Opinião

Vira a cassete e toca «tira a mão na minha chucha» / Opinião

Há mais de um mês que os são-tomenses aguardavam que o Presidente da República atendesse as queixinhas de Natal do MLSTP/PSD, em reserva de direito eleitoral de segunda força partidária mais votada nas legislativas de 2010 para remodelar ao XV governo constitucional.

Mas antes. É humano e solidário um olhar a mais recente agressão violenta que um jovem da Trindade foi vítima por um representante eleito pelo povo para levar voz ao parlamento. Notícias indicam que Joy da Trindade numa discussão com o deputado Deolindo da Mata, supostamente, para a organização da base eleitoral do MLSTP/PSD em Mé-Zóchi, o seu Secretário Distrital numa visão contrária passou de palavras ao acto.

Uma garrafa de cerveja na cabeça dura do militante. O estado a lamentar em que ficou a face esquerda do jovem Joy – 22 pontos com mais dois no peito – não deixa suspeição na malvadez reflectida ou não.

Será que a política em São Tomé e Príncipe deixou ao baixo nível dos homens? Vice-versa. Será que os homens desceram ao baixo nível da política?

Não bastará a responsabilização política do deputado que é Secretário da mesa da Assembleia Nacional. Um golpe dessa natureza que vai deixar sequelas ao agredido deve encontrar responsabilização criminal que possa reparar os danos físicos e, não só.

O pugilismo de 2012 na Casa do Povo deve estar na mesa do Diálogo Nacional para que até ao próximo acto eleitoral não se venha ter um país em cenas violentas quando a democracia emana a liberdade na diferença de pensar. Ainda é fresca, a imagem de um cidadão eleitor que em pleno domingo das últimas presidenciais foi vítima da bala disparada pelo segurança de um governante de ADI.

O Decreto Presidencial nº 3/2014 de 20 de Janeiro, coincidentemente dia histórico, vigésimo terceiro aniversário do derrube do partido em contra direcção com a retumbante vitória eleitoral do PCD, a vista nua, parece não trazer nada de novo na consolidação dos eventos democráticos.

Se no passado em referência o MLSTP/PSD perdeu, na última segunda-feira, o partido saiu objectivamente a ganhar. Tem no governo, o seu Secretário-Geral, Fernando Maquengo, com uma pasta estratégica, a do ministério das Obras Públicas, dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente cujo ministro expulso, Osvaldo Abreu, não se cansava de anunciar e inaugurar obras. Esmolas a traduzir em votos eleitorais como é praxe na política, caso a cúpula enveredasse pelo trabalho de casa.

O partido vê também reequilibrado o lugar assaltado pelo MDFM-PL, força política sem expressão eleitoral em 2010 – um deputado entre os cinquenta e cinco homens do parlamento – que beneficiou de mais um governante na recente nomeação de Adelino Lucas, Secretário de Estado adjunto do 1º Ministro para a Comunicação Social.

Não menos relevante, é o regresso de Maria Tomé ao executivo, em substituição de Leonel Pontes “sentenciado pelos dólares da saúde do povo enfermo” para assegurar a outra fatia do bolo do MDFM-PL no ministério da Saúde e dos Assuntos Sociais.

Natália Umbelina, na pasta de Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades ao que parece conseguiu pôr os seus rapazes diplomatas em ordem. Encontrou companhia para virar a cara e partilhar conversas de senhoras.

O PCD esteve nas tintas. Não se incomodou com a mexida governamental e até viu o seu ministro conotado com o mistério de arroz podre a ser agraciado pela ventania turística que passou pernas a transacção comercial, passando a uma nova nomenclatura, a do Ministério do Turismo, Comércio e Indústria.

A forçada criação de mais uma pasta executiva para gasto público, a do Secretário de Estado das Infra-estruturas e do Meio Ambiente entregue ao militante do MLSTP/PSD, José Maria Amado Fonseca, alarga aos ganhos de Jorge Amado que nem por isso, consegue unir um partido de camaradas mascarados em luta de tachos, a assobiar ao seu derrube quanto cedo do possível.

A questão por detrás da exoneração de Osvaldo Abreu foi matada pelo pedido de demissão do ex-ministro, tornado público, que nem arrefeceu na mesa de Gabriel Costa, pior ainda, na dos despachos de Pinto da Costa. Foi uma corrida dos diabos. Ao contrário do normal de prestação de serviço público, o pedido de demissão de 20 de Janeiro, encontrou decisão presidencial na hora.

