O Diálogo Nacional arranca esta segunda-feira em São João dos Angolares, distrito de Caué, numa primeira reunião com a presença do Presidente da República.
Esta é a primeira sessão que levará Manuel Pinto da Costa a deslocar-se a todos os distritos antes da realização do evento nacional, no Palácio dos Congressos, entre os dias 24 e 28 de Março.
De acordo com o calendário, a que o Téla Nón teve acesso, depois de Caué esta segunda-feira, Pinto da Costa estará dia 5 em Santana, distrito de Cantagalo, dia 7 na Trindade, Mé-Zochi, dia 10 em Água Grande, dia 12 em Guadalupe, dia 14 em Neves, Lembá e finalmente dia 18 em Santo António, na região autónoma do Príncipe.
Nestes encontros o Presidente da República terá oportunidade de contactar directamente com as populações, ouvir as suas aspirações e explicar os objectivos desta iniciativa em que se empenhou pessoalmente na sequência dos sucessivos apelos dos partidos políticos e da sociedade civil no sentido da sua realização.
Promoção da Democracia, promoção do desenvolvimento, económico, social e cultural do país, a consolidação da unidade nacional, e a moralização da sociedade, são os temas indicativos do evento que pretende definir uma linha orientadora para o futuro do país.
Abel Veiga
Le di Alami
3 de Março de 2014 at 7:37
Forca
Nilson
3 de Março de 2014 at 22:57
S.Tomé e Príncipe está na moda. O povo Santomense é um povo especial, temos gentes de alta categoria e de alto poder ou faculdade intelectual, temos grandes homens e grandes mulheres fora e dentro do país. Eu amo este país e este povo. Saudades…
Caçô múmu.
3 de Março de 2014 at 8:06
Seja Bem Vindo. Que Deus sabe separar o Trigo do Joio, para que S. Tomé e Príncipe encontre este futuro que só a Deus sabe definir. O Homem Sonha e a Obra Nasce. Força, Senhor Presidente da República.
António Silva
3 de Março de 2014 at 8:13
O diálogo faz bem, mas já se tantas coisas idênticas de certeza. Parece-me uma perda de tempo, porque o país encontra-se no mesmo ponto. Continua a corrupção, a miséria, o deixar andar, o facilitismo, a desordem, o enriquecimento fácil, etc, etc.
O país é tão pequeno e é fácil saber ou ter conhecimento das necessidades do mesmo. Talvez para governar/dirigir este país bastaria 4 ou 5 pessoas bem intencionadas, honestas e realmente inteligentes.
gil
4 de Março de 2014 at 11:13
sim, os nossos problemas estão ai. diálogo são palavras … bla bla bla … no fundo no fundo algum homem ou mulher santomense irá mudar? zero. cabe a consciência de cada um e o cumprimento estrito das leis. e se os donos das leis fazem coisa que nao devem, se os jornais e tv de referencia nao falam sobre o assunto … o quê que o dialogo irá resolver, se não continuar a promover o sistema. entra de um ouvido e sai do outro.
Eterno Madiba
3 de Março de 2014 at 8:22
Eu, ainda era uma criança quando o senhor Pinto da Costa fazia essas reuniões por todo país. E o resultado das mesmas ninguém chegava a conhecer. Só sei que depois o nosso país continuou tal como agora todos nós conhecemos. E o senhor Pinto da Costa é especialista nisto. Lavagem de consciências e aposta nas espectativas dos santomenses. Pinto da Costa com idade que tem, com mais de quinze anos da presidência em S. Tomé e Príncipe, não sabe quais os anseios, as dificuldades dos santomenses? Mas que hipocresia deste senhor. Por causa de individuos como Pinto da Costa o nosso país está a caminhar para lixo!
lider
3 de Março de 2014 at 8:28
boa iniciativa. é nosso presidente e fomos nós que o elegemos, então ele deve ouvir nos as nossas preocupações e opiniões sobre o nosso belo pais
Saudoso Francisca
3 de Março de 2014 at 8:52
O futuro melhor constroi-se com muito trabalho e sem corrupção. A corrupção tomou conta da sociedade e os corruptos ficam impunes, os tribunais nada fazem porque também fazem parte da rede dos corruptos. A instabilidade política é um dos factores do desenvolvimento. Os politicos fabricam a instabilidade para tirarem dividendos. O PR não se pronuncia perante tantas evidências de corrupção. O problema está entre os politicos que se acham donos deste país. O Zé povinho está for a deste dialogo.
