Economia

Carta dos Estudantes bolseiros no Brasil

Estudantes bolseiros de São Tomé e Príncipe na República Federativa do Brasil, vimos por este meio nos debulhar em prantos perante vós, diante da melancólica circunstância cujo nos imergimos a cada dia que passa por causa da vossa inércia no pagamento do nosso alicerce que se encontra ao vosso dispor, rogando desde já por manifestação da vossa parte, que possa nos amparar nessa situação tão precária.

Exmo(a) Senhor(a) Diretor(a) das Finanças

Estudantes bolseiros de São Tomé e Príncipe na República Federativa do Brasil, vimos por este meio nos debulhar em prantos perante vós, diante da melancólica circunstância cujo nos imergimos a cada dia que passa por causa da vossa inércia no pagamento do nosso alicerce que se encontra ao vosso dispor, rogando desde já por manifestação da vossa parte, que possa nos amparar nessa situação tão precária.

Cremos ser desnecessário relatar mais uma vez detalhes peculiares as situações quotidianas com que nos deparamos, pois temos a certeza que isso já é do amplo conhecimento de todos os órgãos vinculados, apesar de não se manifestarem de forma eficiente com relação ao que é colocado.

Suplicamos mais uma vez como cidadãos Santomenses que somos, pela vossa atuação eficaz no pagamento do valor que se encontra em atraso como sempre ao vosso belo prazer, de forma a nos emergir desse poço enigmático cujo nos encontramos e nos infiltramos cada vez mais.

Isto exposto e sem mais assunto no momento, urgimos por impactos eficientes;

Brasil, 07 de Maio de 2012

Os subscritores;

Helton Neves
Hailton Sousa
Miguel Nascimento

Os seres ávidos do conheciment

19 Comments

19 Comments

  1. Ôssôbô

    8 de Maio de 2012 at 12:48

    mEUS sENHORES E MINHAS SENHORAS!!
    Como pode um país querer apostar no crescimento e no desenvolvimento se não investir nos recursos humanos?
    Em S. Tomé diz-se/Nguê cu tê bega xhá na ca pidji cume-fa, si nom pidji sa punda non tê fome”. Os estudantes estão a pedir, é porque têm necessidade. Por favor homens que stão a frente dos destinos de STP, resolvam já e eimediatamente os problemas desses jovens e não criam mais problemas para o país!!
    Não provoquem frustrações nesses jovens, cumpram o vosso dever!
    Se fosse dinheiro para beneficiar a vossa família ou para encher a geleira das vossas casas o dinheiro aparecia.
    É uma ordem! Paguem a bolsa em atraso e não envergonem o país!

  2. TVSA-Televisão Santomense Aberta

    8 de Maio de 2012 at 12:58

    Sr.Patrice Trovoada!
    Sr.Padre Olinto!
    Acudam os gritos dos nossos conterâneos em Brasil.

    • Mina Piquina

      8 de Maio de 2012 at 13:56

      Isto está pior do que a Guiné Bissau. Sempre a subir, até a vitória final.

  3. dPires

    8 de Maio de 2012 at 13:46

    Os jovens constituem o principal bolo de força, inovação e capacidade na promessa da construção de desenvolvimento afortuno de um país. Disso, presume-se que exista, da parte de qualquer governo, uma fatia orçamental destinada ao investimento dessa mesma promessa. Mas em certos países, muitas das vezes, essa fatia é dada como perdida a favor de algibeiras alheias, o que contrista qualquer cidadão e principalmente aqueles que se encontram na qualidade de estudantes bolseiros fora do país.
    Se é difícil viver no país que assina o nosso BI e nos torna dignos da sua nacionalidade, imagina viver fora deste, reduzido de certos direitos e cumprindo certas obrigações protocolares.
    Em consonância com a inquieta súplica dos Estudantes Bolseiros de STP na República Federativa do Brasil, apelo “a quem de direito” que olhe, de forma cuidadosamente pormenorizada, a situação destes e que façam as pazes com o futuro do país; porque é consideravelmente ridículo ver as nossas roupas sujas a serem lavadas nas correntezas da internet. Só Deus sabe o que cada um passa para sobreviver como estudantes estrangeiros…

