A forma tradicional de cozinhar em São Tomé e Príncipe através, sobretudo, de lenha, carvão e querogênio, tem tido um impacto negativo na saúde da população, em particular das mulheres.
Preocupadas, as autoridades nacionais, com apoio financeiro da organização das nações unidas para o desenvolvimento industrial, procuram reverter a situação.
Um plano de ação a pensar numa cozinha limpa no arquipélago foi elaborado com apoio da universidade técnica de Madrid e está a ser submetido à consulta pública.
«A curto prazo consideramos que a alternativa de transição deverá continuar a ser a lenha, mas com fogões melhorados e o gás através de liquefação do petróleo. A médio prazo há que se caminhar para a cozinha elétrica e avaliar se o país tem a capacidade para a produção do etanol» – disse Sónia Ramos coordenadora do projeto na Universidade Politécnica de Madrid – Espanha.
O caminho para atingir a meta de uma cozinha limpa em São Tomé e Príncipe é ainda longo.
«Nós não podemos começar já a usar eletricidade porque sabemos da nossa situação energética atual, mas isso deve ser alinhada a outra ferramenta política que vem colmatar essa lacuna a longo prazo. A questão da energia elétrica associada a componente solar deve entrar na meta para a cozinha limpa a longo prazo» – destacou Gabriel Maquengo, diretor de energia da Direção dos Recursos Naturais e Energia.
A necessidade de mudar hábitos para uma cozinha limpa, é uma aposta de longo prazo na saúde da população são-tomense.
José Bouças
Sem assunto
9 de Fevereiro de 2024 at 11:26
Projetos sem pé nem cabeça. Objetivo final: retornar, as origens, todo o dinheiro que chega até nós em forma de ajuda. Pior mesmo são os impactos ora nulos ora negativos.
As nossas mães e avós pese embora terem uma vida sacrificada acrescentando o número elevado de filhos sempre viveram por longo tempo em relação a todos aqueles que nos querem impor estás baboseiras.
A esterilização em massa, os fármacos dados por intermédio de planeamento familiares que as tem tornado astética, cheias e grandes feito monstros, não é suficiente?
Maldito país que aceita tudo quanto é projeto e estudo por causa de tostões.
Estamos tramados.