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Primeiro Ministro Putin, advertiu que a Rússia irá aumentar arsenais nucleares se a START não for ratificado.

  • Terceira Mensagem do presidente à Assembleia Federal: principais declarações
  • Primeiro-ministro advertiu que Rússia irá aumentar arsenais nucleares se START não for ratificado

Terceira Mensagem do presidente à Assembleia Federal: principais declarações

Moscovo, 1 de Dezembro – NTV.

Ontem, em Moscovo, teve lugar o principal acontecimento político deste Outono – Dmitry Medvedev apresentou a sua tradicional Mensagem à  Assembleia Federal. O presidente formulou o seu objectivo no início da intervenção – a preocupação com as futuras gerações. A protecção da vida das crianças, a sua educação,  serão as tarefas prioritárias do Estado. Para além disso, o presidente propôs conceder gratuitamente terreno às famílias em que nasça um terceiro filho, para a construção de casas.

O presidente dedicou uma parte considerável da Mensagem a um outro tema importante – a luta contra a corrupção. Estiveram em foco também as questões da política externa e a modernização da economia.

O presidente destacou que a modernização começou num período difícil – durante a crise global e o calor anormal na Rússia. Contudo, o crescimento económico constituirá no fim do ano cerca de 4%, foi prevenido o aumento brusco da inflação, o desemprego diminuiu em dois milhões e hoje constitui cerca de cinco milhões de pessoas.

Dmitry Medvedev: “De facto, a situação na economia ainda é complexa. Devemos reconhecer que nem todas as consequências da crise foram superadas. Mas o cumprimento dos nossos compromissos sociais continuará a ser incondicional”.

Não é fácil encontrar os meios necessários para estes fins, disse. Como é conhecido, foram aumentadas as contribuições de seguro obrigatórias (até 34%). No entanto, o presidentes está disposto a abrandar as consequências negativas deste passo para a actividade empresarial.

Dmitry Medvedev: “Neste contexto, tomei a seguinte decisão: prever um período transitório de dois anos com uma taxa de contribuição reduzida, ao nível de 26%, para o pequeno empresariado que trabalha nas esferas produtiva e social”.

O presidente colocou como tarefas aumentar até 2020 a eficácia energética da economia em 20% e atrair de forma mais dinâmica o capital privado para o sector dos serviços habitacionais e municipais. Medvedev destacou com satisfação os sucessos no desenvolvimento das altas tecnologias. Assim, no próximo ano, o supercomputador russo “Lomonossov” será um dos sistemas informáticos mais potentes no mundo. Continua a ser desenvolvido também o projecto de Skolkovo.

Dmitry Medvedev: “Actualmente, este projecto já se está a tornar uma realidade. Há o terreno, há uma companhia gestora, há finalmente uma lei especial que estabelece facilidades para aqueles que se dedicarão ao projecto. E há também propostas concretas de companhias privadas e públicas, que são dispostas a começar os trabalhos já hoje”.

Nas palavras do presidente, tudo isso é apenas o início.

Dmitry Medvedev: “Os recursos que temos não devem ser utilizados para tapar os buracos, mas para modernizar a economia. Encarrego o Governo de canalizar para o apoio às prioridades da modernização pelo menos de metade dos meios poupados com as despesas previstas, assim como uma parte de receitas adicionais do orçamento federal”.

A modernização, considera o presidente, não é um objectivo em si, mas um instrumento para a solução dos problemas pendentes. Medvedev qualificou como tarefa número um o destino de 26 milhões de crianças e adolescentes que vivem no nosso país. No fundo, o presidente apresentou um programa integrado de apoio à maternidade e à infância na Rússia.

Dmitry Medvedev: “Pelo menos 25% dos meios reservados para a modernização do sistema de saúde devem ser canalizados para o desenvolvimento da saúde infantil. Este é um grande montante que pode chegar aos 100.000 milhões de rublos”.

