Depois de cerca de três meses a água potável volta a ser consumida pelos moradores da cidade de S. António. Isso depois da notícia publicada pelo Téla Nón.
Os moradores mostram-se satisfeitos e esperam que a situação não volte a acontecer.
“Ouvi a entrevista do Sr. Tomy Lima e me deixou preocupada, quando ele dizia que, por falta de transporte, há cerca de três meses não conseguia deslocar-se para ETA para proceder a lavagem regular do filtro. Espero que isso nunca mais volte a acontecer na nossa ilha”. Disse uma moradora.
A notícia divulgada pelo Téla Nón, despertou os responsáveis da EMAE na região autónoma. No último fim de semana a cidade de S. António ficou privada de água durante mais de 24 horas para lavagem de filtro e obras de melhoria na Estação.
Apesar do tratamento bacteriológico ter sido feito de forma regular, o tratamento fisiológico que consiste na filtração agua, não acontecia. Uma situação que deixou consumidores exposto à contracção de doenças de origem hídrica como: diarreia, cólera, febre tifóide infecção urinaria, de entre outras.
A região do Principe é conhecida por ser uma ilha de chuva abundante. Daí a necessidade imperiosa de se lavar o filtro na Estação de Tratamento de Água de forma regular.
A Estação de Tratamento de água situa-se na subida do Porto Real, foi inaugurada há 10 anos e tem uma capacidade de tratamento de 20 mil litros. A água tratada abastece de forma directa a cidade de S. António e arredores, e de forma indirecta, as comunidades do interior da ilha.
Através dos Serviços Municipais, o Governo Regional tem, de forma regular, levado água potável em tanques cisternas para muitas comunidades longínquas, para evitar doenças de origem hídricas nas Escolas, Jardins e creches das Comunidades onde a água potável ainda não jorra.
Teobaldo Cabral – Correspondente do Téla Nón no Príncipe
Herbie Teixeira
5 de Março de 2012 at 12:44
Bem haja.
jose sousa
6 de Março de 2012 at 10:48
Caros compatriotas,
Agradeco imenso pelo regresso da agua potavel.
Mas aproveito esta ocasiao para realcar no sentido de apelar ao Governo regional do Principe no sentido de tornar o accao governamental mais activa para que situacao desta naturezaa jamais venha a acintecer. OGoverno tera que estar sempre atento a qualquer accao que tenta enfernmar ou travar qualquer operacao de desenvolvimento em curso.
E preciso manter o encontro constructivo ainda que seja semanal com orgaos das instituicoes do estado asim como os privados para accionar sempre e sempre a alavanca do desenvolvimento em redor de tudo que faz parte da estrutura do desenvolvimento para qual foram emanados de executar pra o bem do povo e da nacao do nosso pais.
Farca ai e manteem-se sempre vivos ao empurao rumo ao desenvolvimento.
Jose MAnuel (Cardiff-Wales, United Kingdom)