O fantasma adquirido de choques com o presidente Jorge Amado, não é convincente, caso seja evidenciado os supremos interesses da Nação. Tratando-se de mentes mínguas dos políticos da praça e da luta pelos interesses obscuros, não é difícil, decifrar até ao longe vai o oportunismo político em São Tomé e Príncipe.

Vaiado pela Comissão Política do seu partido, o demissionário Osvaldo Abreu vai engolir o veneno num suicídio político ou prefere organizar as tropas para dar assalto ao partido com a força juvenil que, aparentemente, o próprio Pinto da Costa chamou para o seu comando operativo numa perspectiva de preparação combativa dos jovens a assumir em breve trecho aos destinos das ilhas?

Finalmente, a imprensa são-tomense com os tentáculos de um jornal digital, o Téla Nón, chamou para si o quarto poder, lugar que lhe é devido na democracia.

Todavia, há meio ano do mais expectante acto eleitoral nos continuados ensaios da democracia à são-tomense, os eleitores ficam com nada ou muito pouco por escolher.

Da semana passada vinha a bomba do Téla Nón fuzilando aos «rapazes do Presidente da República e do Primeiro-Ministro». Num exclusivo de top a obrigar congestão nas hastes adversárias, o mesmo jornal, sem dar tempo aos festejos da desgraça alheia, abriu esta semana com o bombardeamento dos «rapazes do ex-Primeiro Ministro», nas pessoas de Agostinho Fernandes e Carlos Stock, antigos ministros de Patrice Trovoada que também fabricaram sociedades privadas, em benefício de oportunidades executivas, numa clara promiscuidade privado-negócio-política.

O antigo ministro do Plano e do Desenvolvimento no XIV Governo, Agostinho Fernandes, não perdeu tempo. Desafiou que em vésperas de eleições não aceita o seu nome entrar na terra lamacenta dos seus adversários. Jurou que jamais lesou aos interesses do Estado são-tomense com a sociedade que criaram enquanto governantes. A ressonar, apenas responderam ao aconselhamento de um Banco que lhes beneficiou de um crédito. Garantiu que o ministério ao seu cargo realizou vários concursos públicos, mas o seu «Kilimanjaro» não lambeu qualquer dedo de mel.

Trouxe a memória o infantilismo de iônô peixe com que a tradicional mãe devia largar água para os pratos da família. Ninguém assume ter iônôdo peixe que todos afirmam, só pode ser obra do gato.

A lei-quadro que regula a prática da engorda petrolífera de gatos pintados, é clara na recusa de quem é convidado, assim como o é para quem já exerce cargos concretos. Se Pinto da Costa cortou pescoço ao Osvaldo Abreu, que ilações a retirar pela ADI, caso pretenda separar o joio do trigo? De falsos profetas o paraíso tem lista infindável.

Nesse olhar atento aos pratos da casa, os propósitos da actualidade lançam aos observadores a um pé na ópera que se vai cantando para lá das fronteiras. Em França, por causa da dieta tropical do presidente François Hollande, neste momento os franceses entretêm-se com as boas práticas ocidentais na contingência de trazer ao debate, o que é isto de privado e do público.

O eventual «escândalo sexual» do presidente Hollande servido em simultâneo pelas duas mulheres, a oficial e a “escondida” privada, com uma outra novela de 2007, anterior ao alto cargo, no corte de relação com a sua ex-mulher, a mãe dos seus quatro filhos, assinala do quanto não é pacífica a vida privada da pública na convivência política.

Ainda lá fora, da China, os altos dirigentes, seus familiares e empresários ligados a empresas públicas são apanhados com negócios milionários em paraísos fiscais num «escândalo» com contornos sombrios do privado-política, tentadores a doutrina do Estado comunista.

Auscultando aos sentimentos da opinião pública, testemunhos geracionais, já comungam o perdão aos mais velhos da independência e da ditadura numa condenação sem precedentes aos democratas e corruptos que não deram a aprender aos miúdos da esperança e da indignação instrumentos éticos e morais para elevarem o país ao desenvolvimento sem atropelar sinais proibitivos legislados aos olhos do povo que reclama a boa gestão da coisa pública são-tomense.

