Decorre na capital São-tomense , a conferencia Sub-Regional dos PALOP sobre o trabalho infantil. A conferencia regional tripartida é uma parceria entre os Estados Unidos de América , Brasil e a OIT Organizaçao Internacional do Trabalho destinada e os países africanos de língua oficial portuguesa através da Cooperação Sul Sul.
A Conferencia tem como objetivo promover trocas de experiências no que se refere ao combate do trabalho infantil. Debater sobre o trabalho infantil em São Tomé e Príncipe é de grande relevância frisou José Carlos de Araújo Leitão embaixador do Brasil em São Tomé e Príncipe. «Essa reunião preparatória, ela é coerentemente em São Tomé e Príncipe, São Tomé e Príncipe, para aqueles que estão vindo pela primeira vez é um pais de muitas mas muitas milhares de crianças, discutir trabalho infantil em São Tomé é muito importante» disse o Embaixador.
O combate ao trabalho infantil é um dos maires desafios para o desenvolvimento dos países africanos de língua oficial portuguesa.« A problemática do trabalho infantil reveste-se de uma importância fundamental para os países em geral e os países africanos e os da CPLP em particular pois continua a ser um dos desafios fundamentais de desenvolvimento » defendeu José Salema Coordenador Residente do Sistema das Naçoes Unidas em São Tomé e Príncipe.
São Tome e Príncipe ainda não possui um plano nacional de ação contra o trabalho infantil ,entretanto algumas medidas têm sido adotadas para a sua eliminação. « Embora neste momento não tenhamos um plano nacional de ação contra o trabalho infantil o governo em colaboração com algumas ONGs têm vindo a promover ações de intervenção social que direta ou indiretamente tem contribuído para a eliminação do trabalho infantil» afirmou Carlos Gomes Ministro da Saúde e Assuntos Sociais
A conferência que antecede a conferencia global sobre o trabalho infantil a ter lugar em Outubro de 2013 no Brasil.
O evento de quatro decorre no hotel Praia e conta com a representação dos países membros da CPLP com a ausência da Guiné-Bissau e Moçambique.
Sónia Lopes