Economia

FMI analisa a lupa a situação macroeconómica pós-eleitoral

A equipa do FMI que chegou ao país na última sexta – feira já se reuniu com o ministro das Finanças e Cooperação Internacional Américo Ramos e com a Governadora do Banco Central Maria do Carmo Silveira.

A equipa do FMI que esteve em São Tomé em Novembro do ano passado, não conseguiu emitir o relatório final sobre a situação macroeconómica do país, por causa da falta de informações complementares. Por isso decidiu regressar a São Tomé, depois das eleições presidenciais para, segundo o Ministro das Finanças e Cooperação Internacional, “refazer tudo”.

A avaliação da situação macroeconómica  feita em Novembro passado está anulada. O que vai valer para o FMI, é a situação actual. A equipa chegou a São Tomé na última sexta – feira e no mesmo dia reuniu-se com o Ministro das Finanças e Cooperação Internacional e com a Governadora do Banco Central. «A avaliação do FMI é a abertura para a qualquer tipo de doador ou credor internacional. Por isso vamos fornecer todas as informações disponíveis, de forma a termos uma boa avaliação e a partir daí esperar que essa boa avaliação seja cotada a nível internacional para os doadores e credores», afirmou o Ministro das Finanças e Cooperação Internacional.

Apesar da conjunta internacional desfavorável, e sobretudo da situação interna marcada nos últimos 5 meses por pouco trabalho e produtividade, por causa das eleições presidenciais, o ministro Américo Ramos, manifestou-se confiante em relação a alguns indicadores macroeconómicos. «Estamos confiantes nalgumas dessas informações, pode haver uma outra componente que não depende de nós, que pode ter alguma derrapagem. Mas daqueles instrumentos que o governo tem domínio, estamos em crer que as coisas estão no bom caminho», referiu o ministro.

Em Maio passado a Governadora do Banco Central, Maria do Carmo Silveira, confessou ao Téla Nón, que as reservas externas do país tinham esgotado. Até 2010, São Tomé e Príncipe tinha reservas externas suficientes para garantir 6 meses de importação, como aliás exigem o FMI, o Banco Mundial e outros doadores internacionais. A Governadora explicou que a redução das reservas externas, tinha a ver com a necessidade de pagamento de algumas despesas, nomeadamente bolsa dos estudantes no estrangeiro.

A situação das reservas externas, é um dos aspectos que vai merecer avaliação do FMI, assim como as despesas realizadas de Novembro de 2010 até a data presente, e as receitas arrecadadas neste período de tempo, de forma a verificar se o Governo conseguiu reduzir o défice público.

Até Janeiro de 2011 a taxa de inflação situava-se nos 13%. O Ministro das Finanças reconhece que este indicador alterou. «Nos primeiros meses do ano assistamos um aumento da inflação, que teve a ver com o aumento dos preços dos combustíveis no mês de Março até Abril. Mas a partir do mês de Maio e Junho a situação começa a inverter», explicou Américo Ramos. Nas perspectivas para 2011 anunciadas em Janeiro, o Banco Central previa que até o final do ano a inflação iria baixar para cerca de 8%. A avaliação do FMI, em curso vai provar se tal perspectiva tem hipóteses de ser materializada.

O nível de arrecadação das receitas é outro indicador que dá confiança ao ministro das Finanças. «Melhorou bastante, comparativamente ao ano anterior. Temos um aumento considerável das receitas, tanto através de impostos directos como as alfandegárias. A introdução do sistema Sidonia Word, trouxe grande melhoria na arrecadação de receitas aduaneiras, não obstante a diminuição da importação», pontuou o ministro.

Declarações do ministro Américo Ramos após reunião com a equipa do FMI no seu gabinete. O Chefe da Delegação do Fundo Monetário Internacional, que está a analisar a situação macroeconómica do país a lupa, prometeu fazer balanço dos trabalhos no fecho da missão, dentro de duas semanas.

Abel Veiga

14 Comments

14 Comments

  1. Jovem Santola

    29 de Agosto de 2011 at 9:28

    Hum…muito bom, amei, vamos ver se é desta que começamos a trabalhar de forma transparente! Um estudo de grande importância para o país…gostei da forma como o assunto foi abordado, com bastante argumentos e dados….