Jorge Amado é que não pode esfregar as mãos com as lamúrias de Osvaldo Abreu. Deve ter consciência que ganhou uma batalha donde sai sangrentamente ferido. Até Julho há muitos combates pela frente e não ter Osvaldo Abreu na sua trincheira, os inimigos internos, ou politicamente falando, as outras tendências no partido, vão decerto aproveitar ao exaltar do ex-ministro para aplicar o golpe final ao líder.

O engenheiro Osvaldo Abreu estará a altura do jogo de cintura e retirar para si as desavenças dos democratas conotados de geração corrupta? Com a experiência técnica consolidada na gestão política no executivo, vai liderar a ala de esperança e da indignação no seio do MLSTP/PSD? Ou sai por aí a gritar os lamentos aos surdos da feira má lúngua?

Para o alerta deixou três páginas de obras realizadas e realizáveis. Será o suporte da sua moção a apresentar ao congresso extraordinário?

Depois de 2011 de Aurélio Martins que não conseguiu reformar os democratas para corta-fitas – correu mais que a força das suas pernas – é timing certo de Osvaldo Abreu, mesmo desdenhado por alguns indignados que já lhe vendem a arrogância do poder, assumir os ventos que lhe são favoráveis no seio do seu partido.

Pinto da Costa não vai mandar para casa os seus «rapazes» Diallo Pires dos Santos, assessor para a Descentralização e Autarquias Locais e Gika Simão, director de Protocolo da presidência da república. Não!?

O Presidente da República sob proposta do Primeiro-Ministro pode cortar cabeça a qualquer membro do governo, nada a haver nem a achar com os seus assessores que, com a empresa criada não lesaram interesses públicos. O mesmo com que pode descansar Wando Borges Castro, o director do Gabinete do Primeiro Ministro.

José Maria Cardoso

23.01.2014

15 Comments

15 Comments

  1. Homem do campo

    23 de Janeiro de 2014 at 14:53

    Chama-se isso de artigo?
    Meu amigo, vc já foi melhor

    • mariaderiboque

      24 de Janeiro de 2014 at 8:41

      Ultima Comissão Politica d MLSTP. Vergonha e silêncio. J Amado tentou sem sucesso discurso de união. Romão Couto foi ler um longo texto q nem mesmo ele acredita ser parecer jurídico para inviabilizar pedido de mais de 1000 assinantes liderado pelo Rafael Branco pedindo autorização de uma tendência para realizar reuniões na casa do partido. Chamou de subversiva as pretensões do Rafael numa atitude próprio d quem ainda vive no partido único. Rafael responde batendo c a porta. Rafael deixou o MLSTP ontem noite sem antes desqualificar Romão e dizer ao JAmado q seu discurso de união vem tarde. Posser tentou mediar…. e procurou palavras bonitas para dizer ao J Amado que esta na hora de sair da Presidência. Conclusão. Partido esta de mal a pior como repetiu vários intervenientes e agora com sobrinho de J Amado como Sec Estado. O encontro serviu para assentar as diferenças. Osvaldo Abreu ao contrário do que se esperava nao falou. Um silencio incomodo.

    • osvaldoafonsostp@hotmail.com

      27 de Janeiro de 2014 at 15:57

      vergonha sim Maria doriboque, queres que rafael vai la para roubar mas deichou mlstp/sd de rasto nem AURELIO martins conseguiu,manda rafael repor o dinheiro que o MPLA lhe pois em 2010 para eleição PARA QUE O MLSTP/PSD GANHASSE,IMAGEM do rafael esta queimado homem que passa a frente de qualquer pessoa que não se disperta homem que acha que tem militante com ele dinheiro do mlstp devolvi a Direcção do jorge amado nem cota paga a três semana cambiou cerca de 50 mil dólares para fazer cair a Direcção do jorge com abaixo assinado e outras asneiras que ele vem tramando ele é que põe a pau porque quando é demais a coisas pode estragar, roubou criou super mercado em cabo verde accionista de um banco em cabo verde. malvadez do homem esta andar em algumas zonas a dizer que correram com ele do partido, e que ele só regressará em agosto, rafael bandido de todos os tempo cria teu partido ou movimento vais ver onde vais parar com esta brincadeira, ja em tempo quis distruir mlstp7sd com a craição do novo rumo agora com orgulho do poder queres distruir a lideraça esta liderança que e muito vem fazendo com as suas dificuldades tanto meio que rafael tinha nem conseguiu realizar um congresso da jsd na altura hoje uns dos pilares forte do partido esta direção organizou jmlstop espera você rafael e mas 4 elementos malandros que só querem estar na testa da direção do mlstp/spd.

