Uma delegação técnica da companhia petrolífera angolana Sonangol, chefiada pelo director executivo Baptista Sumbe, assinou hoje acordo com o Governo são-tomense, para execução do projecto de reabilitação do aeroporto internacional de São Tomé e Príncipe e do porto de Ana Chaves. Segundo Baptista Sumbe, dentro de 1 ano as duas partes deverão se juntar para celebrar o êxito da execução do projecto. Em declarações ao Téla Nón, o Ministro do Plano e Desenvolvimento Agostinho Fernandes, garantiu que a primeira fase do projecto consistirá na melhoria da capacidade operativa do aeroporto internacional e do porto de Ana Chaves. O governante são-tomense explicou que nos próximos 6 meses a Sonangol vai alocar meios logísticos e outros para elevar a operacionalidade do aeroporto internacional. O projecto rubricado entre as duas partes, assenta numa sociedade mista, entre a Sonangol e o Estado São-tomense para gestão e administração do aeroporto internacional e do porto de Ana Chaves. Sonangol detém 80% da sociedade e o Estado são-tomense apenas 20%. Um assunto que o Téla Nón vai detalhar nas próximas edições.
Sonangol assume execução imediata do projecto de reabilitação do aeroporto internacional e do porto de Ana Chaves
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Bodoh-Bodoh
27 de Abril de 2011 at 15:22
Por favor, vendem tudo, deviam ate vender o Palacio Presidencial. Gente bura! Depois vem dizer que estao a governar. Eh uma tristeza ver Sao Tome e Principe assim. Ja nao temos voz perante qualquer estrangeiro. Escrevo este comentario com muita dor, raiva de ver o meu pais ao ponto que chegou. Querem ver tudo aos estrangeiros. Nada vos chegao. Tudo vos cheira corrupcao. Ja assim aconselho a tb a vender vender o Liceu Nacional, Cadeia Central, Quartel Militar, Hospitais, Ponte Tavares, Patrice Lumumba, Avenida Marginal 12 de Julho, assim saberemos que nao temos nada e que nada pertence a filhos da terra. Gene BURA, gente eguista, so fazem isso a contar com comissao, dinheiro pra campanha e nada a pensar no futuro de STP. Hoje vendemos tudo que eh nossa propriedade. Que sera amanha dos nossos filhos? Ate la ja nao teremos a Ponte Tavares, nem tao pouco coseguiremos apalpa-la como eh o caso do ilheu das Rolas que qualquer cidadao comum ja nao consegue la chegar ou entrar. Isso dah raiva!
Fuiiiiiiii
Matazele
27 de Abril de 2011 at 15:23
Não concordo.
Mas quem sou eu!
Cidadão deste país que regularmente escala o aeroporto, dito internacional.
Este aeroporto, meu caro e amigo ministro, precisa de reconstrução, de raiz. E vossa exceleencia tem a frente um mandato, seguro para fazer estas obras.
Não queremos aeroporto ecologico.
Sem pintura, sem iluminação, sem restaurante, sem tudo.
E Sonangol não tem condições para reabilitar aeroporto de São tome e Principe a dimensão que queremos.
Sonangol pode financiar as obras, sendo certo que o país, saiba tirar as devidas ilações.
augusto Ferreira
27 de Abril de 2011 at 21:30
Uma vez mais fazemos o que os outros querem e não aquilo que queremos.
Para que o nosso Aeroporto tenha a dimensão e qualidade que todos esperamos esse governo tem que apresentar um projecto de melhorias e chamar os quadros técnicos a participar dando a sua opinião.
Caso contrário temos que faze-los pagar por todos os transtornos que possa vir a acontecer.
Criticaram no passado e agora fazem a mesma coisa? Ou já estão cegos pelo poder?
Caiam na real e ganhem juízo que já estão a falhar demaos
Matias
27 de Abril de 2011 at 16:47
Obras de fundo, tbem não concordo, com manto de retalhos. Devem incluir reassentamento das populações da Praia Gamboa, estradas alternativas, agua e saneamento.
