A decisão do Ministério da Educação do Brasil em financiar a melhoria do ensino superior no continente africano abrange São Tomé e Príncipe. O Governo brasileiro vai ajudar o arquipélago a criar uma universidade pública.
O projecto anunciado pelo Governo brasileiro é financiado pelo Ministério da Educação. A Universidade Federal de Minas Gerais do Brasil vai ajudar São Tomé e Príncipe a criar uma universidade pública. Segundo a imprensa de São Paulo, o pedido são-tomense, foi feito ao ministro Aloizio Mercadante, que por sua vez designou a Universidade Federal de Minas Gerais, para executar a parceria.
Segundo ainda a imprensa da cidade de São Paulo, vinte universidades, nomeadamente a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Minas Gerais, enviaram professores e pesquisadores para instituições de ensino dos cinco países africanos de expressão portuguesa, incluindo Timor Leste.
A Universidade de São Paulo está a trabalhar em parceria com o Governo angolano para a criação de mestrado em educação. Por sua vez a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, participa na implantação do primeiro curso de agronomia da Universidade de Cabo Verde.
Moçambique é outro alvo da parceria para melhoria do ensino superior. Brasil através da Universidade Federal de Minas Gerais, está a ajudar as autoridades moçambicanas na criação de curso de graduação de engenharia civil. País onde uma empresa brasileira está a explorar Carvão.
O ministério barsileiro da educação decidiu assim financiar 45 projetos, num total de 6 milhões de reais, o equivalente a 2 milhões 790 mil dólares norte americanos.
Abel Veiga

Kua Li
17 de Junho de 2013 at 12:58
Porque será?
Visão,tenha uma,
Olhe a verdade é só uma,e esta pra aqueles que pensam,
Cuidar dos outros é também cuidar de nós,desate – me por favor esse nó…estive
Pen Drive
18 de Junho de 2013 at 17:20
O governo brasileiro deveria repensar melhor no Centro Politécnico e Profissional de S. Tomé e Principe em Santo António.Esse governo fez por lá montes de investimentos, tanto materiais como humanos. Caros compatriotas até à data nenhum curso se iniciou.E já lá vão dois anos!Por isso que penso que o governo brasileiro deveria, antes de anunciar o seu projecto em S. Tomé e Príncipe avaliar com pormenor si vale a pena ou não avançar.Para que no final não tenhamos aqui uma serie de cavalo branco!