  2. london

    29 de Agosto de 2011 at 9:58

    compatriotas e amigos,

    A situacao macroeconomica de STP era, esta e concerteza sera pessima.Mesmo com este “atestado de incompetencia” atribuido aos nossos governantes, derivado da intervencao do FMI, nunca se fez nada para nos soltar-mos desses senhores burgueses do FMI.Para mim, o FMI,e uma especie moderna de colonialismo(dos EUA), pois uma nacao fica entrege a um grupo de pessoas, que darao o seu parecer da viabilidade, da credibilidade macroeconomica, abrindo ou fechando portas aos investidores.
    Tambem acho estranho, como esses gajos do nosso governo, sempre buscam como desculpa as ” bolsas de estudantes” para a falta de liquidez.Porque em vez de pesadas tx aduaneira criar incentivos atravez de tarifas moderadas, principalmente, ao filhos da terra no exterior que queiram investir?
    Apesar de tudo, mesmo com o FMI, a falta de visao, o deficie no entendimento macroeconomico e a corrupcao, sao as causas do debil desenpenho da nossa economia.

    by london

  3. Milagrosa

    29 de Agosto de 2011 at 10:56

    Todas informações?
    Todas? O paradeiro dos “Trinta Mil B. de petroleo também?
    O desvio?
    A Doca?
    Contratos com E>mpresas?
    Obrigado!!

  4. Francisco Ambrósio

    29 de Agosto de 2011 at 13:00

    A exposição da sitação económica do país seja em que situação estiver, permite o diálogo e o avanço do ponto de vista para à própria estrutura envolvida, de modo a encontrar saída sem afectar os interesses das partes.É no meu entender, que deveria haver debates constante entre os especialistas na área como forma de estimular o envestimento.

  5. Zeka Treka Zinga na Vagunga

    29 de Agosto de 2011 at 14:56

    Senhor Ministro ainda estamos a espera de mais esclarecimentos sobre as chapas de zinco!!ONDE ESTÃO??…sera que o FMI as vai encontrar??? tenha coragem e diz logo qua elas foram para fazer campanha….

  6. Anca

    29 de Agosto de 2011 at 15:05

    FMI, o que significa?

    “O Fundo Monetário Internacional (FMI) é uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos, através de assistência técnica e financeira.” “Sua criação ocorreu pouco antes do final da segunda guerra mundial, em julho de 1944, e sua sede é em Washington, DC, Estados Unidos.” “Actualmente conta com mais de 187 nações.”

    “O FMI foi criado em 1944 com 45 países representados inicialmente em Bretton Woods, New Hampshire, nos EUA.”

    “Tem como objetivo básico em zelar pela estabilidade do sistema monetário internacional, através da promoção da cooperação e da consulta em assuntos monetários entre os seus 187 países membros.” “Com exceção de Coréia do Norte, Cuba, Liechtenstein, Andorra, Mônaco, Tuvalu e Nauru, todos os membros da ONU fazem parte do FMI.” “Juntamente com o BIRD, o FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods como um dos pilares da ordem econômica internacional do pós-Guerra, além disso foi necessário a criação para evitar a repetição das desastrosas políticas econômicas que contribuíram para a Grande Depressão de 1929.” “O FMI tem como meta, evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos e nos sistemas cambiais dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais.” “O Fundo favorece a progressiva eliminação das restrições cambiais nos países membros e concede recursos temporariamente para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos.” “Além disso, o FMI planeja e monitora programas de ajustes estruturais e oferece assistência técnica e treinamento para os países membros.”

    “O FMI se auto-proclama como uma organização de 187 países, trabalhando por uma cooperação monetária global, assegurar estabilidade financeira, facilitar o comércio internacional, promover altos níveis de emprego e desenvolvimento econômico sustentável, além de reduzir a pobreza.”

    “Os objetivos da organização são; promover a cooperação monetária internacional, fornecendo um mecanismo de consulta e colaboração na resolução dos problemas financeiros; favorecer a expansão equilibrada do comércio, proporcionando níveis elevados de emprego e trazendo desenvolvimento dos recursos produtivos; oferecer ajuda financeira aos países membros em dificuldades econômicas, emprestando recursos com prazos limitados e contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos e promover a estabilidade dos câmbios.”

    “O FMI tem sido muito criticado ultimamente, pois impõe medidas severas de contenção de gastos públicos, não considerando tais gastos como investimentos.” “A Acção Global dos Povos promoveu vários “Dias Globais de Acção contra o Sistema Capitalista” com manifestações por todo o mundo com início em 18 de Junho de 1999 (Colónia, Alemanha) durante a cimeira do FMI, marcando um novo tipo de mobilização do movimento anti-globalização.”

    “O nível de instabilidade em países em desenvolvimento gera um grau de desconfiança em relação ao Fundo, fazendo com que as medidas para a concessão de empréstimos sejam austeras.” “No entanto, alguns factos vêm nos demonstrando que à medida que o grau de confiança do FMI aumenta, há uma flexibilização das condições dos empréstimos.”

    “Alguns, como Stephen Kanitz, vêem o FMI como um organismo dotado de uma agenda particular, com interesses diversos daqueles dos países cotistas.” “Afirma-se que muitos de seus pronunciamentos e actuações não têm por escopo a manutenção da ordem financeira do sistema internacional, mas sim assegurar o poder de sua tecno-burocracia.”

