Num caderno reivindicativo de 4 pontos submetido ao Governo no passado dia 12 de Novembro os 4 sindicatos do sector da Saúde, anunciaram a União de todos, numa frente comum, para dentre outros aspectos defender a implementação da carreira da saúde a partir de 1 de Janeiro de 2013.
Sindicato dos Médicos, Sindicato dos Técnicos da Saúde, Sindicato dos Enfermeiros e Parteiras, e o Sindicato dos Serviços Gerais, são os quatro braços que se uniram no sector da Saúde, criando a União dos Sindicatos do sector, para exigir ao Governo a implementação de alguns pontos fundamentais para o funcionamento do sector. «Implementação da Carreira da Saúde a partir de 1 de Janeiro de 2013, Criação de condições de trabalho desde o abastecimento de reagentes, medicamentos e consumíveis, reintegração dos reformados que ainda estão em condições de darem a sua contribuição, e ausência de boas relações humanas e laborais entre a Direcção do Hospital e os funcionários deste mesmo centro», lê-se no caderno reivindicativo, assinado pela representante da União dos Sindicatos da Saúde, a médica Bem Vinda Vera Cruz.
Em declarações ao Téla Nón, a representante da União dos Sindicatos do Sector da Saúde, explicou que a comissão sindical foi recebida no dia 14 de Novembro pelo Ministro da Saúde, Carlos Gomes.
Um encontro em que o ministro prometeu conduzir as preocupações dos sindicatos da saúde, para o Primeiro Ministro Patrice Trovoada, de forma a se encontrar uma saída. «O ministro disse que iria se ausentar do país por uma semana, mas que no dia seguinte ao nosso encontro, ou seja, no dia 15 teria um encontro com o Primeiro Ministro para apresentar as nossas reivindicações. Estamos a espera da resposta o mais breve possível», declarou Bem Vinda Vera Cruz.
Segundo a União dos Sindicatos do Sector da Saúde, a reivindicação apresentada é antiga. A implementação da carreira da Saúde a partir de 1 de Janeiro de 2013, já tinha sido aflorada a quando da greve dos médicos no segundo trimestre deste ano.
Segundo Bem Vinda Vera Cruz, a crise de medicamentos e consumíveis, continua a pôr em causa a actividade médica e a saúde da população, daí a sua importância como reivindicação, com vista a melhoria da qualidade das condições de trabalho.
Abel Veiga
Féde ká Dóxi
19 de Novembro de 2012 at 15:21
Força companheiros.
É necessário dar a César o que é de César.
fala ceto
19 de Novembro de 2012 at 15:22
o NOME É MESMO ESTE BEM VINDA OU BENVINDA…
ÊSSA CÁCA…MEDA MUITO……
Non molé
19 de Novembro de 2012 at 18:37
Essa Bem Vinda esta mesmo mal escrita. Deveria ser sim “Benvinda”. E cometeu-se o mesmo erro varias vezes.
Mamão Trovoada
19 de Novembro de 2012 at 15:22
O pai do Sr. Patrice Trovoada, o Sr Miguel Trovoada ainda na semana passada depos de um encontro que teve com O Presidente da Republica disse que o governo está a funcionar muito berm e que internamente querem dar cabo do governo. O que é que este Sr Miguel Trovoada quer que se faça com este governo? Um governo que falta a verdade a todo momento, irresponsavel, governo show off, etc. Não sou defensor de queda de governos, mas para este governo é necessário que se faça qualquer coisa. O Patrice Trovoada está a faltar respeito a todo povo Santomense. Mas este povo merece. Um povo que não reage. Como é que se pode permitir que um Primeiro Minstro de um pais tão pobre da-se ao luxo de abandonar o país ir ao seu país Natal Gabão assistir um jogo de futebol? Será que esta deslocação deste Senhor não teve custos para o cofre do Estado?
Mimi
19 de Novembro de 2012 at 15:40
Mas afinal há ou nao há medicamentos? Nao disse a autoridade mais do que uma vez que há?… E que os outros estavam a mentir?…
Manelinho Castro
19 de Novembro de 2012 at 17:31
Agora está tudo completo: O Pai do Primeiro Ministro Ptrice Trovoada, foi encontrar-se com o ditador Pinto da Costa para lhe dizer que o Governo do pequeno Ditador está a trabalhar bem. Mas como o Primeiro ditador é fingido e desonesto concordou certamente com as palavras do Papa porque o eis tem culpas no cartório de longa data…Meus zé Povinho S.Tomé e Principe não arranca por causa desses ditadores e inimigos do povo.