Dmitry Medvedev: “Encarrego o Governo de elaborar em conjunto com as regiões os procedimentos de concessão de lotes de terra gratuitos às famílias com três ou mais crianças, para a construção de casas”.

Para além disso, o presidente propõe introduzir benefícios fiscais a tais famílias. Medvedev abordou também um tema muito desagradável.

Dmitry Medvedev: “Um problema de facto terrível é a violência em relação às crianças. Segundo os dados do Ministério do Interior, em 2009, mais de 100.000 crianças e adolescentes foram alvo de acções criminosas. Estas crianças, frequentemente órfãos ou vindas de famílias disfuncionais, entram no mundo da toxicodependência, na prostituição e em outras esferas criminais. Os canalhas culpados destes crimes /contra as crianças/devem ser severamente punidos.

Considero que é necessário cortar de uma vez e para sempre o acesso aos estabelecimentos de ensino àqueles que foram condenados por violência em relação a crianças e adolescentes ou pelo seu envolvimento em actividades criminosas”.

Medvedev exigiu ainda criar as necessárias infra-estruturas para crianças incapacitadas fisicamente.

Dmitry Medvedev: “Mesmo uma viagem à escola transforma-se numa tortura para tais crianças. É muito problemático encontrar transportes para crianças com deficiência motora”.

O presidente falou também sobre a educação patriótica dos jovens, a formação e o desenvolvimento dos valores do modo de vida sadio, a elevação da atenção em relação aos problemas ecológicos e o desenvolvimento dos serviços sociais à população por parte do Estado.

Dmitry Medvedev: “Considero que a participação das organizações não lucrativas pode tornar mais substanciais e concretos os serviços sociais e, o que é muito importante, diminuir o nível de corrupção no aparelho estatal”.

Para diminuir a corrupção serve também uma outra medida proposta pelo presidente na esfera das compras estatais.

Dmitry Medvedev: “Segundo os cálculos mais modestos, as despesas não previstas, inclusive os roubos e os desvios, constituem pelo menos um trilião de rublos. Por isso é necessário elaborar uma nova redacção da Lei sobre Compras Estatais, dando-lhe uma forma mais pensada e moderna”.

Defendendo uma política sem compromissos, quando se trata das ligações entre o Estado e aa criminalidade, o presidente manifesta-se ao mesmo tempo contra uma dureza excessiva em relação a uma série de crimes.

Dmitry Medvedev: “A experiência prova que mesmo a ameaça de uma pena de 12 anos de privação de liberdade não detém os que praticam subornos. A meu ver, em alguns casos as medidas económicas em forma de multas podem ser mais produtivas. Por isso, o suborno “comercial”, a oferta e a aceitação de gratificações podem ser punidas com uma multa que pode ser em 100 vezes superior ao volume de suborno ou gratificação”.

Em relação ao sistema de ABM europeu, para o qual a NATO convida a Rússia, o presidente tem a seguinte posição.

Dmitry Medvedev: “Gostaria de dizer abertamente que nos próximos dez anos nos espera a seguinte alternativa: ou nos entendemos em relação à defesa anti-mísseis e criarmos um mecanismo conjunto de cooperação de pleno valor ou, se não conseguirmos chegar a um acordo construtivo, começará uma nova volta da corrida aos armamentos e teremos de tomar decisões sobre a instalação de novos meios ofensivos. É absolutamente evidente que tal cenário seria muito grave”.

O presidente terminou a Mensagem com as palavras que habitualmente não se escrevem em documentos oficiais, mas que são as mais importantes para ele.

Dmitry Medvedev: “Estamos a renovar o país e a sociedade, a alterar a nossa vida e a alterar-nos a nós próprios. Tudo que fazemos, fazemos para aqueles que mais amamos – para os nossos filhos, porque queremos que eles vivam melhor que nós, que sejam melhores que nós, que possam fazer aquilo que, talvez, não conseguimos fazer, para que com os seus sucessos a nossa grande Rússia tenha um futuro bem sucedido. Tenha a certeza de que assim será”.

