A linha de crédito financiada por Taiwan, visa promover investimentos nos sectores da agroindustrial, pesca, e agroturismo. O Ministro do Plano e Desenvolvimento Agostinho Fernandes, reconheceu que o valor do crédito não satisfaz as necessidades do sector privado.
Para implementação da linha de crédito de 500 mil dólares, foi assinado um acordo entre o Ministério do Plano e Desenvolvimento e o Banco privado de capital maioritário camaronês, Afriland First Bank.
Agostinho Fernandes, o ministro que rubricou o acordo em nome do governo, reconheceu que o valor da linha de crédito não satisfaz as necessidades do sector privado nacional. «Temos a exata consciência que com 500 mil dólares não vamos resolver o problema dos empresários nacionais. Mas vai nos permitir melhorar a produção e o nível de desenvolvimento de STP» confirmou Agostinho Fernandes, ministro do plano e desenvolvimento
O sector comercial não terá acesso a esta linha de crédito. Segundo o Ministro Agostinho Fernandes, é uma forma de evitar a saída de capital para o exterior. «Esse é um crédito destinado ao sector produtivo para aumentarmos a produção e melhorar a transformação, para que os nossos produtos possam entrar para outros mercados» explicou Agostinho Fernandes, Ministro do Plano e Desenvolvimento.
O lançamento do projecto foi testemunhado pelos representantes do sector privado nacional. «Agradecemos o esforço empreendido pelo governo em encontrar este financiamento para investir o sector da agricultura e pescas no país», disse Abílio Afonso Henriques, Presidente da Câmara do Comércio Indústria, Agricultura e Serviços de São Tomé e Príncipe.
50 mil dólares é o valor máximo do crédito a ser concedido a uma empresa do sector produtivo. Oito a dez anos é o prazo para a amortização do credito concedido.
Sónia Lopes
mudança
2 de Outubro de 2012 at 11:07
O valor resultante da venda dos zincos que o Japão nos ofereceu, era para esse fim, segundo me constaram.
Kadê aquele dinheiro? Seria acima de um milhão de dolares.
Voces distribuiram os zincos na campanha de Ivaristo, e Patrice não repôs o dinheiro, porquê? O que é feito do inquerito que a Assembleia tava fazer sobre isso?
Antonio Gonzaga
2 de Outubro de 2012 at 14:08
O teu comentário nesta altura é infeliz. Na verdade se com esse valor posto a disposição for bem aplicado, teremos oprtunidade de alavancarmos a nossa economia. O que será fundamental nesse exercicio será o devido acompanhamento e controlo rigoroso. Aconselho ao banco a exigir garantias a altura na concessão do referido crédito.
Povo Piqueno
3 de Outubro de 2012 at 16:51
Lambe Bota de Patrice. Vai trabalhar, oh pateta…
Ernestino dos Santos
5 de Outubro de 2012 at 18:06
Os Senhores políticos têm que ter uma visão grande nos investimentos ao longo praso pedir emprestado quinhentos mil dólares isto parece ser uma brincadeira este dinheiro não resolve nada só vai para bolso de alguns.
Nós temos que negociar com países que têm poder económica e financeira capaz de conceder o país um crédito sério que possa servir a grande investimentos. Estar a pedir esses pequenos valores não resolve nada , isto é falta da visão na situação real do país..
Sejam inteligente e honestos para com os seus parceiros financeiros.
Vanda
2 de Outubro de 2012 at 11:14
E os que se dedicam a criação de gado nao serão beneficiados?
Filipe Samba
2 de Outubro de 2012 at 12:24
Na Rússia por cada kilo de batata-doce, banana pão, mandioca, fruta-pão e outros produtos agricolas custam 15 euros
Povo STP
2 de Outubro de 2012 at 12:34
Começou a campanha eleitoral, 500 mil para financiar a clientela do ADI. Patrice enganou-me, pensei que seria um 1º ministro diferente do Rafael Branco, mais não, é bem pior… Já agora Patrice o que anda esses dois barcos grande a fazer no nosso porto?? As movimentações nocturnas a volta desses navios, tem a haver com o quê? Povo quer explicações!
VIOGO
2 de Outubro de 2012 at 16:46
Essa história de navios espero que os americanos vigie isso porque ….
