Opinião

“Mudança ou bloqueio em Movimento?”

Caros(as) leitores(as) e compatriotas, congratulo-me, portanto, com o facto de poder tentar responder a vossa questão. Naturalmente que ainda não tenho a maturidade epistemológica  de Rousseau, de Professor Boaventura de Sousa Santos, nem do filósofo dramaturgo nigeriano Wole Soyinka, e poder responder  com uma razão qualquer, que seja evidente e inequívoca para todos. Tenho que ir por aproximações sucessivas tal como ensinam às literaturas sociológicas.

A primeira coisa que me intriga nesta pergunta é que ela parece esquisita: “Mudança  ou bloqueio em Movimento?”

Um reputado e conhecido antropólogo alemão, Gerhard Seibert, tem defendido à tese, segundo a qual, por um lado,   os 15 anos de governação do partido único socialista em S.Tomé e Príncipe, foram sistematicamente maculados por um regime autoritário, violação dos direitos humanos, rápido declínio da economia e a apropriação de fundos públicos pelos governantes.  Por outro lado, a transição para a democracia liberal em 1990, isto é, consequência da fragmentação do bloco soviético, o país passou a respeitar os direitos humanos e realizou eleições livres e justas incluído mudanças constitucionais de governo. Isto é,  entramos num processo de mudança de paradigma, sobretudo, no campo sociopolítico. Este processo de mudança de paradigma inspirou esperanças bem fundadas e prometeu liberdades essenciais, justificadas e reais nos seus resultados (Davidson,2000).  Esperanças que deram um novo ânimo a um povo que há 15 anos estava reduzido ao silêncio e a sujeição .

Ora, se já temos a percepção que ocorreram importantes mudanças na vida das populações e das instituições , no pós partido único socialista, por que fazer esta pergunta?

A verdade é que, na minha opinião enquanto jovem sociólogo de 29 anos, estudioso apaixonado da História moderna e contemporânea, sobretudo,  sobre S.Tomé e Príncipe, devo dizer que o país não mudou quer na sua dimensão infra-estrutural e quer na sua dimensão  super-estrtutural , com a colagem ou com a transição para  democracia liberal e , por esta via, com a emanação de multipartidarismo.

Pois, os chamados partidos da mudança, o PCD-GR e o ADI, paradoxalmente, não estavam e não estão interessados na mudança em si, mas para si, isto é, foram inspirados pelo desejo ardente e vingativo, de afastar o antigo regime .Muitos dos seus militantes e lideres eram e são oportunistas políticos, carentes de alternativas claras ou valores democráticos(Seibert,2002). Confundiram e ainda confundem a mudança com o “Bloqueio em Movimento”.

O  “Bloqueio em Movimento” significa que ainda continuamos a viver na presença de um tempo passado, mas recente, de imobilismo, de estagnação e, portanto, de decadência (Santos 2004). No “Bloqueio em Movimento”, tudo parece mudar, mas muitas dessas mudanças só são notórias contra o pano de fundo de resistentes continuidades .

Quais são estas resistentes continuidades?

1- Os grupos  dominantes continuam , embora de uma forma mascarada , a promover a censura, o autoritarismo, e a colocar entraves graves a liberdade de expressão, sobretudo, na comunicação social. Pois, sabem que o exercício da função jornalística sem censura, irá corroer as suas redes  ocultas de clientelismos, isto é, trará para a ribalta pública os seus  jogos ocultos de interesses.

2- Vivemos ou somos naturais de um país onde a corrupção ainda é cultural, onde à cultura do Homo-Bios domina à cultura do Homo- Sapiens, onde a embalagem vale mais que o conteúdo, o folclorista mais que o realista.

3 -No contexto sociopolítico, o desempenho das funções judiciais, tem  feito emergir  situações de tensão, de crispação institucional e intra-institucional, entre o sistema político e o sistema judicial e no maior protagonismo social e político dos nossos tribunais e dos respectivos actores judiciais e políticos.

Neste sentido, podemos encontrar duas grandes formas de justiça em S.Tomé e Príncipe: Justiça de rotina e a Justiça teatralizada .