    “Além disso, o FMI também foi amplamente criticado por sua actuação frente as crises financeiras internacionais e mais particularmente em relação à crise económica da Argentina em 2002.” “Actualmente, o organismo passa por uma série de reformas visando uma melhor adaptação de seus objectivos ao contexto internacional.”

    in Wikipédia

    Países cotistas;

    que pagam cotas.

  7. Anca

    29 de Agosto de 2011 at 15:29

    Macroeconomia

    “Macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma΄kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono΄mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência económica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a micro-economia.” “O estudo macroeconómico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica.” “Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estava no acumulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direccionar o desenvolvimento do sistema capitalista.” “O primeiro trabalho clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o início ciência económica.” “O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande Depressão iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência dos estudo das questões macroeconómicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconómica o livro Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica.”

    “A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos micro-económicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior.” “Os objectivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário.”(da inflação)

    “Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema económico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos.”

    “A estrutura macroeconómica se compõe de cinco mercados:”

    “• Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.”

    “• Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.”

    “• Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.”

    “• Mercado de Títulos: analisa os agentes económicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.”

    “• Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.”

    “Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.”

    in Wikipédia

  8. Anca

    29 de Agosto de 2011 at 15:39

    Reservas Internacionais

    “As reservas internacionais são os depósitos em moeda estrangeira dos bancos centrais e autoridades monetárias.” “São ativos dos bancos centrais que são mantidos em diferentes reservas, como o dólar americano, o euro ou o iene, e que são utilizados no cumprimento dos seus compromissos financeiros, como a emissão de moeda, e para garantir as diversas reservas bancárias mantidas num banco central por governos ou instituições financeiras.”

    Em um regime de câmbio fixo, as reservas permitem que o banco central compre a moeda local emitida, negociando os seus ativos em moeda estrangeira. As reservas dão aos bancos centrais um meio adicional para estabilizar a emissão de moeda, para minimizar volatilidade, e para proteger o sistema monetário de choques, como os que ocorrem quando especuladores compram e vendem moeda em um espaço curto de tempo. Grandes reservas são quase sempre um sinal de que o país detentor é capaz de suportar turbulências econômicas. Um nível baixo ou em queda pode ser um indicativo de que uma corrida bancária contra a moeda local é iminente ou de que um “calote” é provável, configurando uma crise monetária.

    Os bancos centrais muitas vezes defendem que a manutenção de grandes reservas resulta num seguro contra crise. Isto é verdade até o momento em que o banco central pode manter a sua moeda através da venda das reservas. (Esta prática é considerada como uma manipulação do mercado de câmbio. Muitos bancos centrais utilizaram-se deste expediente desde o colapso do sistema de Bretton Woods. Em algumas poucas vezes, alguns bancos centrais cooperaram para tentar manipular taxas de câmbio de forma coordenada. Não é claro o quanto esta prática é eficiente.) Além disso, a manutenção de grandes reservas não significa necessariamente uma proteção contra a inflação, já que a política de grandes compras de moeda estrangeira para manter a moeda local barata pode iniciar ou alimentar um processo inflacionário.

    Por um lado, se um país deseja controlar a taxa de câmbio, a manutenção de grandes reservas dá ao banco central uma grande possibilidade para manipular o mercado de câmbio. Mas as reservas também têm um custo. A diferença existente entre o retorno da aplicação das reservas em instituições internacionais e o valor pago aos detentores da sua dívida interna, gera um custo fiscal para o governo. Além disso alguns governos sofrem perdas importantes por causa de problemas no gerenciamento das reservas, que acabam redundando em custo fiscal.[1]
    Reservas internacionais por país.

    No início do ano de 2007, a política de acumulação de reservas do governo brasileiro recebeu críticas devido ao seu alto custo fiscal.

    • Anca

      29 de Agosto de 2011 at 15:40

      In Wikipédia

    • ZE Mulato

      12 de Setembro de 2011 at 11:53

      A definicao e’ uma coisa, mas a realidade e’ outra coisa diferente. Muitos Santomenses sao espertos e sabemos fazer distincao. Essas teorias do Ocidente asvezes ajudam a entender alguns conceptos, mas ja nao nos enganam. O FMI e Banco Mundial sao desgracas para destruicao economica do continente Africano! A Sra. Presidente de Liberia e’ uma agente do Banco Mundial e os Ocidentais gostam muito dela. Porque^? Atencao! Sejais vigilantes! Olhem a situacao daquele povo pais vizinho, Liberia… Credo!