Saudoso Francisca
3 de Março de 2014 at 9:58
Eu quis dizer A estabilidade política…
António Silva
3 de Março de 2014 at 9:07
Correcção: Onde está “O diálogo…, mas já se tantas…certeza”, quer dizer”O diálogo…, mas já se fez tantas…certeza”.
Amadeu Duarte
3 de Março de 2014 at 9:10
Viva S.T.P.. UNIDOS LÁ CHEGAREMOS!
Eterno Madiba
4 de Março de 2014 at 8:10
Só se for no inferno!
Olhos bem abertos!
3 de Março de 2014 at 9:20
Sr. Presidente, S.Tomé e Príncipe, precisa de muita PAZ e ESTABILIDADE. Sem o qual nunca mas nunca esse PAÍS, encontrará um rumo ao desenvolvimento. Tem havido muita corrida furiosa, rumo ao poder, encapando-se nos partidos políticos, exigindo eleições. Pois, quero dizer que o caminho onde se encontra S.Tomé e Príncipe nesse momento, não acredito que eleições, venha S.Tomé e Príncipe encontrar estabilidade. O conflito continuará e S.Tomé e Príncipe, não tem meios de estar-se a fazer eleições, por causa dos sucessivos conflitos entre os furiosos, encapados nos seus partidos. Portanto, S.Tomé e Príncipe, precisa são de pessoas que queiram de fato dar o seu contributo para um arranque rumo ao desenvolvimento do nosso País, e com um árbitro, com poderes de acompanhar aqueles que falharem e ser automaticamente PUNIDOS. Acho que o tempo ideal para isso, seria 3 “TRÊS” ANOS. Enquanto isso pedia que os partidos se organizassem melhor.
Tem havido muitas opiniões de alguns Santomense que vive no exterior, a procura de oportunidades apenas de apanhar um lugar de topo. Eles que venham para S.Tomé e Príncipe, comer pão que diabo tem amaçado para os que estão no terreno. Sobre o parecer do constitucionalista Português, o Sr. Jorge Miranda; é bom sim senhor, que seja respeitado. Mas estamos em S.Tomé e Príncipe, num País que nem sequer arrancou para o desenvolvimento, por isso, não podemos estar AMARRADOS os DISSE QUE DISSE, adiando à cada dia que passa S.Tomé e Príncipe.
Dias
3 de Março de 2014 at 14:56
se o Sr. assim o diz porquê que há uma constituição. Se cada um pensa a sua maneira e traz ao público e impõe a margem da lei mãe. neste casa não deveria haver constitui. Creio que o Sr. é daqueles que não respeitam a lei e isso é a causa do desnorte de S. Tomé.
Dias
3 de Março de 2014 at 16:29
neste caso e não “casa”
Olhos bem abertos!
4 de Março de 2014 at 9:25
Os senhores que se opõem aos meus ditos, quero dizer aos meus senhores, não sou e nunca serei daqueles que não respeitam as leis. Aliás, vivo com desgosto por estar a ver derrocada em que este País, que é a nossa terra tem vivido, de algum tempo a esta parte. Isso tudo, por falta de uma governabilidade real. O País até parece que não tem Estado. Um exemplo flagrante; Os Senhores estão satisfeitos, ao ver o estado de um grande edifício histórico, que é o Hospital de RIO DO OURO, hoje “Agostinho Neto”?! Qual é a causa desse fenómeno? É a falta de ESTADO. Com essa falta de ESTADO, cada um resolve pegar numa Motosserra ou outro meio qualquer, começa a arrancar as vigas suportes do Edifício. Os Senhores, estarão ao lado desses VANDALOS? A que se deve esse feito? Portanto, Por favor, não me conote ao lado daqueles que não gosta de ordem. Uma camada de Santomense, está a interpretar muito mal a democracia e a constituição. Agradeço que acredite, que não sou encomenda de ninguém. Mas, defendo que S. Tomé e Príncipe, precisa encontrar um rumo, para o arranque urgente do seu desenvolvimento, e que garanto que os mesmos que me opõem hoje poderão vir a dizer, que valeu a pena.
CEITA
3 de Março de 2014 at 9:30
que assim seja, para que os desígnio do Povo do Arquipélago seja realizado, sempre fui alertando neste espaço do Telanon o seguinte: 1 para atingirmos este clímax há alguns sapato sujo que necessitamos descalçar…
Cassuma
3 de Março de 2014 at 10:34
O PR empenha-se pessoalmente na realização deste diálogo!!!!!!!! Não será uma oportunidade para os seus organizadores conseguirem algum proveito individual??!! Quem irá financiar este evento? Não podendo ser as suas recomendações vinculativas, quais os benefícios deste mais um diálogo nacional, tendo em conta os custos que hão-de decorrer desta mesma actividade?