De uma vez por todas, acabar com a triste cena de gente atravessando pista com balde a cabeça.
Empresas como Monte Adriano, ja fizeram em Cabo verde a reabilitação do Aeroporto da Praia, uma maravilha.
Com ETAR, estradas, areas verdes e muito mais. vamos copiar! financiamento MCA- Estados Unidos. Há uma desvantagem, não podem comer o bolo. Fiscalização é apertada.
Se calhar por isso…
a opção a Sonagol.
tribunal de contas!!!
Reflitam
27 de Abril de 2011 at 17:53
mas só com tanta burrice é que sao tomé vai entregar a gerencia do aeroporto aos angolanos mais uma vez…ja têm o controle dos combustíveis no nosso país e olha a palhaçada que é…e ainda vao fazer isso…espero que a populaçao se revolte de verdade e mande decepar umas cabeças la no nosso país porke isso é uma auntentica palhaçada contra a nossa populaçao…um país que n consegue erradicar a pobreza do seu país vai ficar com 80% da gestao administrativa do aeroporto…olha a nossa populaçao vai sofrer e espero que os governantes sofram, pra aprenderem com quantos paus se faz um esperteza…
Pen Drive
27 de Abril de 2011 at 17:57
Eu, não tenho a mais pequena dúvida que o Estado santomense nunca teve capacidades para gerir seja o que for. Senão vejamos:desde a nossa independência, em que o estado era detentor das roças, em que os portugueses nos deixaram como autênticos jardins. Logo a seguir à independência umas foram nacionalizadas e outras foram erguidas. As roças transformaram-se em mato com capim. Das que foram erguidas seguem-se:dois barcos de pesca, um avião, cerca de dez aviários,fábrica flêbê,fábrica de confecção de camisas,fábrica de tijolos,fábrica de olaria de Almeirim, fábrica de cerveja de Neves, Empresa Transcolmar, que nas horas de ponta colocava na praça cerca de 15 autocarros dignos deste nome, Construtora EE, fábrica de EMOLVE,´centro leiteiro de Água Izé. Infelizmente a incompetência , o desleixo e deixa andar juntamente com a corrupção, hoje nada temos. Se ainda resta alguma coisa num país onde os governantes não conseguem sequer tapar os buracos da estrada, é salutar que se consegue alguém para atenuar a degradação.A minha dúvida está na entidade gestora. Sabiam que as estações de lavagem de viaturas montadas pela Sonangol em Santana e Trindade não funcionam simplesmente pela inoperância dos geradores e má concepção dos projectos. Dá para imaginar o futuro dos dois projectos hoje assinados com essa empresa.
pagagunu
27 de Abril de 2011 at 21:23
Esta mentalidade levou aque o Pais chega-se ao ponto a que chegou. O mais importante é termos estruturas que funcionem.O mundo esta em crise e muito pouco são os paises k desponibilizão meios para o desenvolvimentos. Afinal o Porto o Aeroprto não vão sair de STP , vai sim talvez, é funcionar melhor!! Hoje as parcerias publico privadas faz-se em todos os Paises e muito mais em Paises onde a falta de recursos é gritante , penso ser o nosso caso.Deviamos tambem privatizar as Empresas Agricolas, a gestão das estradas , e alguns Hospitais , o mais importante é que eles possam funcionar.Deixem de choramingar, afinal queremos investimento externo ou não …
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27 de Abril de 2011 at 22:06
Que vergonha!!
Parecia que este governo tinha ministro com juizo e que lutava pelo interesse dos Santomenses.
Que trafulha! 80% para Sonangol?? e as contrapartidas? Qual beneficio para STP? Quer dizer para o ministro que assinou o contrato, sim, este teve a sua comissão e bem gorda.
Para dizer que, há pessoas que não tem perfil nem competência para dirigir, certos cargos.
Agora, espero que investiguem, quem foi que vendeu a licença de aeroespacial de STP a aviação civil do gongo, que colocou-nos na lista negra.