  4. João Bosco Menezes de Pinho

    8 de Maio de 2012 at 16:46

    O Governo está abusar com os estudantes

  5. cabo verde

    8 de Maio de 2012 at 18:43

    só lamento o facto de muitos formarem com a bolsa do país e nunca mais voltarem para dar a sua colaboração no desenvolvimento do mesmo. esquecendo nós e contribuindo trabalhando arduamente (o k se faz muito pouco nesta terra) para que o pais possa criar mais riqueza para investir nos outros. temos k refletir tb nesta perspectiva. stp tb está a debulhar em prantos perante akeles k formam com a bolsa do estado e nunca mais volta, outros nem andam em universidade alguma mas recebem bolsa. gente, vamos pensar tb no k agente pode fazer por nosso país.

    • Ôssôbô

      8 de Maio de 2012 at 23:27

      Senhor Cabo Verde!
      Desculpa mas não consigo entender o que quer dizer! Será que estás de lado daqueles que nutrem a ideia de que os estudantes devam sofrer fome e humiliação?
      Será que nunca foste bolseiro? Será que nunca passate fome?
      Perdoa-me se estou errado!
      Fui!!

  6. cabo verde

    8 de Maio de 2012 at 18:58

    os pais devem criar poupansas para investir na educação dos filhos. esta deve ser a postura da sociedade moderna.é do total compromisso do estado apenas a escolaridade obrigatório aos cidadão, o resto a k haver comparticipação. não sei porquê k esses coruptos desta terra pelo menos não devolvam parte do dinheiro roubado do estado na educação dos próprios filhos, assim a bolsa k vai para seus filhos poderá beneficiar os mais necessitados.

    • Mina Téla23

      10 de Setembro de 2012 at 19:14

      Cresça e apareça.
      Que pena ouvir isso!!! No mínimo, deve ser uma “pessoa” pobre de espírito.
      É de “gente” assim que o mundo menos precisa.

  7. mosssad

    8 de Maio de 2012 at 21:08

    O problema dos estudantes santomenses no Brasil foi causado pelos proprios pais, visto que antes de mandarem os seus filhos para qualquer que seja o país estrangeiro, deveria discutir com as autoridades governamentais de Sao tome e principe, expondo as suas duvidas sobre as condicoes em que os mesmo estudantes iriam ter .

    Por isso mais uma vez neste caso, cabe aos pais tambem os suportarem, o governo tratou da parte Diplomatica. Sabemos que se nao for ninguem que tenha um grau parentesco com os Governantes, nao sera beneficiado de bolsa de Estudos, com despesas custiadas pelo estado santomense ou outra entidade qualquer.

    Se for o Governo a enviar os estudantes …cabe ao Governo suportar os mesmo. mas agora ja que os estudantes se encontram nestas condicoes ..porque que o Patrice Trovoada nao deixa de viajar e manda o mesmo dinheiro para os Estudantes que estao a necessitar de um bao… o mesmo dinheiro que ele empregou para dar o chamado (BANHO eleitoral) tambem devia ser dado aos estudantes.

    • Portugues

      10 de Maio de 2012 at 12:57

      Ao menos esta vez não diz que a culpa é dos portugueses!!!!

  8. jamaicano

    9 de Maio de 2012 at 0:05

    Lamentavelmente!!! O sr. Ministro da educação como preocupa-se pouco com esta e outras situações inerentes a educação,passa a vida a escrever versos no facebook. Tambem é verdade que alguns bolseiros quando terminam a formação não regressam ao país. Sr. Olinto Padre, deixa de dar show no facebook e faça o trabalho de casa. SERÁ QUE, NEM NO PADRE SE PODE CONFIAR NESTA TERRA? QUE SITUAÇÃO!!!

