Sociedade

Mercado de Côco-Côco vai ser demolido

O governo decidiu pela demolição do mercado de Côco Côco. É o maior mercado construído na cidade de São Tomé no ano 2006.

Apesar de várias obras de reabilitação executadas pelos sucessivos governos, o edifício apresenta fissuras e segundo o executivo há um risco iminente de desabamento.

Após ordenar a desocupação do mercado, o executivo orientou o instituto das obras públicas e urbanismo a fazer um levantamento técnico sobre a consistência da estrutura do edifício. A demolição foi a conclusão a que chegaram os técnicos.

O processo de demolição deve iniciar nos próximos dias, e sob orientação do ministério das infira-estruturas, recursos naturais e meio ambiente.

Abel Veiga

7 Comments

7 Comments

  1. Elton Lin Santo

    9 de Junho de 2023 at 13:24

    Dinheiro jogado fora..espero nao repetir mesmos erros..

  2. IVA

    9 de Junho de 2023 at 16:34

    Porque não cederam também este ativo para os Angolanos?

  3. Vanplega

    10 de Junho de 2023 at 9:39

    È a melhor soluçāo.

    Mais ñ haverà castigo para construtores?

    Coisa de Sao Tome e Principe, mesmo, assim vāo destruindo este paìs.

  4. Renato Cardoso

    10 de Junho de 2023 at 15:01

    Dói e nunca passa: porque foram mais de 30 milhões de dólares que a Socobrise mamou e os maldosos do poder público de então.
    Num local pantanoso fizeram este edifício e compram Bom dinheiro.
    E o povo analfabeto vai sofrendo e votando nos malandros.
    É notável que os infelizes ainda defendem todos esses vadios e ladrões!

    • Célio Afonso

      12 de Junho de 2023 at 9:50

      Subscrevo na íntegra.
      Aquele povo cego, ignorante e fanático, ainda defendem esses políticos bandidos e ladrões.

  5. José Manuel

    10 de Junho de 2023 at 20:54

    A nossa dita cidade capital, está pior que muitas cidades ucranianas que está em guerra. Nós não estamos em guerra armada, mas estamos em guerra de mentalidade, de organização, de decisão etc. etc.
    Para além do mercado de Coco, temos no centro da cidade, a antiga casa Coimbra, onde arvores e capins nasceram no cimo da casa e a dar um mau aspecto a cidade. O que é que custa o Governo dar um ultimato aos proprietários desta casa para a sua reabilitação e no caso contrário o Governo expropria a mesma e venda em leilão para algum investidor que queira transformar a mesma.
    A casa onde funcionava Cadastro e Bar Palmar, em cima da casa Correia, parece uma zona onde ocorreu a guerra. Esta casa é do Estado e já foi indemnizado algumas pessoas que viviam lá antigamente de modo a que a mesma fosse reabilitada. No entanto, o dito Estado de S.Tomé deixou que a mesma fosse ocupada de novo, e existe um militar que vendeu todo o quintal do antigo cadastro e hoje estão instalado lá varias barracas, e um grupo de espertos que decidiram ocupar o edifício para receberem no futuro novas indemnizações. Um edifício que deveria ser bonito, hoje está transformado em uma vergonha para a cidade de S.Tomé.
    Defronte ao Ministério de Saúde, criou-se lá umas barracas na de cada dos anos 80 e aquilo parece uma espécie de gueto ou de vergonha com pedaços de tábua no centro de cidade e no local privilegiado da cidade. Porque é que não se parte aquela porcaria toda e constrói-se um edifício de 5 a 6 pisos naquela área.
    O Edifício de farmácia Epifânio, uma grande obra de arquitetura na capital, está a transformar-se num outro coco.
    Se a família Beirão não intervir também o edifício da casa Beirão está a tomar o mesmo caminho.
    Etc. Etc.
    O Governo e o Estado santomense, tem a faca e garfo nas mãos para melhorar a nossa cidade. Mas não fazem ou por desconhecer o podder que têm ou porque os dirigentes não estão interessados em obter uma cidade bonita.
    Isto tudo, só para dar alguns exemplos da situação daquilo que chamamos a nossa capital e que constitui uma verdadeira vergonha para os santomenses.
    Os portugueses apesar de tudo, construíram uma cidade bonita e hoje demos cabo dela.
    Temos que ter vergonha na nossa cara.
    Agora estamos a aguardar pelas obras de requalificação da marginal. O Ministro das infraestruturas deve estar nas negociatas, por isso é que as obras não iniciam, pois a verba está disponível e empresas disponíveis para executar as obras com o montante disponível. Mas as obras não arrancam, porque estão no jogo de quem dá mais.
    Assim vai S.Tomé e Principe
    Bem haja o nosso país

  6. Célio Afonso

    11 de Junho de 2023 at 8:38

    Boa medida adptada pelo governo. Meus parabens.
    Sou de opinião de que devem copiar o modelo do mercado do plateau, na Praia, Cabo Verde.
    Façam trabalho com qualidade.

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

To Top