Preto
19 de Novembro de 2012 at 18:39
As contas estao “baralhadas” em todos os sectores do Estado propositadamente para facilitar o desvio de fundos. Em STP todos sabemos disso e não é de hoje. Temos tantos juristas, economistas, contabilistas, gestores, engenheiros, etc, mas a verdade é que não estão a servir para NADA! Todos querem ser “directores” para depois virem a praça “exibir”. A sociedade santomense é simplesmente uma vergonha!
ANCA
19 de Novembro de 2012 at 18:43
O aumento da qualidade, implica outros processos, que tem haver, com a selecção dos efectivos, o processo de cria, alimentação e pastagem, o peso dos efectivos, anos de idade dos animais, higiene dos animais, a vacinação e controlo das pestes, as condições climaticas, a transformação dos productos animais de acrescentar mais válias económicas, a formação dos criadores de efectivos animais, etc, etc…
São processos que requerem, a Organização/Formação, o Planeamento, e Investimento, nos sectores Agricóla e Pecuário…
Neste sentido, se torna urgente organizar os sectores Agricólas e Pecuários, tanto a Montante quanto a Jusante, de modo a permitir obter, ganhos de Económia de Escala, ganhos de eficiência productiva, económica e financeira.
A avaliação, investigação, estudos, esclarecimento, á elaboração e delineamento de políticas, á elaboração de legislação adequada, para a implementação de processos de aumento de produção na sua quantidade, qualidade e sustentabilidade futura, tanto no sector Agricóla como Pécuário, é indispensável para o crescimento e desenvolvimento social, cultural, económico e financeiro do País(Território, Mar, População), na comercialização interna, no aumento da exportação, aumento do PIB, a criação de postos de Trabalho, á redução da Pobreza.
Um exemplo, se prende com a Organização/Planeamento de inspecções Vetérinárias, Transporte, Higiene, Certificação e o Abate dos efectivos animais, aos processos de conservação dos produtos animais, pós Abate,(se têm camâras frigorificas adequadas, á temperaturas adequadas de conservação e transporte).
Organição/Planeamento de Locais de Venda, Talhos equipados, com equipamentos de conservação dos productos animais.
Adequação dos Locais de Criação, Reprodução dos Animais, mediante a Legislação, etc, etc.
É preciso mais disciplina, maior rigor, melhor Organização e Planeamento, mais investimento, mais parcerias estrátegicas para o desenvolvimento, muito gosto pelo trabalho árduo, entre agentes de execução e productores.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Bem Haja
A luta continua
20 de Novembro de 2012 at 7:53
Meu amigo Adelino Izidro, tens que ter muita coragem neste momento de campeonato pois, que começo a pensar que isto deve ter mãos de metida de gente que não gosta de te. Agora pergunto o que o Governo vai fazer para o Adelino Izidro pelos prejuizos tido?
Carlos Jorge da Silva
20 de Novembro de 2012 at 12:17
Enquanto médico e militante do ADI não vou mecher nenhuma palha. Devemos respeitar os nossos militantes. Não apostar em aventureiros políticos como é o caso do ministro da saúde ” escorassado do PCD”. O ADI é um grande Partido dizia o Miguel Trovoada não necessita de vergar tanto.. Fui…
Mé-Zedo
20 de Novembro de 2012 at 18:43
Todo o sistema de saude encontra-se infuncional neste momento. O que se verifica apenas são portas abertas do hospital central e de alguns centros médicos e ainda assim graças ao projecto saude para todos.
Da parte do governo, não existe nada para este sector tão sensivel e que deve constituir uma das bases do processo de relançamento do pais.
Tal como a saude, também a educação se encontra no mesmo estado. Basta dizer que já nem existem autocarros escolares para o transporte das crianças.
É triste como o Patrice Viaja tantoi, gasta tanto dinheiro em vioagens e não se preocupa nem com a saude nem com a educação. As ultimasnoticias dizem que não existe oxigenio no hospital centra.
Que Deus salve STP.
vissolela seixas
28 de Novembro de 2012 at 22:06
pessoal deixem de repudiar a saude sebemos k é um sector de xtrema urgencia mais lembrem k o sr ministro tomou posse a menos de 3 meses precisará de tempo pra melhorar este estado daremos a ele um ano e experemos o resultado