Eusebio Neto
3 de Março de 2014 at 11:28
Avante Sr. Presidente da Republica. Nos vamos ficar, cada um no seu lugar a rezar para que, desta vez tudo de certo e, finalmente este povo saia desses longos anos de “escravatura” que ele vem sofrendo desde 1470/1.Aos participantes,mpoliticos e não políticos, resta-nos desafia-los a assumirem este trabalho como o seu primeiro acto a favor e em conformidade com os interesses nacionais, direitos do nosso povo. Deixem as politiquices e ambições privadas de lado e, pelo menos uma vez na vida, defendam os santomenses.
Aos convidados que optarem pela ausência, fica o aviso, façam como nos os não convidados mas que gostariam de ter recebido o convite, aguardem calmamente e depois de encerrado o Dialogo, critiquem tudo se houver matéria para isso. Não vale a pena criticar só pelo prazer. Ou melhor, se tiverem ideias que acham oportunas para atingir os objectivos que nortearam a nossa luta pela independência e pela democratização do pais, então vão ao evento e exponha-as em voz alta e bom som e defenda-as publicamente. De treinadores de sofás, já estamos nos saturados. Va para o campo e exiba as vossas capacidades, façam como CR7.
Viva o Dialogo Nacional para que viva o Povo de S. Tome e Príncipe.
Augerio dos Santos Amado Vaz
3 de Março de 2014 at 11:32
Plataforma das associações dos malfeitores e o diálogo nacional em terra firme
É suposto que o presidente da república seja presidente de todos, independentemente de tudo. Enquanto garante do normal funcionamento das instituições do Estado, o presidente deve nortear as suas ações em estrito e escrupuloso respeito pela constituição da república que jurou defender e as demais leis.
Estranha – me que o presidente da republica altere a agenda que apresentou a nação para cumprir o apelo dos malfeitores da Troica. A agenda iniciar do presidente da Republica era a presidência aberta aos organismos de Estado e a promoção da Conferência internacional da luta contra a corrupção. Só compreendo esta alteração de agenda por estarmos na quadra carnavalesca. E, gostaria sinceramente conhecer o orçamento deste carnaval e o resultado da páscoa. Porque de outra maneira sou forçado a concluir que esta fuga á frente tem todos os outros propósitos desse mundo, menos o de resolução dos reais problemas que o país atravessa. Senão vejamos:
No momento em que a corrupção ganhou fórum de cidadania, em que a própria troica ou parte dela está preocupada com orçamento para sua própria campanha, em que o Governo da iniciativa Presidencial vai de remendo em remendo com muita chantagem por meio, sobrevivendo com ajuda do seu progenitor; em que se alterou o código penal deixando intencionalmente uma lacuna para promover a criminalidade dos malfeitores políticos, em que se alterou em véspera das eleições a Lei eleitoral com propósitos evidentes, vir falar de diálogo, com tanta ausência dele no quotidiano da vida nacional; é obra!
Será que se quer falar do diálogo ou quer – se mesmo dialogar?
É obra da banda maravilha que não mede os meios para atingir os fins em detrimento de toda coletividade.
Não é direito dos Santomenses ter uma Lei de responsabilidade criminal de titulares de cargos políticos?
Não é direito dos Santomenses ter uma lei eleitoral que permite garantir maiorias estáveis?
Não direito dos Santomenses de saber em quem votar para ser chefe do executivo?
Não direito dos Santomenses de saber em quem votar para ser Presidente da Câmara?
Não é direito dos Santomenses da diáspora eleger e ser eleito?
Não é direito dos Santomense na diáspora ter representantes na Assembleia?
O que significará ausência desses direitos?
Alguém está interessado em Unir a família Santomense?
Até quando?
Rui Barros
3 de Março de 2014 at 19:47
Meu caro colega Algério Amado Vaz, espero que seja o mesmo de carne e ôsso que tenha feito tal comentário, caso contrario estaria eu a equívocar e não gostaria que fosse.
De qualquer modo vou partir de principio que é o mesmo.
Meu colega, de tantas vergonhas que ja nos habituou como jurista que é e somos, acho que chegou o momento de pelo menos ficar quieto no seu cantinho, dando suas aulas para cubrir ou pelo menos justificar os valores que tem recebido do Mello Xavier. Dr. Algerio, depois de tantas baboseiras, erros e actos corruptos que o senhor próprio tornou público contra si mesmo, pelas suas nefastas e porcas decisões judiciais enquanto juiz de Lemba tem mesmo moral de falar de corrupção em S.Tomé e Príncipe?