A justiça de rotina é aquela que ocupa 99% do trabalho dos magistrados(Santos,2004)) . Isto é, feita para promover o bloqueio no acesso ao direito e a justiça por parte dos grupos mais pobres.

A justiça teatralizada, representa uma pequena fracção do trabalho judicial, ela tem lugar sempre que os tribunais “ julgam” arguidos económicos, sociais, ou politicamente poderosos. Ela  traz os tribunais para a ribalta mediática e não envolve necessariamente problemas juridicamente complexos ( Santos,2004).

Em S.Tomé e Príncipe, nós temos vários casos de justiça teatralizada: caso GGA, Banco Central, desaparecimento de toneladas de arroz, STP Trading etc.Isto é, justiça feita para legitimar e reproduzir em moldes diferentes a corrupção e as desigualdades sociais.

Diante destes exemplos paradigmáticos, afoito a dizer que, os nossos direitos de cidadania, antes considerados inalienáveis, são-nos confiscados quotidianamente, e, sem estes, corremos o risco de  passarmos da condição de cidadãos à condição de servos(Santos,2004, apud Costa, 2009). Pois engane-se, quem pense que os pseudos partidos políticos existentes actualmente em STP, irão nos resgatar deste “ bloqueio em movimento”. Estes pseudos partidos políticos, filhos do multipartidarismo, são tribos contemporâneos, floresceram  na desordem, são terrivelmente destruidores da sociedade civil e da coesão nacional, arrasam a moralidade e envenenam o  Estado de direito democrático.

Neste sentido, precisamos urgentemente de políticos ricos de alternativas claras ou valores democráticos para o país, e que consiga de facto promover a mudança infra-estrutural e super-estrutural. Precisamos de políticos com cultura de pensamento e da reflexividade, que não se mobilizam sem razões, as suas próprias vidas são objectos de meditação, de reflexão e de auto – análise . Políticos que consiga “beijar” a competência técnica com a inteligência social e com a consciência social.

Hector Costa

Doutorando em Território, Risco e Políticas Públicas pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra(FEUC) e pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra( CES)

costahector@mail.pt ; brotero26@gmail.com;  963164512

20 Comments

20 Comments

  1. sankhara

    14 de Dezembro de 2010 at 8:56

    Prezado colega de idade e provávelmente de liceu Hector Costa!

    desta vez parece que nao copiaste mesmo. fazes bem!!

    bem amigo, é assim: tenho a mesma idade que tu e tambem licenciei-me em Direito.

    nao te direi que o teu artigo estámau, pelo contrário, está bom e verdadeiro sobretudo no que concerne a caracterizacao dos multiplos partidos em sí, mas nao peca por ser sempre demasiado prosáico e agastado em referencias e citacoes; seriamente, nao tens que po-las todas. porque até parece que só interpretas tudo o que outros disseram e transpoes com outros sinónimos.

    deixe tambem um pouco o ar pomposo, pois desta vez até que tentaste utilizar uma himildade meio sorrateira, mas evidencias muita pomposidade e isso é negativo.

    nao é que te falte inteligencia, porque se pode ver claramente que a tens e talvez até em execesso e muito mais do que eu mesmo até, mas amigo, da forma como te projectas ve-se em tí aquele tipo de pessoas que nao espera que lhe perguntem perguntem qual é o preco do seu peixe, se nao que sai apregoando a torta e a direita, mesmo diante daqueles que dizem ser devoradores de carne apenas.

    saiba aplicar a tua inteligencia de uma forma mais comedida e humilde, te veria bem e daria deveras lustre ao que és capaz.

    e brincando, mas te direi umas outras verdadezitas num tom muito mais natural:

    -aproveite talvez a nacionalidade que agora se dá a pontapés em portugal, e quando aquilo já nao estiver a dar, ve se arrancas para o ainda actual escape londrino, porque se fores para stp tal qual eu fui, veras que ali só estao feras esperando pessoas como tu para crucificarem.

