As Câmaras do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços dos dois países vizinhos, concretizaram segunda – feira, os objectivos descritos no memorandum de entendimento assinado na Guiné Equatorial a quando da visita do Presidente Pinto da Costa ao país vizinho.
Formação dos recursos humanos do sector privado são-tomense, é um dos aspectos do acordo de parceria e cooperação assinado segunda – feira entre as duas câmaras representantes do sector privado dos dois países.
António Quintas Aguiar, membro da Direcção da Câmara do Comércio de São Tomé e Príncipe, realçou outras áreas do acordo. «Agricultura, turismo, pesca, banca, seguros hidrocarbonetos e comércio em geral», referiu.
A Câmara do Comércio d São Tomé e Príncipe, que tomou parte na visita do Presidente Manuel Pinto da Costa à Guiné Equatorial em Março último, constatou in loco as grandes potencialidades do país vizinho.
Um país em que a exploração do petróleo e a aplicação das receitas na reconstrução das infra-estruturas sociais e económicas, o transforma numa terra de oportunidades para o vizinho são-tomense. Largas centenas de quadros e de mão-de-obra não qualificada são-tomense, emigrou nos últimos anos para a Guiné Equatorial, reforçando o efectivo da importante comunidade nacional radicada no país, que é anterior a independência do arquipélago.
Guiné Equatorial, com um rendimento per capita superior a 40 mil dólares, confronta-se com excesso de liquidez. Através da parceria privada, São Tomé e Príncipe poderá ser um dos alvos de injecção do capital privado, de um país considerado emergente no Golfo da Guiné.
Abel Veiga
Justino Manuel Abreu do Ramos
18 de Abril de 2012 at 9:07
Espero que dirigentesde santomé e Principe, ao aceitar que a Guiné Equatorial seja ingressada no CPLP, tenha que aconselhar os responsáveis desse país que mudam das ideias de ditaduras como tem vindo a ser anunciado pelo seus povos e os partidos desse país.
Sei que desde que apareceu o petrólio nesse país, o seu presidente nunca quis aceitar uma democracia conveniente e que os povos possa usufruir também das riquesas que surgiu nesse país.
Por isso que outros pais membro nunca quiz que a Guiné fosse integrado no CPLP. devido o seu regime ditatorial existente nesse país. portugal é um dos que nunca quiz aceitar devido essas situações existente.Apesar que realmente a lingua que é falada na Guiné Equatorial é quase equiparada como a lingua portuguesa.
luisó
18 de Abril de 2012 at 18:07
equiparada?
a língua oficial é o castelhano…
florbela
19 de Abril de 2012 at 14:23
Deus perdoa os inocentes.Ditadura em G.E??? GE está conhecendo desenvolvimento e nível de vida das pessoas-melhorando. E em S.Tomé? Aí sim é que se pode ver uma pura ditadura do Governo de Patrice Trovoada,sem qualquer perspectiva para futuro,com frustração de jovens e desempregados,miséria,fome,prostituição,venda do país aos poucos….isto sim é ditadura.