Bejunto Aguiar
27 de Abril de 2011 at 22:20
Pois, quando não se tem nada qualquer migalha é ouro.Nada de mal em privatizar o Aeroporto ou o Porto Quem iria investir no aeroporto ou no porto de STP? Mesmo só a Sonangol faria isso. E acreditem, amigos, isto é um favor que nos estão a fazer. Tenho vergonha do aeroporto que temos e a continuar assim qualquer dia ja nenhuma transportadora séria aterraria no nosso aeroporto.
No entanto não reconheço na Sonangol competencias nem experiencia para executar um projecto destes em tão pouco espaço de tempo. A ver vamos.
Ja agora, porque não criar Sonangola STP?
ET
28 de Abril de 2011 at 0:07
Consciente de que isso afecta o nosso sentimento de patriotismo, antes de gritarmos e espernearmos devíamos antes fazer as seguintes perguntas. Será que o país por si só consegue custear as obras?? A resposta é Não. Porquê?? Porque nós como não geramos riqueza, não temos dinheiro. Então como vivemos?? Vamos pedindo ajuda. A pergunta a seguir seria e Porque é que não geramos riqueza??
Essas e todas outras perguntas cujas a respostas são obvias, deviam ser suficientes para transformar o nosso orgulho ferido em motivação e pro-actividade. O país nem consegue financiar o seu próprio OGE. Se o estado nao tem como financiar a obra, não pode ser o accionista maioritário. Aqueles que não concordam que a parceria seja tão desvantajosa para o nosso lado que apresente alternativas, que diga como é que se pode financiar um projecto desses…. Só posso esperar que à longo prazo esses projectos ajudem na dinamização da economia permitindo que o estado venha a ser o accionista maioritario da tal sociedade mista. Ma é preciso organização, estratégia e seriedade do povo….porque o estado é uma pequena representação do povo!
Até la é saber negociar e conseguir os melhores prazos de execução e gestão do projecto e dos outros recursos.
H. A. Azimute
28 de Abril de 2011 at 0:39
Mais uma vez, infelizmente, optou-se pelo caminho mais fácil. Porque não queremos trabalhar e nem sequer gerir esse minúsculo território, que é S. Tomé e Principe, a solução encontrada é vender ou abrir sociedades obscuras, em que às percentagens que cabem ao estado S. Tomense são sempre miserávelmente baixas. Onde para o nosso orgulho como nação independente e próspera? Os “muangolês” terão alguma razão quando dizem que somos uma das suas províncias mais ao norte?
Ao manter este tipo de procedimento, fatídicamente perderemos a suberania e hipotecamos o futuro das novas gerações.
1982
28 de Abril de 2011 at 0:41
Não tenho a total certeza, mas julgo que a nossa constituição não deve permitir a criação de parceria entre empresas privadas de capital estrangeiro e o Estado em setores estratégicos em que este último não tenha pelo menos 49% de participação. E se isso se verifica acho bem. Mesmo um pobre tem que se esforçar e não vender a alma e o corpo todo a qualquer preço.
Mas, como não sou jurista alguém poderia me ajudar. De qualquer forma o Investimento Direito Externo(IDE) é uma variável muito importante para o crescimento económico e social de um País.
As decisões nas opções pelos investimentos devem ser tomadas à partir da análise exaustiva dos custos e dos benefícios quando a salvaguarda do bem comum é considerada fator primário.
1982
28 de Abril de 2011 at 4:42
“Investimento Direto Extrangeiro(IDE)”
1982
28 de Abril de 2011 at 4:44
ou “Investimento Direto Externo”
1982
28 de Abril de 2011 at 4:37
“Investimento Direto Extrangeiro(IDE)”
Felismino Bolivar
2 de Maio de 2011 at 4:28
A pior coisa que pode acontecer numa correcção é corrigir com ERRO.
LEIAM, POR FAVOR!!
Excelência, Competitividade!!
Só assim deixaremos de ser reféns dos Angolanos.
Este negócio foi aceite à Força.