    deixe a posse de pensador ao estilo de Pessoa, Camoes e outros tantos, porque mesmo estes nao sao os melhores do mundo, há mais literatura boa pra se ler. creio que o fascinio por portugal embevece á muitos de nós que por lá já residimos ou durante muito ou algum tempo tem residido.

    trate de ser um pouco mais simplório em quanto a riqueza vocabular empregue nos teus artigos porque, os mais humildes nacionais tambem gostariam de le-lo.

    escrevo-te a ti, por isso é que se achares que tambem estou impregnado de vocabulário impróprio ou pujante para dito apelo, pois é por tratar-se de uma mensagem directa a tua pessoa.

    abracos colega!

    aceite-me com o nome de sankhara.

    • Manuel Mendes

      14 de Dezembro de 2010 at 13:02

      O senhor sankhara, está a demonstrar publicamente que é muito fraco intelectualmente,apesar de dizer que é licenciado em Direito, está a revelar um défice profundo de leitura.
      senhor tem que perceber k o Hector é um académico e não um jornalista. É natural que o seu estilo de a escrita tenha um cunho académico muito forte.
      já agora, convido o senhor sankhara a ler as obras de Professor Gomes Canotilho,Boaventura de Sousa Santos,as literaturas Filosóficas e jurídicas etc. para abrir o seu horizonte congnitivo.

    • Aurora Vicente

      14 de Dezembro de 2010 at 16:03

      O senhor sankhara, diz k é licenciado em Direito, mas ecreves muito mal português, escreves pior k o meu filho da 4ºclasse.

      Não tens competência para fazer comentário …
      Está quieto, se de facto o senhor for jurista, estamos mal…

  2. FC

    14 de Dezembro de 2010 at 9:29

    O Hector fala de um problema grave que enferma a nossa sociedade.

    É certo que tem o seu estilo de escrita académico, pomposo e diria ainda de auto-promoção. Mas o problema que ele levanta é real.

    Penso que o rapaz está a tentar exercitar a sua cidadania, olhando para frente.

    Quanto ao seu estilo, ele assim o escolheu, e penso que tem margem de progressão para evoluir se assim o desejar. Quem não gosta…

  3. Vice

    14 de Dezembro de 2010 at 11:42

    sankhara acho que o Héctor nao sabe comunicar. Tenta mais procurar protagonismo do que expor com clarividencia os problemas do país.
    sei que serei alvo de críticas mas tentem ler e perceber o que ele quer dizer, nao leiam a saltar por nao perceberem palavras que ele diz e fazer-se de ignorante porque o tempo assim o exige.

    • Amélia Posser

      14 de Dezembro de 2010 at 12:42

      O Senhor(a) Vice revela fraca capacida hermenéutica, o Hector é um grande comunicador, o senhor(a) Vice como não está habituado a ler não consegue alcançar a essência da mensagem.
      Em vez de fazer uma análise construtiva, opta por inveja. Se não está a perceber palavras , usa o dicioário para descodificar.
      O Senhor Vice é um ignorante, devia utilizar as palavras k o Hector utiliza para enriquecer o teu vocabulário.

      Hasta!!

    • tlaba só cá da tê

      28 de Dezembro de 2010 at 10:04

      sera que uma critica construtiva deverá ser entendida sempre como um sentimento de inveja. concordo com o sr. vice tendo em conta que o sr. Hector nao es´tá a escrever nenhuma obra literaria, mas sim escreve um artigo de opinião para um jornal que supostamente deve ser lido por todos. se ele quer que todos reflintam sobre esta problemática penso que sim deveria estar mais atento ao tipo de linguagem e nao simplesmente tentar passar por intelectual.

    • Mé pombo

      14 de Dezembro de 2010 at 13:30

      Os senhores(as) Vice e sankhara, gostam de se expor a parvoíces, um diz k é licenciado em Direito mas treme com citações e palavras difíceis. O senhor Sankhara tem k me dizer em k Universidade fez a sua licenciatura em Direito. Eu tambem sou Juritas ha 15 anos, não admito k se denigra a imagem dos juristas.
      O senhor(a) Vice, está a morrer com ataque de inveja, se não tem a capacidade intelectual para interpretar, deve pedir ajuda, só assim, conseguirá evoluir.