    • eleana

      9 de Maio de 2012 at 12:18

      lol nem mesmo no padre se deve confiar .

    • mosssad

      9 de Maio de 2012 at 17:55

      O ministro da Educacao deveria preocupar mais com Educacao do Pais e nao com o Facebook… Tambem… nao deve ter mais nada para fazer.. deixou de ler a biblia..

  9. De Cuba

    9 de Maio de 2012 at 2:10

    Meus caros irmaos do Brasil.O senhor Trovadinho filho veio a Cuba no ano passado fez-nos promessa de mundo e fundo,que tudo se iria resolver ainda no ano findo.Só sei que até o presente momento nem a metade da promessa foi cumprida por esse senhor,ja levamos mais que 7 meses sem receber um centavo do nosso governo.Em nome de todos meus colegas estudantes bolseiros em Cuba, alertamos aos nossos país que a situacao cá esta cada vez mais precaria que nunca para os seus filhos.Cuba ja nao aquele pais que muito de vós,país,primos, amigos estudaram nos anos 80,90 e ate 2000 e algo.Este pais esta a ser afectado gravemente pela crise economica ainda como todos sabeis estam faz decada baixo bloqueio da super potencia vizinha “ESTADOS UNIDOS DA AMERICA”.Que santomé todo poderoso olhe por nós e que depositei muita consciencia neste chefe do governo promessa e do seu ministro da Educacao.Um bem haja a todos.

    • Mina Piquina

      9 de Maio de 2012 at 15:38

      Isto está pior do que a Guiné Bissau. Sempre a subir até a vitória final.
      Fui

  10. A'TOMO

    9 de Maio de 2012 at 17:50

    É muita inresponsabilidade e, até certo ponto vergonhoso esta situação. Não se pode compreender nem entender que apesar de tantas cartas enviadas ao Governo quer por estudantes do Brasil como de Cuba ou de qualquer outra parte do mundo abordando sempre o mesmo assunto (pagamento regular de bolsa de estudo que ja’ e’ insuficiente) nenhum Governo deu importância, fez caso ou conseguiu ainda que por um ano resolver este problema de sempre pendente PAGEMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO.

    Inacreditável!!!!!!!!!!!!! Sabendo que estudante e’ estudante. Que fora do seu país, sem familia por perto, sem búsio de mato ou peixe coelho com fruta pão, banana ou matabala etc, e’ totalemente indefeso.

    Nota:Não se pode desenvolver de forma geral passando fome constantemente, muito menos intelectualemente(mentalmente).

    Nota:A forza do átomo está no seu núcleo, pelo que, enquanto não acabamos com as nossas indiferencias,politica,económica, sócial, religiosa, racial, partidaria, individual etc, e unimos com um só objectivo jamais poderemos desenvolver e consequentemente ter um STP MELHOR.

  11. Neves

    11 de Maio de 2012 at 23:15

    O “Senhor Cabo Verde” não sabe ou pretende apenas disfarçar a sua ignorância perante situações difíceis com que muitos estudantes são-tomenses enfrentam nos vários países para onde foram estudar.

    Como julgo ser de conhecimento geral, para além dos condicionantes com que deparam a maioria dos estudantes deslocados, um estudante estrangeiro, depara ainda com as questões de inclusão social (como por exemplo racismo e xenofobia por que são vistos como usurpadores de direitos);com as questões de integração social e, como não podia deixar de ser, com as questões de integração académica (como por exemplo, sucesso e insucesso escolar).

    Ora,”Senhor Cabo Verde”, concorda comigo certamente que, sem dinheiro para pagar a renda atempadamente, sem poder comprar livros e sem dinheiro para comer e/ou comendo a custa de favores alheios, dá direito à reclamações e põe em causa o objectivo que lhes levou ao Brasil. Coreto?

    Porque também foi alegado que os estudantes não regressam, vou, igualmente deixar ouro exemplo. vim para Portugal como bolseiro e, por causa dos atrasos da bolsa fui obrigado a trabalhar em part-time de forma a terminar o curso. Uma vez concluído, solicitei à nossa embaixada e mais tarde ao Governo o meu regresso para S.Tomé. Até hoje não obtive resposta.