O golpe final foi dado na viagem de Patrice a Angola.
zédu
28 de Abril de 2011 at 5:37
IDB “investimento direto no BOLSO”
17 de julho 2011, é so ver e bater palmas…
S. Tomé no coração
28 de Abril de 2011 at 7:11
Meu ponto de vista investimento extrangerio são sempre bem vindo para desenvolvimento do país agora resta saber se o governo consegui tira lucros destes tipos de investimentos
Mario Pinto
28 de Abril de 2011 at 10:46
Quem nao sabe contribuir, melhor calar.
36 anos chega
Todos por STP
28 de Abril de 2011 at 11:24
Axo que esse é o mal necesario que ST Precisa… Até quando querem um aeroporto nas condições que se encontra.. Deixem o patriotismo de lado e vamos ver o que é melhor pra STP.. Se forem pra investirem bem no aeroporto que seja, visto que a muito não fazem nada de jeito nesse aeroporto.. Cumprimentos de bem longe.
Virtual
28 de Abril de 2011 at 13:02
Mas é só o aeroporto e o porto que podem fazer movimentar a economia nacional?? Porque não accionar mecanismos que dinamizem e possibilitem investimentos na agricultura, na pesca, noutros recursos naturais que temos em abundância, por exemplo a água, o sal, etc?
Será que investir nisso dá muito trabalho ou é impossível?!?!?
Que o país precisa de investimento é indiscutível! Agora que têm de ser bem feitos e pautados acima de tudo no interesse nacional, disso não temos dúvidas!
renato correia
28 de Abril de 2011 at 13:18
“porque o estado é uma pequena representação do povo!”
assino em baixo
Ilidio Sacramento
28 de Abril de 2011 at 13:30
Os investimentos extrangeiros sao sempre bem para desenvolvimento do pais, mas vender os terrenos aos extrangeiros, como Ilha das Rolas e que nao.
Lentlá piá
28 de Abril de 2011 at 14:13
Parece-me que os assessores deste atual governo não estão a trabalhar, ou falta-lhes meios credíveis para asessorarem os seus superiores hierárquicos. Se não vejamos, acaso o aeroporto 4 de fevereiro, em Luanda é uma maravilha? Por que razão afinal legamos a Sonangol o direito de reabilitar o nosso aeroporto. Não conheco a fundo a carta de intenções da empresa Sonangol, mas duvido muito que, como disse um compatriota acima, que a referida empresa vá fazer aquilo que realmente carecemos que é a infraestrutura de base no nosso aeroporto, como estacionamento, restaurantes, pistas, saguões mais confortáveis, iluminação e tudo de mais moderno que conhecemos e vemos nos aeroportos do mundo afora.
Além disso é preciso nos atermos ao processo de angolanização em curso em Angola, onde os Santomenses têm sido execrados, e nós estamos fazendo justamente o contrário, estamos dando tudo à eles, negócios têmque ser bem feitos, com transparência, por acaso a sociedade civil tem acesso as contas do governo? E o tribunal de contas, o que faz? Algum deputado sequer já pensou em submeter ao plenário uma proposta de lei em que a partir de uma determinada renda nós fossemos obrigados a declara-la e quiçá pagar por isso? Como vêm ha muita coisa solta por aí, e esses meus colegas que aqui mesmo elogiei com sendo pertenças de uma geração esperança,, começam a deixar-me desesperançado, socorro, alguém me ajude por favor!!
Ilum Iname
28 de Abril de 2011 at 21:13
O recurso a concessões ė uma forma internacionalmente aceite para auxiliar os estados a captar investimentos privados. Só tenho um par de dúvidas:
1. será estratégicamente sensato colocar três infraestruturas ejssenciais na mão duma mesma entidade privada?
2. Que circunstância desaconselharam que neste caso não fosse seguida a metodolia correcta de convidar várias entidades a apresentar propostas e conduzir depois uma negociação competitiva?
Filipe Samba
29 de Abril de 2011 at 10:39
Os 500 anos de exploração ainda vivem na memória dos mortos e na dor dos feridos.
Estamos a falar da comunidade que habitava nas Sanzalas (Barracas), que mais não eram que uma prisão de portas abertas.