      Eu já exerci cargos administrativos e políticos em STP, já me cruzei com alguns sociólogos, mas o Hector Costa, embora sendo muito novo( tem a idade do meu filho mais velho), revela uma grande capacidade reflexiva, já está ao nível dos grandes sociólogos ocidentais, e vai evoluir ainda, pois está a fazer doutoramento.
      Nós enquanto são-tomenses devemos nos orgulhar, por termos quadro da dimensão do Hector Costa

      Força Hector!! Não te deixes abater por invejosos. Se te invejarem fique feliz, pois tens algo que eles gostariam de ter, mas não o têm, porque são fracos….
      Nunca pares….

  4. Sandra Borges

    14 de Dezembro de 2010 at 12:31

    Olá sankhara, se de facto és licenciado em Direito, devias fazer um outro tipo de análise sobre o artigo do Mestre Hector.
    O senhor como licenciado em Direito não pode ter medo das citações nem das palavras difíceis que o Hector gosta de utilizar. Esta tua análise parace invejosa

  5. Alberto Nascimento

    14 de Dezembro de 2010 at 13:21

    Eu gostei do trabalho do Hector.

    Mas, o amigo tem que ter mais atençao a escrita.

    Se o Hector fosse cientista ou engenheiro eu teria aceitado, mas o Hector ‘e claramente um Senhor de letras e devia poder brincar com elas mais facilmente.

    “A verdade é que, na minha opinião..”

    • Marta águas

      14 de Dezembro de 2010 at 14:13

      Caro senhor Alberto Nascimento,
      Antes de apontar o pseudo erro ou gralha devia pesquisar melhor…Pois, eu também sou de letras,e não vejo como erro.

      Mesmo se fosse, o senhor devia criticar com ética de responsabilidade, ou seja, devia utilizar os contactos que o Hector anexou no paper para comunicar com o mesmo. O senhor tem que ter a percepção k às pessoas de letras não são perfeccionistas, não são imunes a erros. “Todo o Ser é imperfeito, só o não Ser é perfeito. Todos aqueles k se dedicam a escrita estão vulneráveis a errar a gralhas.
      Senhor Alberto Nascimento, eu convido e senhor a ler as teses de doutoramento dos professores doutores e catedráticos portugueses e depois contar os erros e as gralhas que acompanham estas mesmas teses.

      Eu compreendo o seu complexo de pequenez, de impotência perante o seu compatriota o Mestre Hector Costa. Pois não é fácil elucidar factos através da escrita tal como ele faz. Neste sentido, o senhor como está à procura de pratagonismo gratuíto, foi buscar este pseudo erro para denigrir a imagem do seu próximo.

      Vocês os são-tomenses estão pobres e continuarão ser eternamente, porque são invejosos patologicamente. Vocês vêem mal em tudo…tudo mesmo.
      Senhor Alberto Nascimento não é assim que combatemos os nossos complexos,combete-se os complexos dando o primeiro passo…

      Não sei porquê que vocês têm tanta inveja do vosso próximo…
      Eu sou angolana, confesso-vos k sou doida pelas reflexões do Hector, embora não o conheça pessoalmente. Ele sabe fazer um bom retrato social das angústias dos santomenses, embora seja transversal aos angolanos.
      Senhor Alberto Nascimento, pense bem, pesquise bem antes de criticar.

      Força Hector Costa!!!

    • Polvo Paul

      14 de Dezembro de 2010 at 15:57

      “Se fosse Cientista ou Engenheiro”!!!! Em todas as áreas existe cientista.

  6. jaca doxi

    14 de Dezembro de 2010 at 15:14

    o sr Sankhara ainda continua a ser ignorante embora ser licenciado em Direito.O que sr deve fazer e tentar reduzir o seu nivel de ignorancia atravez de leitura, ler as obras dos outros e ver como eles escrevem. Os autores e cientistas quando escrevem qualquer artigo, eles normalmente baseam se nos artigos e citacoes de um outro autor qualquer( Literature Review).
    Eu sou estudante de Mestrado em Financa, e um curso que tem muitos calculos. Tenho estado ler muitos artigos escrito por varios autores e cientista, e constatei que eles basearam nos artigos e citacoes ja escrito por outros.
    Regard!