    A 1ª carta foi para o Ministério de Educação em 2005 quando terminiei a Licenciatura e, a última que enviei, foi em Novembro 2011. Fiz Licenciatura, Pós-Graduação e Mestrado.

    Portanto, no meu entender, é normal todos darmos a nossa opinião sobre um assunto. Mas, devemos também, inteiramos do assunto antes de darmos a opinião.

    Respeitemos a dor e sacrifício dos outros!

  12. Engenheiro( LISBOA)

    16 de Agosto de 2012 at 3:47

    Eu antes de inserir o meu comentário eu chamo atenção ao senhor Abel Veiga para que procure ser jornalista mais imparcial e que ter a consciência de que estamos em regime democrátivo onde cada um de forma educada e respeitosa tem o direito de expor livremente a ou as suas preocupações e opininar de forma construtiva e de maneira como souber melhor fazer.
    Eu sei porquê que estou a dizer isto e espero um dia encarar o senhor Abel Veiga e ao mesmo tempo espero que o senhor cabo verde tome conhecimento daquilo que vou aqui deixar expresso sobre a opinião que o mesmo deu sobre o assunto a qual eu respeito e explico porquê que de momento manifesto desacordo

    Assunto em questão: BOLSA AO ESTUDANTES SANTOMENSES EM TODO O MUNDO.
    Os actuais governantes daquele país é um grupo de indivíduos que provavelmente nos seus peitos não bate um coração,deve bater talvez uma lata qualquer onde circula sangue de CORRUPÇÃO E DE MÁ FÉ.
    Não me venha com justificações de que o país é pobre ou devido a conjuntura internacional justifica o atraso de bolsa sempre sempre e sempre por um período médio de 8 meses e desde que eu sou estudante “bolseiro” a coisa tem sido assim tristemente.
    Admite-se um governo por mais pobre que ele seja fique um ano lectivocompleto sem pagar um cêntavo de euro ou dólares a estudantes tendo a plena consciência de que a dita “bolsa” para é a única fonte de rendimento que têm?
    Isso é no mínimo inadmissível e desumano.
    Com relação aos estudantes de portugal dos quais eu faço parte embora já tivesse terminado este ano o curso GRAÇA A DEUS, estamos há um ano económico sem receber ou seja 3 meses do ano lectivo 2010 /2011 e 9 meses do ano lectivo 2011/2012.
    Já calcularam a fome e humulhação que eu e muitos temos passado aqui devido a visibilidade clara da nossa pobreza? Sei que muitos estudantes ou quase todos cá são tímidos e têm a vergonha de pelos menos através tornar a nossa situação cá pública tal como faço agora.
    Outro aspecto que eu gostaria que alguns comentadores entendessem é o seguinte:
    _ O pagamento da tal bolsa não é um favor que o governo está a fazer ou faz ao estudantes É UMA OBRIGAÇÃO E REPITO É UMA OBRIGAÇÃO e justifico porquê.
    Se a maioria de estudantes ainda não trabalharam para o país os seus pais já o fizeram e muito tem contribuições e impostos pagos na segurança social e finanças ,impostos esses sobre os seus salários. Portanto o governo, através do Ministério de educação não está a fazer favor a ninguém mas é a sua obrigação pagar todos os meses subsídios a que temos o direito mesmo que vá desenrascar o dinheiro no inferno se isto for possível para nos pagar, porque quando se aproximam as eleições até a dobra se escasseia no mercado e eu sou testemunha disso ainda quando estive em S.Tomé. Então porque razão passam tantos meses sem pagar essa migalha a gente, se estão sempre a viajar com o dinheiro de contribuições e impostos e donativos e de bonus e receitas de petróleo?
    Eu pessoalmente se não fosse um guerreiro e batalhador e que muitos dirigente e funcionários da minha instituição reconhecem a minha coragem nunca conseguiria acabar o curso e ainda assim tenho aí uma dívida calculada sem os juros de aproximadamente 1500 euros além das notas que ainda não foram lançadas porque tenho situação por regularizar. Isso é normal para um estudante que se diz bolseiro? ou bolserinho desenrascado!!!
