Torna-se por vezes, suspeito, falar-se de geração, entendida como acto ou efeito de alternância devido ao facto dessa designação suscitar, quase sempre, motivos de comparação, pouco pacífico, por um lado e salutar por outro lado. Uma obra do doutor Lúcio Amado, para ler na íntegra.
CLIQUE SOBRE O DOCUMENTO – Copy of A geração bisneiros

vestucio de almeida
22 de Dezembro de 2012 at 13:36
Deixe de tretas Lucio.
Pedro
22 de Dezembro de 2012 at 20:45
Caro Lúcio antes de mais gostaria de lhe dizer que deve sim ser mais sucinto na forma como escreve afinal este espaço não é para escrever livros, diz coisas desconexas que tira a vontade de continuar a ler o seu artigo, entretanto a tal geração bisneiro que tanto retrata foi produzida pela sua geração a que é lembrada pela gloria de ter libertado o nosso STP e pelos bestas de a ter colocado onde ela esta. e mais não digo !!!!!
Barão de Água Ize
24 de Dezembro de 2012 at 1:14
Bom artigo, quase uma análise sociológica.
As pessoas que Lúcio Amado chama de bisneiros são mais úteis à sociedade do que os politicos? Quem cria empresas, estas que são a única fonte geradora de riqueza, merece ser louvado ou ostracizado? Seria interessante uma análise semelhante dos politicos que aprisionaram STP à pobreza. Como Amado lhes chamaria?
Manga pada
24 de Dezembro de 2012 at 22:07
Esse artigo tem continuidade ou o senhor doutor se esqueceu de o concluir? Em concreto Quiz falar de quê?