Primeiro-ministro advertiu que Rússia irá aumentar arsenais nucleares se START não for ratificado

Moscovo, 1 de Dezembro – RIA Novosti

O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, advertiu que o seu país terá que aumentar os arsenais nucleares no caso de os EUA não ratificarem o novo tratado de redução de armas nucleares estratégicas (START), assinado pelos líderes dos dois países em Abril de 2010.

“Não que é essa seja a nossa opção. Não queremos que assim suceda e para nós é uma ameaça”, disse Putin em declarações ao apresentador da CNN, Larry King.

A entrevista será transmitida proximamente mas a CNN já publicou excertos na sua página Web.

Segundo Putin, “isso é algo que irá ocorrer” se as partes não chegarem a acordo.

Por seu lado, o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, advertiu ontem que, se as negociações sobre a criação de um escudo anti-míssil fracassarem, o velho continente poderá defrontar-se com uma corrida aos armamentos.

O novo tratado START, assinado pelos presidentes da Rússia e dos EUA a 8 de Abril de 2010, obriga os dois países a reduzir no prazo de sete anos, as cargas nucleares até ao nível de 1.550 unidades e os vectores, até 500-1000 unidades para cada lado.

  • Medvedev propõe que OSCE elabore princípios de regularização de conflitos
  • Tbilissi apela à solução pacífica do conflito em torno da Ossétia do Sul
  • Peritos: entrevista de Vladimir Putin à CNN mostrou identidade de posições com Dmitry Medvedev
  • A tarefa prioritária da Rússia é desenvolver uma nova geração de jovens instruídos

Medvedev propõe que OSCE elabore princípios de regularização de conflitos

Astana, 2 de Dezembro – RIA Novosti.

O presidente da Federação Russa, Dmitry Medvedev, declarou a necessidade de elaborar princípios únicos de regularização de conflitos no espaço da OSCE.

“Considero que o mais importante é elaborar princípios únicos de regularização de conflitos, que devem ser respeitados em todas as situações críticas e não só em quaisquer casos selectivos”, disse quarta-feira Medvedev ao intervir na cimeira da OSCE em Astana, capital do Cazaquistão.

Nas suas palavras, entre tais princípios devem figurar o não uso da força, o entendimento entre as partes em conflito, o respeito pelos formatos negociais, a garantia dos direitos da população civil na zona de conflito.

“Repito que a regularização dos conflitos deve ser unicamente pacífica. O uso da força, como tentou fazer a direcção da Geórgia em relação à Ossétia do Sul em Agosto de 2008, é absolutamente inadmissível”, declarou Medvedev.

Tbilissi apela à solução pacífica do conflito em torno da Ossétia do Sul

Astana, 2 de Dezembro – RIA Novosti.

Tbilissi está disposta a estabelecer um diálogo pacífico com Moscovo para regularizar o conflito em torno da Ossétia do Sul, declarou quarta-feira o presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili na cimeira da OSCE em Astana.

Na noite de 8 de Agosto de 2008, tropas georgianas atacaram a Ossétia do Sul e destruíram parcialmente a sua capital, Tskhinvali. A Rússia, defendendo os habitantes da Ossétia do Sul, muitos dos quais têm nacionalidade russa, introduziu tropas na república e após cinco dias de combates desalojou os militares georgianos da região.

No fim de Agosto de 2008, a Rússia reconheceu a independência da Ossétia do Sul e da Abkházia, outra antiga autonomia georgiana. Em resposta, Tbilissi rompeu as relações diplomáticas com Moscovo e declarou as duas repúblicas caucasianas como territórios ocupados. A seguir Moscovo, a Abkházia e Ossétia do Sul foram reconhecidas pela Nicarágua, Venezuela e Nauru.

“Esperamos que os factos trágicos sejam revistos, que seja possível revê-los, que seja possível regularizar o conflito com a Federação Russa. Para isso é necessário um diálogo universal e não a confrontação”, disse Saakachvili.