    Eu aqui já dormi na rua durante 4(dias) por fui posto fora do quarto e com razão porque não tinha como pagar e cheguei a ir comer na casa das sopas em Portugal, tinha que ligar ao 144, número de emergência social potuguesa e fui acolhido numa pensão na região de Santos. E esta situação foi dada a conhecer a actual responsável da secção de bolsas Dr Edmilza Afonso. E eu sou um caso e os outros? Só que infelizmente têm vergonha de tornar a situação pública. Eu não! Eu não fiz mal nenhum, não sou deliquente e nunca terei vergonha de contar isso e memso defronte a uma câmara de televisão.
    O sr Padre Olinto Daio é uma peça que já não devia fazer parte desde governo porque pelo que ouço dizer daquele Condutor dos cegos, espiritualmente falando,ele é um grande iníquo,arrogante e ímpiedoso.
    Eu uma vez já tinha dito isso aqui, que de todos os Ministros que passaram pelo ministério da Educação o único que me deixa boas recordações é o DR Jorge Bom Jesus. Homem do povo, simples, acolhedor, compreensivo e pessoa amiga, embora eu não tenha nenhuma afinidade com a MLSTP.
    O GOVERNO que faça o favor e desenrasque a maneira de nos pagar os meses em atraso e ponto final !
    Além disso é bom que os ignorantes na matéria intendam e de uma vez por todos e saibam fazer um curso com 150 ou 250 euros é possível se o estudantes saírem de S.Tomé e ir morar directamente numa residência escolar onde ele não necessita de se preocupar pagamento de aluguer da casa,comida,roupa,passe de transporte, livros, fotocópias equipamento necessário para sua formação! Ah! Isso sim!
    Ora,fazer um curso em Portugal ou seja onde for com 250 euros que chega com atraso de 6,7 meses e é com o mesmo dinheiro que se sobrevive, só pode ser brincadeira.
    O Ministério de Educação ou seja quem for não tem moral de exigir ao estudante que ele só tem direito a umano de reprovação. Não tem! Por isso não se chama bolsa.
    Uma bolsa deve ser considerada como tal quando ela é igual ou superior ao salário mínimo do país onde o estudante vai se formar. É isso que deve ser designado de bolsa e não esse troco que checa com atraso exagerado e querem bons quadros.
    Agora vou responder ao Senhor Cabo-Verde e falo por mim:
    Eu,Engenheiro Civil de formação só regresso S.Tomé porque tenho lá família e quero que Deus me ajude com tudo que aproveitei de bom em Portugal,quer de ponto de vista de conhecimento técnico, quer outros aspectos poder contribuir e fazer diferença a diferença e porque também tenho lá família. Porque eu já não tenho obrigação para com o estado santomense.
    Fui professor desde 1987 a 2005,Trindade(1987-2003), Liceu(2001-2005) e Guadalupe(2002-2005),trabalhei na Repartição de Finanças e além de privados.
    Portanto quem me deve é o estado e não eu a devê-lo.
    Mas, digo-lhe com sinceridade, se eu cá em Portugal conseguir uma empresa que queira aproveitar os meus saberes e me pague o que mereço, eu vou voltar para quê? Arranjar sarna para coçar? A única coisa que eu me preocupo é transferir divisas para minha conta em S.Tomé porque mais tarde ou mais cedo é lá onde eu vou parar. Fora disso mano Cabo-verde, esquece-me,por favor! Eu amo o meu país mas, o que eu tenho passado e estou passando até hoje e as poucas vergonhas que ouço em S.Tomé num país com aproximadamente 180 mil habitantes, tira-me tesão de regressar.
    Mas Deus é Grande e demais é moléstia!

    _

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