É uma das conclusões saídas da décima quinta reunião dos Chefes de Estado Maior das Forças Armadas da CPLP, que decorreu em São Tomé. As chefias militares da comunidade lusófona analisaram também a segurança nos respectivos países.
O Chefe de Estado Maior das Forças Armadas de Moçambique fez o balanço de dois dias de trabalho na capital são-tomense. As ameaças que pairam sobre a segurança de cada um dos 8 países membros da CPLP, mereceram análise profunda. Mas segundo o General Paulino Macaringue não houve uma conclusão sobre esta matéria. Os países vão continuar a trocar informações para juntos definirem soluções, para as diversas ameaças a sua respectiva segurança.
São Tomé e Príncipe localizado no Golfo da Guiné tem a pirataria marítima e outras operações ilegais que ocorrem na região como uma das principais ameaças a sua segurança. Na abertura da reunião o Primeiro Ministro Gabriel Costa, solicitu a solidariedade dos restantes países da CPLP, no sentido de ajudar o arquipélago são-tomense a lidar com este flagelo crescente, Pirataria marítima.
A realização do exercício militar conjunto “Felino”em Setembro próximo no Brasil, é uma das decisões da décima quinta reunião dos Chefes de Estado Maior das Forças Armadas da CPLP. Uma operação militar com projecção de tropas no terreno, que visa preparar as forças armadas da CPLP, para missões de paz e de ajuda humanitária.
A Guiné Bissau não foi convidada para a reunião, por causa da instabilidade político – militar reinante naquele país da África Ocidental. São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Timor Leste, Brasil e Portugal, maarcaram presença na reunião que colocou São Tomé e Príncipe na presidência da comisssão dos Chefes de Estado Maior das Forças Armadas da CPLP.
Abel Veiga
luisó
19 de Abril de 2013 at 22:27
A meu ver a CPLP deveria criar, se não existe, um fundo para financiar o patrulhamento da costa de STP e atacar os piratas. Esse fundo pagaria por exemplo as despesas com um avião P-3 ORION de patrulhamento aéreo e que tem meios para se quiser atacar esses navios auxiliado por um meio naval, tipo corveta ou fragata, com meios humanos para intervenção e assalto.
Portugal e o Brasil são os únicos com esses meios e com qualificações por isso juntem-se e resolvam tal como foi feito pela NATO na Somália e em que Portugal interveio e bem como foi referido nos média internacionais.
Abraço.
perguntarnaofende
19 de Abril de 2013 at 22:57
E Portugal e o Brasil pagariam tudo isso e colocavam no avião e na corveta ou fragata um grande autocolante a dizer AMOR DE PORTUGAL E BRASIL
luisó
22 de Abril de 2013 at 23:16
Pelo amor de Deus, eu falei para dar uma solução ao problema.
Se vês por esse prisma, tenho pena.
Se calhar gostas mais assim como está.
Se visses as últimas notícias do governo o caso é sério.