A história é um conjunto dos diferentes acontecimentos da vida de um povo, bem como de hábitos e costumes.
Angola é um estado independente assim como São-Tomé e Príncipe, mas não nos esqueçamos da irmandade que une os dois países. Ex: Existe uma comunidade em São-Tomé e Príncipe que fala o Kimbundo, Imbundo e outras línguas originais de Angola.
Foram os seus antepassados que pegaram na picareta para a plantação dos viveiros, de cafezeiros, cacaueiros.
Os comerciantes de São Tomé eram os principais interessados tanto na exploração do reino do Congo como de Angola. Assim, a maior atenção recaiu evidentemente no comércio de escravos.
As relações de parentesco dos roceiros com Angola são conhecidas, baseiam-se na descendência.
Apelo a uma boa interpretação da nossa História, só assim poderemos viver na harmonia.
A culpa deste ocultamento de um aspecto importante da nossa História parte de pseudo-historiadores e de alguns políticos, que nunca falam com clareza ao povo.
Uns dizem Gabão, Tonga, Jesuíta, o que significa descendentes de Angola
Voz do povo!
2 de Maio de 2011 at 4:27
Caro Filipe Samba!
Concordo plenamente consigo.
Antes de mais quero lhe dizer que sou jovem nascido pos independencia e como tal, auto-proclamo-me como nova geracao.
Quanto ao seu comentario,quando falamos de dinheiro, ou seja de interesse nacional de um pais, a coisa ja eh outra. Pois, ja porque temos uma boa historia de irmandade com Agola, nao significa dizer que temos k apenas estarmos sempre dependente deles. O que povo de Sao Tome e Principe hoje em dia quer eh independencia total. Mas os Angolanos nao sao culpados disso, mas sim esses imcopetente dirigentes de STP com falta de visao na elaboracao de uma boa estrategica, coesa, ambiciosa politica externa para pais.
Ja assim, aconselho caro compatriota Filipe Samba para arregacar as mangas e ambadonar a Russia e voltar a base (STP) para contribuir com ideas fantasticas que tem no processo de desenvolvimento de STP que todos alvejamos.
Abaixo todos acordos assinados entre governo de STP com a Sonangol. Com os Angolanos nao iremos ao lado nenhum, so aprenderemos maus vicios (currupcao,xenofobia, neo-black colinizacao, etc) e nada mais do que isso.
Abaixo auto-dependencia! Abaixo!
Viva conjugacao de novas ideas! Viva!
Vvia um STP melhor! Viva!
Osama bin Laden
29 de Abril de 2011 at 11:02
Aconselho os senhores Angolanos para não trazer o complexo de mulatos e escuros para STP. Aqui não existe coisas dessas, somos todos Africanos e Negros, não há cá Historia de mulatos e mulatas. Complexados em STP não há cor somos todos São-tomense.
Madalena
29 de Abril de 2011 at 12:13
estrangeiro
Bodon Culu
29 de Abril de 2011 at 15:54
Se Angola está há anos na lista negra da aviaçao internacional, como podem vir valer-nos. Tô esperando pá vê.
J. A
3 de Maio de 2011 at 11:09
Caros compatriotas
A questão que se põe não é deixar o governo trabalhar, mas sim ter capacidade de analisar os diversos investimentos que estão a ser realizados. Ora vejamos: O Porto de Ana Chaves e o Aeoporto são duas infraestruturas essenciais para o desenvolvimento social económico do país, como será possivel realizar um negócio no qual um parceiro detém 80% e nós ficarmos apenas com 20%.Por mais pobres que sejamos em termos financeiros penso eu que deveríamos para tal tipo de negócios o mesmo seja descentralizado a outros parceiros comerciais de STP. Assim só um parceiro tem o controle da nossa econoamia por via áerea e por via maritima, sem contar com outros casos esxistentes no país.
A questão não é falta de quadros, mas sim quadros com capacidade de analisar os supracitados negócios e dar um parecer favorável que não prejudique STP.A maturidade govermental é um factor essencial para o desenvolvimento do nosso país e eu sinceramente que neste governo tem falta deste elemento.