Ectivaldo Santa Rosa, LRI/MRI-EPI
Infelizmente as instituições internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM) têm continuado a cometer os mesmos erros desde da sua criação. Estas instituições internacionais continuam a insistir numa abordagem que foca somente na performance macroeconómica dos países a que as mesmas prestam assistência financeira e técnica. Quando deveriam focar também nas questões microeconómicas dos países em questão.
Torna-se vital a importância de esclarecer que a dívida pública de STP é velha e cansada. Tendo sido em algumas ocasiões perdoada por alguns países de forma unilateral e também pelo FMI e pelo BM de forma multilateral, a dívida continua a ser um problema do país no seu todo.
No entanto, uma questão que se torna pertinente a levantar: qual é a real razão que esta base no aumento sistemático da dívida pública são-tomense? Neste sentido temos que em primeiro lugar, apontar a questão dos endividamentos dos consecutivos governos desde a independência do país em 19751 para o financiamento do Orçamento Geral do Estado (OGE) a partir daí até os dias de hoje.
Do ponto de vista financeiro e económico o OGE
Laia na íntegra – A-Dívida-Pública-de-São-Tomé-e-Príncipe
Cidadão Modesto
16 de Outubro de 2017 at 22:56
Que miséria do artigo!!!
Trovodão quer sugar e empobrecer povo pequeno e o país em geral depois para reinar
17 de Outubro de 2017 at 8:29
Aconselho este jovem para estudar mais depois vir meter o focinho. Da economia entendes patavinas e estás longe a desejar. Não ilustraste nada. Estás sem suco.
Um país onde o Estado recorre a banca para emprestar o dinheiro para fazer salário aos funcionário e venhas cá dizer que com o atual executivo a economia está melhor?
Certamente baseaste nos dados errados….vá lá procurar os dados credíveis.
Pois, por causa desses dados por isso hoje tempos um país Q.O, um país com mais miséria, mais pobreza, mais fome, mais crimes, mais corrupção, mais famílias a separem por causa de aumento de custo de vida, mais violência doméstica por causa de aumento de custo de vida, mais traição conjugal por causa da miséria,………
um país onde ninguém respeita a lei, incluindo senhor Presidente da República, onde senhor Primeiro Ministro insulta todos e todas e passa mais de 2 horas de relógio a falar num programa concebido para 50 minutos.
É este país que a economia com o atual governo está melhor?
Riboqueano
17 de Outubro de 2017 at 9:50
Tens que ler mais e investigar mais. Este artigo está muito pobre e mau.
PAULO
17 de Outubro de 2017 at 10:23
uma sugestão ao tela non,ao recepcionar um artigo leiam em condições ,antes de o publicar.façam uma revisão literária
o autor escreve” apontar a questão dos endividamentos dos consecutivos governos desde a independência do país em 19751 para o financiamento do Orçamento Geral do Estado (OGE) a partir daí até os dias de hoje.
Do ponto de vista financeiro e económico o OGE ”
a independência do país não foi em 19751..isso não valoriza nada o jornal e a informação pedagógica..obrigado
Pixe dalá
17 de Outubro de 2017 at 14:08
Mas qual economia que o jovem está a referir? “Um país que depende 95% de ajuda externa para ter um Orçamento tem economia”? Como se não bastasse vens cá dizer que a economia está melhor com esse governo. Cá para mim, o jovem quer ser reconhecido pelo executivo para ver se consegue um “tachinho”.
Jess Flander
20 de Outubro de 2017 at 11:51
Só não eram os medrosos e fala baratos. Força jovém tas no bom caminho.
Vicente
22 de Outubro de 2017 at 20:37
Lá dizia o meu Avô.
Sumu êêê, pedon clupa. Um convéta sêbêdô.
Ralph
22 de Outubro de 2017 at 23:48
Os princípios económicos aos quais o autor aludiu são de forma geral corretos. Ter de pedir emprestado o dinheiro para pagar salários públicos (ou qualquer outra despesa correntes) é uma maneira garantida de assegurar o endividamento continuado de um país. Como diz o autor, dívida pública é boa apenas se seja usada para investimentos produtivos, tais como infraestruturas ou projetos de alta qualidade. Porém, todos os governos em volta do mundo ainda têm de gastar dinheiro nos setores de saúde e a educação, mesmo se aqueles investimentos não sejam estritamente produtivos porque aquilo é o que os governos são eleitos para fazer. Ou seja, providenciar os bens e serviços que dar benefício ao público mas que o setor privado não vai prover.
O problema real para São Tomé e Príncipe, na minha opinião, é que o país não tem muitos recursos económicos para explorar para tornar sustentável a economia. Por isso, está cada vez mais obrigado a endividar-se para pagar as despesa diárias do governo. Tem que haver algumas indústrias ou setores que sejam capazes de atrair investimento estrangeiro para que o país possa levantar-se para fora de um cíclo vicioso. Sem isto, será muito defícil escapar ao cíclo vicioso, mesmo se as instituições como o FMI e o BM decidam perdoar todo ou parte da dívida.