    • Maiker

      28 de Janeiro de 2014 at 0:23

      Artigo deste senhor dá sono, da preguiça de ler.Este homem está a intoxicar o tela non.Ele fala de uma coisa,salta pra outra,fala de S.TOMÉ,fala de França.

  2. MÉ SOLO

    23 de Janeiro de 2014 at 15:54

    Mais uma CONDUTA mto errada de um representante do POVO.

    A culpa não é dele(s), não sabemos escolher devidamente os nossos dignos representantes, toda gente é deputado nesta terra, toda gente é dirigente nesta terra, toda gente é ministro nesta terra e depois dá neste tipo de coisas.

    Um deputado não esta acima das leis porque juram cumprir e fazer cumprir as leis e a constituição do país, fazer cumprir , não é através de agressões, insultos, desrespeito como se tem visto.

    No meu entender, este caso deve ser julgado e punido. Não sei como é que o PA vai conviver com alguém que compartilha a mesma mesa de assembleia com um agressor, é muito triste.

    Por esta razão e muitas mais, defendo que para ser eleito deputado a que se reunir certos requisitos.

    NÃO A VIOLÊNCIA, ABAIXO VIOLÊNCIA, NÃO AGRESSÃO, VIVA O DIÁLOGO.

  3. JOAO ALMEIDA

    23 de Janeiro de 2014 at 16:27

    Se é q entendi bem, o secretario distrital é q agrediu o jovem deixando-o num estado lamentavel. Sendo verdade assim esse senhor deveria ser preso e julgado. Mas nao me admira nada q esse senhor esteja a solta gozando ainda com o individuo e a sua familia. Se é q os politicos roubam milhoes e ninguem é chamado a responsabilidade, entao tb podem matar e nao ser preso. esse povo deveria fazer o mesmo q se fez no EGIPTO, NA LIBIA…..,assim esses ladroes teriam respeito.

  4. osvaldoafonsostp@hotmail.com

    23 de Janeiro de 2014 at 17:18

    muito bem sr maria cardoso,continue brindamos com esses tipo de mensagem, a sociedade precisa,mas digo é pena não ver a segunda força mas votada,a traçar a suas estratégias de trabalho pk o ministro porta mal com o partido,cria empresa em Novembro com interesse de tirar proveito e agora vem fingindo de santo,eu quando lhe na na tvs ontem mi deu muita graça talvez si ficasse calado estaria mas consciencioso porque fez mal,osvaldo Abreu informação,fez reunião com seus colaboradores lançou mentiras de nível baixo onde falava que líder do partido e a sua Direcção lhe pediu a cabaça dele por não ter colocado membros do partido em direcções cargo,enquanto que informação que tenho ele pois o seu cargo a disposição do partido,onde também ele insultou a Direcção do partido naquela comissão politica, ele sabendo quem fez mal na democracia que existe dentro do mlstp/psd não custaria nada ele fazer uma carta pedindo desculpa, mas sabe-se aqui na rua que ele diz ter protecção do gaby e com a fama de ser ministro do pinto. jorge Amado meus parabéns, Deus vai ti ajudar e a este partido vai ter dias melhor, até jovens estão a mamar onde esta exemplo uni e trabalho para partido.deixa de maniha feia atravez do mlstp/psd Osvaldo safou.bem

  5. Madalena

    23 de Janeiro de 2014 at 22:17

    A primeira grande conclusão é que o MLSTP, ainda não conseguiu unir em torno das grandes questões, por culpa do seu líder dito carismático.
    Se não fosse a força do parlamento sustentada pelo presidente nada disso teria acontecido. Quem é culpado disso tudo, tem um nome, tem um rosto. Assumam as vossas consequências.
    Mais um congresso, pra que objetivo, eleições legislativas, nem por isso.
    O articulista poupa o responsável por esta crise, que não deixou, nem deixa os governos findarem os seus mandatos. E agora, ainda bem que não tarda em demitir os prevaricadores. Vamos chamar nome as coisas, assim evita-se a reincidência em nome da estabilidade politica.

  6. Corrupto

    24 de Janeiro de 2014 at 10:29

    …Depois querem respeito,nao sei de
    quem, nem como.

