Sociedade

Greve na admnistração do Hospital Ayres de Menezes sem fim a vista

Desde quinta – feira que os funcionários do sector administrativo do Hospital Central Ayres de Menezes, entraram em greve exigindo enquadramento profissional igual a que os médicos, enfermeiros e técnicos de saúde, beneficiaram após acordo com o Governo.

Os trabalhadores administrativos do principal hospital do país exigem a sua integração no quadro especial, recentemente aprovado pelo Governo, a favor do pessoal clínico.

Os quadros administrativos reuniram-se na quinta-feira com o primeiro ministro Gabriel Costa, mas não houve consenso. Desde a manhã de sexta – feira, que retomrm as conversações com o Director Geral do Hospital Central, mas também sem fumo branco.

São 30 trabalhadores, que garantem os serviços administrativos do hospital Ayres de Menezes. Uma paralisação que está a causar alguns transtornos no Ayres de Menezes.

Abel Veiga

11 Comments

11 Comments

  1. Lucio ceita

    9 de Agosto de 2013 at 18:43

    Essa decisão do governo é péssima, a parte mais difícil de gerir na gestão é recurso humano, logo comandante não navega sem marinheiro e mecânico nem tão pouco padre faz missa sem acólitos, porque somos todos santomense

    • Futuro

      10 de Agosto de 2013 at 7:19

      Esperemos que a Greve não se estenda a toda a administração da Saúde porque isso irá com certeza, paralisar todo o sistema sanitário nacional. Porque sem a administração, que é grande massa produtora que fica mas que fica obscura dentro desse sistema, não haverá mais trabalho no Hospital, nas áreas e no Ministério em Si.
      Ao Governo, espero que seja sensato e resolva com muito jeito e calma esta situação que mal gerida, poderá causar damos a nação.

  2. Futuro

    10 de Agosto de 2013 at 7:15

    É mais do que justa a reivindicação desta classe. Todos fazem parte do sistema, o trabalho de um complementa o trabalho dos outros, logo regime igual para todos, impedindo que alguém com categoria inferior, aufira salário superior a quem está a sima de si em termos de categoria.
    Com a atual mudança efetuada na saúde, os administrativos acabaram por ser a classe inferior dentro do sistema. Em que País e estado nos estamos. Coloquemos o ponto no I e traço no T

  3. Barão de Água Izé

    10 de Agosto de 2013 at 16:18

    Este Hospital no estado que está é um dos “sucessos” da Independência.
    Há clinicas para animais na Europa melhores que Ayres Meneses.
    ESta greve vem ajudar à sua “qualidade” como unidade de saúde.
    Enquanto não houver coragem politica para inverter totalmente a politica baseada nas nacionalizações, STP continuará sempre na pobreza.

  4. Leopaldo

    11 de Agosto de 2013 at 21:07

    O hospital Ayres Menezes, por neglicencia matou o jovem comandante policia, a medica havia afirmada na TVS que o caso era estável….admira-me muito que após uma semana do acidente o jovem tenha falecido. O estado gasta porrada de dinheiro neste hospital e sómos tratados como cão.

  5. Paracetamol 500mg

    12 de Agosto de 2013 at 8:22

    Pergunte-se, os ditos “quadros” administrativos são médicos para enquadrarem na mesma especialidade?
    Não se esqueçam que a administração pública é colossal, e os quadros santomenses são repartidos por varias instituições públicas.
    Se vão estender o regime à aqueles quadros administrativos, os mesmos direitos devem ser estendidos aos outros quadros de outras instituições.

    • Impressora

      12 de Agosto de 2013 at 8:42

      Senhor Paracetamol 500mg,
      Sendo você um técnico de saúde, devia antes saber que o paracetamol não se define por 500mg, mas antes por comprimido ou xarope de ….. mg
      Antes ficar calado, do que opinar por opinar. Sabes qual a especificidade dos quadros administrativos do saúde? Sabes quais as linguagem que os mesmos têm que usar em termos práticos?
      Conheces, algum administrativo, que tem regime de trabalho, por inerência de funções igual a um administrativo da saúde?
      Devias antes dizer, que o sistema foi mal concebido, do que achar que os mesmos não têm tais direito no que reivindicam.
      Procura-se se informal melhor, e seja humilde de vir cá, retirar esse comentário.
      ORGULHOSO.

  6. Pensamento

    12 de Agosto de 2013 at 8:23

    Essa desigualdade de tratamento é um reflexo do que está a acontecer em toda Administração Pública: Há sectores de 1ª, 2ª, 3ª 4ª e 5ª. Nos sectores de quinta os quadros superiores auferem a um salário líquido de dois milhões setecentos e oitenta e uma mil dobras sem suicídios ou emolumentos e nos outros sectores julgados de mais importantes dentro da mesma administração, uma empregada de limpeza aufere no seu todo mais de quatro milhões de dobras.

  7. Kuá scá bi.

    12 de Agosto de 2013 at 8:49

    Provavelmente, se as coisas não correrem bem, esta greve será abrangida a todos os Setores da Administração do Ministério da Saúde. Deve haver equivalência Técnico/Administrativo.

  8. Manuel

    12 de Agosto de 2013 at 10:40

    Nada esta perdido para os grevista, mas espero que estejam todos munidos de certificados profissionais. Aqueles que integraram por via de “Banho” perderão ser infelizes.
    Disse.

  9. Cauteloso

    12 de Agosto de 2013 at 20:06

    Pois é andavam a pensar que o Pinto da Costa havia de fazer milagre. Esse povo esta condenado. Nunca mais irão levantar a cabeça, por causa destes abutres desses dirigentes que temos.

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