“Acabo de enviar a respectiva declaração oficial aos secretários-gerais da OSCE, da ONU e da NATO, aos presidentes da Comissão Europeia, da UE e dos Estados Unidos, partindo da mesma intenção: volto a apelar a sérias conversações, a um diálogo com a direcção russa”, acrescentou.

O presidente da Geórgia fez lembrar que a 23 de Novembro, ao intervir no Parlamento Europeu, ele “declarou solenemente que a Geórgia não irá recorrer à força para restabelecer a integridade territorial e a soberania e irá utilizar só os meios pacíficos para cessar a ocupação e unir os territórios”.

“Mesmo se a Rússia renunciar a retirar as suas forças, mesmo se a população não tiver a possibilidade de regressar às suas casas nos 20% do território, a Geórgia recorrerá ao direito à autodefesa só no caso de uma nova intervenção nos 80% do território georgiano, porque consideramos que a paz é o único modo possível de alcançar os nossos objectivos legítimos”, adiantou Saakachvili.

“Não trouxe aqui uma lista de queixas, mas um apelo cheio de esperanças, uma disposição para mudanças positivas no quadro da comunidade de segurança… queremos formar um espaço livre de linhas divisórias, é necessário garantir uma posição decidida da OSCE, que não se esquive aos problemas reais”, concluiu Saakachvili.

Peritos: entrevista de Vladimir Putin à CNN mostrou identidade de posições entre si e Dmitry Medvedev

Moscovo, 2 de Dezembro – RIA Novosti.

A entrevista do primeiro-ministro da FR, Vladimir Putin, ao conhecido apresentador televisivo da CNN, Larry King, demostrou a comunidade identidade de posições do presidente Dmitry Medvedev e do primeiro-ministro em relação aos problemas da política externa e um alto nível de coordenação das suas acções, consideram os politólogos.

Em entrevista a Larry King, Putin abordou o futuro do tratado START, a situação em torno da democracia na Rússia e revelou a sua opinião sobre as publicações do WikiLeaks. Esta é a segunda entrevista de Vladimir Putin a Larry King.

Desta vez, Larry King perguntou a Putin sobre a possibilidade de uma nova corrida aos armamentos, se a Rússia e a NATO não se entenderem em relação ao “escudo anti-mísseis conjunto” e se os legisladores americanos não ratificarem o Tratado START. Em resposta, Putin fez recordar que o presidente Medvedev, ao intervir na véspera perante a Assembleia Federal, mencionou as propostas russas sobre o trabalho conjunto na esfera da segurança e a divisão da responsabilidade. “Contudo, se às nossas propostas forem dadas só respostas negativas e ao longo da nossa fronteira aparecerem ameaças adicionais da terceira região posicional (ABM), a Rússia será obrigada simplesmente a garantir a sua própria segurança com diferentes meios, inclusive a instalar novos sistema ofensivos, novos complexos de mísseis nucleares”, disse Putin.

“Quanto à avaliação da situação política externa e aos problemas da segurança internacional, penso que nestes aspectos tanto a intervenção de Medvedev, como a entrevista de Putin demostram a comunidade de posições e avaliações da direcção russa em relação a esta situação”, disse à RIA Novosti o director adjunto do Instituto de Sistemas Sociais, Dmitry Badovsky.

“Referindo-se à declaração de Putin de que eles, em conjunto com Medvedev, tomarão uma “decisão coordenada” sobre quem irá candidatar-se à presidência nas eleições em 2012, Badovsky fez lembrar que “tanto Medvedev, como Putin já expressaram reiteradas vezes esta posição”.

“Esta pergunta já foi feita várias vezes com insistência… Parece que os jornalistas concorrem quem será o primeiro a quem Putin ou Medvedev responderão algo de novo”, disse Badovsky.

Na sua opinião, os jornalistas terão de esperar muito tempo, talvez até ao Outono do próximo ano.