  9. Anca

    30 de Agosto de 2011 at 0:50

    Apesar de a economia do país, ter crescido ligeiramente em 2010, em relação à 2009,(valor do PIB para 2010, foi de 4,5%). Esse crescimento foi sustentado pela ajuda externa e pelo sector terciário, nomeadamente a construção civil, o turismo e o comércio de retalho, se fosse o ministro das finanças, teria mais cautela em relação a indicadores macroeconómicos;

    Hora vejamos,

    -As reservas internacionais, estão esgotadas;

    Inoperância, interna nos últimos 5 meses, pouco trabalho e produtividade, por causa das eleições presidenciais.

    -A produção agrícola nacional(cacau e café, dentre outros produtos) baixou significativamente,baixa produtividade, factores de falta de produção agrícola internos, como também alteração climática(seca), que se fez sentir no inicio do ano no País.

    -a conjuntura internacional(crise de dívida soberana no ocidente e nos EUA), não favorece a atracção de ajuda publica ao desenvolvimento e de investimento directo,por ex; caso da construção Porto de Águas Profundas; a modernização do aeroporto e das alfandegas,salvo excepção alguns donativos e empréstimos concessionais.

    -A inflação aumentou para os 13% no inicio do ano devido a subida do preço de combustível nos mercados internacionais tendo reflexo nos preços do mercado interno, os preços de bens e produtos alimentares também aumentaram(caso por ex; dos cereais, açúcar,óleo), que são produtos normalmente importados.

    -Mas a diminuição da importação derivado da conjuntura económica,teve como consequência a redução de receitas fiscais, para o cofre do estado.

    Pese embora, o controlo nas cobranças de impostos indirectos, e a implementação do novo sistema de cobrança aduaneiro, o que constituir soma de algumas receitas, para o cofre de estado.

    Não obstante, haja a previsão de que a economia nacional, registe um crescimento de 5,0%, em 2011, e de 6,0%, em 2012, suportado pelo investimento directo estrangeiro, na prospecção de petróleo e pela construção de um novo porto de águas profundas,o potencial de exploração produção petrolífera, não se concretizará antes de 2016.

    As decisões macroeconómicas vão continuar restritivas e apertadas. O orçamento, visará conter a despesa corrente primária,que poderá ser de uma melhor gestão das finanças públicas.

    Pois dado a conjuntura interna e internacional, vamos ter de apertar ainda mais o cinto, pois o país está de tanga, senão mesmo nu, pele e osso.

    Vai haver para o presente e futuro grandes desafios estruturais: o crescimento do peso da dívida(endividamento), a crescente vulnerabilidade da economia a conjuntura externa e falta de diversificação da economia.

    Vamos continuar a depender de financiamento externo, vai ser necessário muita habilidade, coragem e firmeza na gestão governamental do governo em relação as finanças publicas.

    Todos os órgãos de soberania, devem se unir em prol da estabilidade, combate a corrupção, combate a pobreza e miséria, que assola os país, buscando mecanismo de entendimento e trabalho árduo para captar investimento estrangeiro, pois trata-se do país e povo que dizem amar na campanhas eleitorais.

  10. Granger Causality

    30 de Agosto de 2011 at 10:25

    A situacao macroeconomica so serao boas quando houver o tal chamado “Good Corporate Governance”. De acordo com o meu conhecimento, o melhor indicador macroeconomico que ate entao existe e o “Corporate Governance” que discreve a forma como as instituicoes quer estatais ou privadas sao controladas e geridas.
    Varios estudos levado ao cabo pelos academicos e investigadores reportaram que “Corporate Governance” esta associado a volatilidade da Taxa de Inflacao,e de Cambio; crescimento do GDP(BIP),reserva cambial, FDI(investimento directo externo);e taxa do desemprego.
    Isto implica dizer que, os Paises que focam mais em “Good Corporate Governance”ou seja boa governacao tem tendencia de ter alto crescimento do GDP(BIP), alto crescimento do FDI( Investmento directo externo),crescimento de reserva externa, e baixa taxa do desemprego associado a uma Taxa de Inflacao e de Cambio menos volatil em relacao aos Paises que tem ma governacao.
    Por isso, seria urgente criar mecanismo que estimula a pratica de Boa Governacao no seio das intituicoes quer estatais ou privadas e com um combate serado a corrupcao, falta de transparencia e invasao fiscal.
    Eu pessoalmente ja fiz um estudo impirico cujo o topico ” Corporate Governance and growth” e o resultado foi consitente ao dos outros.

  11. miguel

    30 de Agosto de 2011 at 22:25

    por falar em macro-economia….
    para quando o arranque do centro nacional pescas na Ilha do Principe?

  12. miguel

    30 de Agosto de 2011 at 22:30

    que foi uma decisão do conselho de ministros reunido na Ilha do Principe no dia 21 de março
    Senhores jornalistas, cumprem a sua função e questionem quem de direito em relação a projectos que se arrastam ou que são virtuais

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