  7. Terra mãe

    24 de Janeiro de 2014 at 11:43

    Artigo, de grande nível, no meu entender, é um cidadão atento a nossa politica e um visionário, por isso, meus Parabens! Ao João Almeida, deve dizer que recordo uma outra passagem triste do então Deputado Deolindo da Mata, enquanto presidente da Federação de Futebol de salão “FUTSAL” numa deslocação da selecção dos jovens jogadores à Angola para tomarem parte numa competição com uma equipa local naltura, viu cancelada a viagem, pelo facto do presidente de federação FUTSAL ter vendido para pessoas alheias “k não tinham nada ver com a federação” todos bilhetes de passagens, e nada lhe aconteceu e pelo contrario foi promovido a Deputado à Assembeia Nacional “A.N.” e hoje o Secretário da Mesa A.N..
    Se nós recorremos ao histórico dos 4 partidos com Assento Parlamentar: ADI, MLSTP, PCD e MDFM, são todos falhados, embora na minha opnião, apesar dos pesares o PCD destaca-se no meio deles, por ter tomado sempre, e apesar da sua pequenez, as grande e delicadas”dificeis” decisões, terem mais obras feitas, demonstram mais coerencia sena política nacional.
    Bem haja!

  8. Rodrigo Cassandra

    24 de Janeiro de 2014 at 11:45

    O meu convite é dirigido a pessoas moderadas e de muito bom senso no seio do MLSTP/PSD ainda estamos a tempo de fazer renascer o país põe a mão na vossa consciência vê o país mas na sua profundidade e toma uma atitude honesta ,seria digna para Vossas excelência ,para o país e para o povo, abandona a canoa de corruptos desonestos intoleráveis ambiciosos, impotentes ,oportunistas que estão no vosso seio e fundemos juntos uma alternativa credível, com todos honestos sérios trabalhadores competentes e tiremos o país do fosso que o MLSTP colocou e é o maior responsável esqueça de uma vez por todas este vosso MLSTP crie uma alternativa se assim fizerem eu estarei do vosso lado

  9. zeme Almeida

    24 de Janeiro de 2014 at 12:30

    Artigos as trapalhadas e com relacoes com coisas que nao teem á haver com as outras é o que posso classificar esta naracao do nosso José Maria Cardoso.Tantas coisas e fiquei sem saber o verdadeiro significado do tira mao na minha chucha.

    • Helcio Viegas

      24 de Janeiro de 2014 at 22:37

      Um grande trabalho narrativo com um nível literário bom, na minha Opinião. Deu-me prazer em lê-lo.

  10. Eusebio Neto

    24 de Janeiro de 2014 at 16:30

    Caro Sacapapo, já não consigo evitar de te segredar que o malabarismo dos teus artigos, acaba repelindo as pessoas que gostariam de conhecer as tuas opiniões. Mas, os labirintos, as vezes tao embrulhados que marcam o que escreves, deixam desencorajados e pior, sem compreender o que realmente te vai na alma. Na cabeça, sabemos que andas muito atrapalhado e com algum desnorte que ameaça tornar-se bastante perigosos para ti e para nos teus amigo. Olha la meu caro compatriota, tente facilitar as coisas usando só e somente a tua capacidade exclusiva pois, a continuar assim vás aumentar as preocupações com que as pessoas seguem o que colocas no Tela Non. Lendo ate onde a paciência nos permitir, os teus escritos atormentam os leitores e mais cedo ou mais tarde irão levar este bom jornal a perder leitores. Por favor, continue a escrever mas, interligue coisa com coisa e crie frases perceptíveis e com sentido pois, fica-se com a impressão que andas a cortar e colar mal que tudo se transforma numa autentica trapalhada. Esforça-te e melhora que vamos gostar de te ler, melhor, claro.

  11. Verdade

    28 de Janeiro de 2014 at 9:32

    Francamente, Sr. Cardoso. Tanta tinta só para defender as trapalhadas de Jorge Amado, por mais que tentaste disfarçar, ficou mais que evidente que o objectivo era chamar os leitores e os comentares deste fórum a opiniões que legitimassem a burrada que Jorge Amado e sua tropa estão fazendo e para isso atacaste com laminas os adversários externos e internos (criados pelo próprio J Amado). Dos novos membros do Governo, nada disseste e caras já bem conhecidas. Basta a oposição fazer o seu trabalho para que novas sociedades (algumas disfarçadas de fundação) venham a tona, envolvendo membros do governo e até mesmo partidos políticos, sociedades recentemente criadas (e essas sim com o alvará e tudo pronto para funcionar) para sugar a tão falada linha de credito disponibilizado por Angola. Esta novela ainda está no principio do começo

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