O director-geral da Agência de Comunicações Políticas e Económicas, Dmitry Orlov, também considera que “o nível de consolidação das posições do poder federal – Putin e Medvedev – é bastante alto”.

“O presidente e o primeiro-ministro trabalham em conjunto. A coordenação das suas posições foi evidente no recente discurso de Medvedev. O presidente falou sobre as reservas de divisas e de ouro, sobre os sucessos económicos. Putin também falou recentemente sobre isso. Medvedev definiu também de forma bastante clara a posição política externa. Tal testemunha uma alta coordenação no trabalho do presidente e do primeiro-ministro”, disse Orlov à RIA Novosti.

Espanha é a favor da abolição de vistos entre a União Europeia e a Rússia

Moscovo, 2 de Dezembro – RIA Novosti.

A Espanha apoia uma maior integração da Rússia no espaço económico europeu e a abolição total do regime de vistos, declarou esta quarta-feira o ministro espanhol da Indústria, Comércio e Turismo, Miguel Sebastian.

Segundo o responsável espanhol, uma maior integração da Rússia no espaço económico europeu não só é do interesse do país eslavo mas também dos países da UE, que devem dar os passos necessários para isso.

O ministro espanhol destacou que o seu país apoia a abolição dos vistos entre a Rússia e a União Europeia mas assinalou que se trata de uma questão que deve ser decidida pelos Vinte e Sete.

Mesmo assim, a Espanha já facilitou os procedimentos de obtenção de vistos para os cidadãos russos e agora também concede mais vistos de entrada múltipla, sublinhou.

Segundo o ministro, a Espanha prevê aumentar o número de visitantes russos para 600.000 em 2011, declarado Ano da Rússia no país ibérico e Ano da Espanha no país eslavo.

De acordo com as declarações do ministro espanhol, Madrid tem também sempre apoiado Moscovo no seu desejo de aderir à Organização Mundial do Comércio, pelo que aplaude a assinatura do respectivo acordo prevista durante a cimeira Rússia – UE em Bruxelas.

Por outro lado, Miguel Sebastian pronunciou-se a favor do aumento da cooperação bilateral em áreas como a Segurança, a Educação e a Ciência.

Para além disso, segundo o ministro, a Espanha é a favor da utilização conjunta do espaço aéreo dos dois países.

Miguel Sebastian participou hoje na capital russa numa reunião da comissão intergovernamental russo-espanhola, à qual preside juntamente com Alexandr Júkov, vice-primeiro-ministro da Rússia.

A reunião terminou com a assinatura, entre outros documentos, do Memorando de Entendimento em matéria de eficiência energética e energias renováveis. De acordo com este documento, os países comprometeram-se a melhorar as políticas e estratégias de eficiência energética e, ao mesmo tempo, a impulsionar projectos neste âmbito.

RBK Daily

A tarefa prioritária da Rússia é desenvolver uma nova geração de jovens instruídos

Na sua intervenção anual no Parlamento, o presidente russo, Dmitry Medvedev, centrou-se nos problemas sociais, demográficos e na modernização do país, escreve o jornal RBK daily.

Apesar da tradição de abordar no discurso os temas mais importantes da economia, política externa e interna, Dmitry Medvedev falou durante mais de duas horas sobre as medidas que planeia adoptar na área da infância.

Ao colocar a necessidade de criar uma geração livre e instruída, o presidente russo anunciou que a protecção da infância e uma política eficaz de apoio às crianças são as tarefas prioritárias do país.

Prevê-se modernizar os hospitais pediátricos, entregar lotes de terra às famílias com três ou mais filhos e pôr em marcha o projecto “Escola do Futuro” em todos os estabelecimentos de ensino médio russos.

Medvedev prestou também atenção a outras questões, incluindo a necessidade de melhorar o clima de investimentos na Rússia, de introduzir emendas na lei dos contratos públicos, de proceder à privatização de vários activos importantes, etc.

Segundo os analistas, o discurso do presidente “foi muito humano”. Os problemas da família, da infância, da juventude, são temas que preocupam a todos.

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