tomé e Príncipe país sem Rei e sem Rock…
Sacode puera
3 de Abril de 2013 at 7:42
Senhores tem a vergonha na vossa cara o pais esta assim Afonso Varela serra que estas a pensar bem nao se esqueça que o mundo da volta e estamos cá para ver um a outro . Esqueceste dos irmãos angolanos e estas a vigarizarmos .vender a fabrica do Melo Xavier para os camaroneses ? Ainda continuas dentro desta sujeira! Pensa bem o que estas a fazer e fique bem