Responda-me estas questões:
Se o Nino lhe paga-se os 300 mil dólares + 20% das acções de Rosema + 3000 euros de salário mensal, o senhor tomaria a decisão a marcha trás a favor do Mello Xavier?
A lei eleitoral foi amplamente discutida na Assmbleia Nacional, com a participação de partidos políticos com e sem assento parlamentar,das Assembleis e câmaras Reional e Distrital, com a associcições civis organizada, com as confissões religiosas,que eu saida foram também convidados a participar a ordem dos advogados, os Membros da Comissão eleitoral, bem como representantes dos santomenses na diáspora, onde foram descutidos todas as preocupações recolhidos subsidios e contribuição para a feitura da lei da revisão da lei eleitora. Aonde estava o colega para dar a sua modesta e “caprichosa” contribuição?
Acha justo que o senhor fique la fora na boa e quando lhe aptece escreve o que lhe vem na tona chamando a todos os outros intelectuais da sociedade de besta!
Tenho notado um grave erro sobretudo quando pronunciado pelos juristas falando da corrupção! é preciso deixar bem claro o verdadeiro sentido da palavra.Agora como professor de direito que é o colega Algerio agradeço que dicifrasse em miúdos este fenomeno: Por um lada da prática ao acto e crime e por outro lado sobre os agentes ou seja quando é que se está perante um acto criminoso de corrupção? Isto é mesmo para os juristas. Aguardo respostas. Fui! Obrigado telanon.
Jaca doxi
3 de Março de 2014 at 11:46
Unidade, disciplina e trabalho. Deus abençoe S.T.P e todo o povo santomense. Viva a Democracia. Viva o diálogo nacional. Viva S. Tomé e Príncipe.
Unidos venceremos em prol do desenvolvimento destas ilhas abençoadas por Deus.
Bem haja homens de bem
Dra Graça Lavres
3 de Março de 2014 at 12:33
Todas as ideias para contribuir no desenvolvimento deste País são bem vindas e serão bem acolhidas se passarem à prática com eficiência. Já basta de falar, falar e não se fazer nada. Espero que todos juntos daremos bons subsídios para implementação de um S.Tomé e Príncipe melhor e que todos almejamos.
zeme Almeida
3 de Março de 2014 at 14:05
As campanhas já arrancam em forca e ninguém tem duvidas disto!Nao acredito que o senhor presidente da republica e chefe do governo e da troika, Dr.Manuel Pinto da Costa a frente da governacao do país a um ano meio só agora é conhece aS populacoes de Angolares.É muito triste em pleno seculo XXI os politicos portarem assim.Haver vamos
Terra de nome Santo
3 de Março de 2014 at 14:37
Ó senhor “olhos bem abertos”, quem de facto está de olhos bem abertos é o povo! Se o senhor está por encomenda de alguém ou de grupo, cuide-se, pois que este seu e vosso objectivo jamais encontrará espaço neste país! Somos um país democrático e a democracia tem regras!
Olhos bem abertos!
4 de Março de 2014 at 14:53
O Senhor(a) Terra de nome Santo, Se para si a regra de democracia é essa: Deixa andar, corrida para o poder de forma desmedida, corrupção por todos os lados, seguido de impunidade, Deputados, com imunidade de poder roubar e ninguém lhes toca, Nos Tribunais; até o juiz, da-se ao luxo de praticar pedofilia no gabinete com uma menor de doze anos, na calada da noite. E os meus ditos, é visto como encomenda? Então, o seu conceito de democracia só mesmo na terra que se chama terra das bananas. Enfim! A culpa não é sua! É o nível da sua cultura…, É mesmo democracia mal interpretada.
Me Zemé
3 de Março de 2014 at 17:21
É só gastar o pouco dinheiro que temos, pois todos sabemos o que precisamos e iniciativa como essas já estamos fartos.
Da minha parte, nota negativa, pois não vai ajudar em nada.
Barão de Água Izé
3 de Março de 2014 at 19:29
O que vai ser analisado no “DIÁLOGO NACIONAL”? A revisão da Constituição? A privatização geral de todos os terrenos agrícolas, incluindo as Roças indevidamente nacionalizadas? Novo Código Penal que criminalize actos ilícitos de políticos? Dar poder e visibilidade à Sociedade Civil? Alterar o nome do País para somente República de STP (a palavra “democrática” que lá está não é destes tempos)? Alterar o ensino para dar força à formação na agricultura, pescas e turismo? Dar abertura a nova geração de políticos não comprometidos com o passado?
Desenvolver a Economia para combater a pobreza. Tantos assuntos para o tal Diálogo, mas não vão ter tempo para eles….Há quem confunda evangelização com politica.