Na última segunda feira, a Roça Diogo Vaz na região norte da ilha de São Tomé, foi palco de uma manifestação dos trabalhadores e moradores, que ergueram barricadas, exigindo melhores condições de vida. O Governo reconheceu que a empresa gestora faliu e está a procura de um novo investidor para salvar Diogo Vaz.
Uma parte das terras da ex-empresa agrícola Diogo Vaz e suas dependências, foi retalhada para exploração familiar. A outra parte, deu corpo a uma média empresa de produção e exportação de cacau, gerida pela SODEAP.
A forte concorrência no mercado nacional de cacau, promovida pela SATOCAO, estará a criar problemas a SODEAP, que ctialmente é uma empresa falida. Uma situação que ontribuiu para complicar a vida dos moradores da Roça Diogo Vaz.
Na última segunda feira, ergueram barricadas, exigindo emprego, reabilitação das residências, e o fornecimento de energia eléctrica.
O Ministro da Agricultura e Pescas, António Dias, garantiu que o governo está em sintonia com as posições dos moradores de Diogo Vaz. Acções estão a ser desnevolvidas no sentido de dar outro rumo a gestão da média empresa agrícola. «A SODEAP, é atualmente uma empresa falida que neste momento não está em condições de satisfazer as necessidades da população de Diogo Vaz. Por isso é que tanto o ministério como a SODEAP, estão a desenvolver esforços com vista a identificar investidores interessados em aplicar capital na empresa», explicou o ministro.
António Dias, manifestou solidariedade para com os moradores de Diogo Vaz, mas pediu paciência e calma. Porque os protestos mais exageradores podem espantar, o investidor já identificado, que pretende assumir a administração da empresa. «Há já em vista um investidor. Pedimos calma aos moradores, para que o investidor interessado não veja Diogo Vaz como uma zona problematica», frisou.
O Ministério da Agricultira e Desenvolvimento Rural prometeu trabalhar junto com a Associação dos moradores e o investidor privado no sentido de reabilitar a barragem hidroeléctrica, que desde a era colonial, fornecia energia eléctrca à roça Diogo Vaz.
Aliás qquase todas as roças de São Tomé e Príncipe, tinham na era colonial, pequenas unidades hídricas de produção de energia eléctrica. Uma tecnologia ainda actual, que pode tirar da escuridão, várias comunidades do interior do país.
Abel Veiga
Leopaldo
31 de Julho de 2013 at 10:10
Sr. Ministro – Agricultura
Sugiro que se entregue a Empresa DIOGO VAZ a gestão da SOTOCAO.
Não vale a pena adiar os problemas…
terra a mão
31 de Julho de 2013 at 11:37
Ja era de esperar!!!!! afinal debaixo daquela cachupa tinha osso!!!! já sabia que havia dedo do partido ADI a fazer cabeça dos moradores da roça digo vaz ,td pra ver se a satocau ficaria com a empresa,mas infelizmente o tiro saiu pela colatra.
A Satocau seria ultima empresa a ficar com a empresa Diogo-vaz.
kkkkkkkkkkkiiiiiiiiiiiiiii
Quero ver a cara daqueles mentores da manifestação que andaram a comer dinheiro do ADI para levar a cabo essa manifestação.
Monteiro Pedro
31 de Julho de 2013 at 18:57
para um país livre e democrático, quem diz que revindicação de cidadãos é um entrave para um eventual investimento! para aqueles que têm o cérebro caduco isto sim(isto que é um entrave para eventual investimento). Caros compatriotas não se esqueçam que S. Tomé e Príncipe é de todos os saotomente e não desse ou aquele, por isto a que se lutar pelos direitos(dentro das normalidades que se deve seguir, em harmonia e paz), todo o resto a solução por isso sinto-me feliz por essa primeira vitoria e de muitas que a de vir.
Um verdadeiro investidor não vê a manifestação como um caos para nãos investir por isso contamos consigo Sr. investidor e a população agradece, um bem haja para todos.
Monteiro Pedro
31 de Julho de 2013 at 19:02
caro amigo terra mãe, garanto-lhe desta vez o ADI não tem nada a ver com essa revindicação, palavra de um cidadão nascido e crescido nessa linda roça DV, um abraço e menos especulação.
Voz do Povo de Lembá
31 de Julho de 2013 at 11:20
Sr. Ministro – Agricultura
Não ouvi daqueles que querem acabar com o País tomando decisões precipitadas ,primeiramente chama a Associação dos Moradores , escute bem , e só depois para tomar as decisões. VIVA DEMOCRÁCIA.VIVA SÃO-TOMÉ E PRÍNCIPE E VIVA POVO DE LEMBÁ
Negro de STP
31 de Julho de 2013 at 12:49
Solução é o governo deve nacionalizar esta roça e manter os postos de trabalho e apostar no nosso forte que é o cacau.
Sandro costa
31 de Julho de 2013 at 13:38
Temos de voltar novamente a apostar na produção de cacau para exportação… Isso deve ser uma uniciativa do governo como forma de criar empregos e fomentar o crescimento económico do país. Estamos muito parados
Lede di alame ça ua
31 de Julho de 2013 at 14:35
faliu porque e gerido por malandros
Stwart Neto
31 de Julho de 2013 at 14:55
Agora governa-se no Tela Nom. Muito engraçado…
Francamente…
Mé Pó Feladu
1 de Agosto de 2013 at 5:57
linda roça diogo vaz, conheci bem o espaço desde periodo colonial, não só como as outras que ficaram entregues a sua sorte
Elias Diekum
1 de Agosto de 2013 at 8:39
É o caos!
Trinta Mil
1 de Agosto de 2013 at 11:47
Diogo Vaz quem te viu, quem te vê?????
Ate Libras haviam nos B. Comerciais.
Quem conhece os gestores, nome deles?
Melhores dias virão. Agua Ize e outras, também reclamam a concorrência da Sotocao.
HT
2 de Agosto de 2013 at 9:54
Senhor ministro por favor não vem com papos furados porque empresa Diogo Vaz SODEAPE mais é um grupo de políticos de MLSTP, ingratos porque nunca perderam em Diogo Vaz e delapidou a empresa e povo quer pelo menos imergia com central da empresa ou EMAE.
Trinta Mil
2 de Agosto de 2013 at 12:55
quem são os donos?
GPC, Também era dono Irmãos Costa!!!
E agora???????