  7. O Próprio

    14 de Dezembro de 2010 at 18:46

    Mansé Hector,

    A realidade cá na terra é muito diferente daquilo que se vai apreendendo na escola. Por isso na próxima tente fazer uma escrita mais suave para que os comuns dos mortais tenha algum interesse em ler.

    Isto é linguagem pura do professor astromar

  8. Franz K

    14 de Dezembro de 2010 at 19:21

    Gostava de saber o porquê de tanta animosidade quando o Hector escreve algo no Tela non. Para mim esta justificação de “inveja” parece-me pouco.

    E nunca se chega a discutir o tema que vem na sua escrita.

  9. Plaquini

    14 de Dezembro de 2010 at 20:50

    Muito bem jaca doxi, concordo contigo!!
    O sr Sankhara se de facto é mesmo jurista tem k devolver o seu certificado a universidade. Pois, é suposto um jurista ler e analisar textos ou artigos científicos, qualquer artigo científico tem citações e palavras difíceis. O Hector enquanto doutorando, é natural que o seu estilo de escrita tenha muitas citações e tenha muito marca académica.

    O senhor sr Sankhara, ainda não percebeu que o Hector Costa é um quadro altamente qualificado, apaixonado, louco pela sua formação em Sociologia. Nós enquanto são-tomeses deviamos nos orgulhar de termos quadro com esta capacidade.
    Eu tenho a certeza que o Mestre Hector Costa dará um grande contributo para o desenvolvimento e para a transformação social de STP.

    Força Mestre Hector, nunca desista!!

  10. J. Maria Cardoso

    14 de Dezembro de 2010 at 21:10

    “Mudança ou Bloqueio em Movimento?”
    Apetecia-me ser para aqui chamado e juntar o meu vácuo ao tema proposto pelo Mestre Hector Costa, em resposta, entendo eu, a tentação de alguns.
    Entretanto e já k o tema foi relegado ao lixo, preferindo os comentários quedarem-se para advogados de defesa do nosso sociólogo k forçaram ao desvio das intenções do autor o k me restará?
    Conviver com a capacidade do Mestre em trazer para a nossa reflexão obras pertinentes da sociedade santomense de autores k não chegaram a ser lidos por muitos e k deviam ao menos serem anotados para a nossa biblioteca literária.
    Numa perspectiva patética, permita-me alertar aos senhores pseudo-doutores defensores do Homem e não do Pensamento que, num próximo trabalho do nosso Mestre, evitem abusar excessivamente do protagonismo barato, com gritos desnecessários, possibilitando-nos o devido debate exigido a nossa reflexão.
    Ao nosso Mestre Hector Costa k continue a oferecer-nos o seu pensamento, mas p.f., dispense dos “seus” os comentários amistosos k poderão ser lidos pelos mais atentos de encomendados.
    Simplesmente…

  11. João

    15 de Dezembro de 2010 at 6:48

    Sinceramente. O SANTOMENSE é um tipo/a mau/má de natureza. Meus senhores, por favor, comentem o que o rapaz/sr. escreveu e deixem de comentários que nada tem a ver. Ou, se preferirem faze-lo, escrevam directamente para ele. Aprendamos a viver em comunidade. Porrah.
    Reparem. Esse espírito de má fé é exactamente aquele que tem norteado os 35 anos de STP como Estado.
    Meu caro Sr. Hector. Parabens.

    • Franz K

      15 de Dezembro de 2010 at 10:23

      É mesmo caso para dizer Porrah!

  12. silvino

    17 de Dezembro de 2010 at 16:51

    O artigo está bem escrito, no cômputo geral. Só que usaste muito eufemismo. Podias ser sucinto e óbvio, nu e crú, dizendo: a merda é a mesma, só as moscas é que mudaram.
    No entanto, parabéns!

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