Frederico Umbelina
2 de Outubro de 2012 at 17:46
Mais um dinheiro para esta gente do ADI meter no bolso.
Frederico Moniz Umbelina
3 de Outubro de 2012 at 13:44
VOLTO A REPETIR:
Caro Sr “ (…)”
Caso sege um dos meus parentes e que não é do meu conhecimento, queira desculpar-me.
Não tenho nada contra o que está escrito. O que se passa é que por se tratar de alguém que tem ligação com a Comunicação Social mais concretamente a TVS,onde reina “Quem não é nosso é contra nós”,isto pode induzir à algum erro de interpretação. Por isso, é de toda conveniência que evite utilizar nomes alheios para participar neste fórum tão importante. Contudo lhe encorajo em continuar a participar, dando opiniões,o que acho bem normal.
Frederico Umbelina
Engenheiro/Quadro Legítimo da TVS.Nomeação: DR Nº44/12-Maio-2011
Frederico Umbelina
3 de Outubro de 2012 at 17:53
Mas este Patrice Trovoada passa a vida só a viajar de um lado para outro? Agora é problema de barco que está aqui atracado na nossa água e ninguém sabe o que está ai a fazer. Sinceramente. Estamos desgraçados.
castil
3 de Outubro de 2012 at 13:50
Ouviram bem o que Agostinho ministro do plano disse:
Governo nao tem conta com comerciantes.Governo não está disposto a dar dinheiro aos comerciantes para compar arroz,feijão,açucar,óleo etc para população.População deve ir para campo trabalhar;ou que morre de fome.
TVSA-Televisão Santomense Aberta
3 de Outubro de 2012 at 13:35
Sobre isto,saimbam:
O Ministro da Defesa Carlos Stock já pediu demissão,esperando apenas a chegado do Patrice TRovoada que deveria chegar na passada Segunda-Feira.
Motivo:
Pinto da Costa pede informações(conta de recado) sobre o estacionamento dos navios estranhos no porto;
RESPOSTA:
Eu desconheço;entretanto vou solicitar ao 1ºMinistro.
Resposta do 1º Ministro:
“Isto não é da tua conta,deixe comigo”.
Não tendo resposta para o PR…
Carlos Soctc.!!!!!
Mais uma baixa.
Quem será a próxima?
A ver vaos.
ANCA
3 de Outubro de 2012 at 1:45
Muito bem
Boa Iniciativa
Embora mais do que conceção de créditos, necessário e urgente torna-se, o Planeamento e a Organização dos Sectores da Agricultura, das Pescas, do Mar, da Pecuária e do Ambiente.
Antes, é necessário e urgente Ordenar melhor o Território, o Mar, e as actividades da Populações;
A que delimitar o que se designa de espaços Urbanos, dos espaços Rurais, bem como de Florestas e Parques, delimitar os espaços e áreas marítimas.
Definir zonas onde é permitida a Construção, Zonas Agricólas ou Agrárias, Florestas e Parques, Zonas de Proteção da Erosão Maritima, Proteção das Dunas, definição de Zonas de Pescas, Zonas de Conservação e Proteção de Vida Marinha, Zonas de Desportos Marítimos, Zonas de exploração comercial marítima, exploração petrolífera, energetíca, gáz, etc, etc.
Delimitação e definição, ordenamento do território, quer seja marítimo ou terrestre, é fundamental, para o crescimento e o desenvolvimento das actividades das populações, que se deseja de modo Sustentável.
Pois para isso é que serve o Estado, sobretudo de Estado de Direito(de Deveres e de Direitos).
Deve ser o Boi a puxar a carroça, e jamais o contrário.
A nível da agricultura, o planeamento, a organização nos processos de produção(regras de higiene e de sanidade agricóla, controlo das pragas, usos de pesticidas, vertilizantes, estipulado na legislação que se deve o mais brevemente discutir-se e elaborar), o Planeamento, a Organização nos processos de embalamento dos productos( definição de embalagem, o peso, a calibragem, dos productos agricólas produzidos, a garantia de selo ou certificação de qualidade, com a donominação e origem controlada) o Planeamento, a Organização no processos de transformação, conservação dos productos agricólas produzidos, de modo a garantir mais válias e a qualidade dos mesmos) com enfase para a produção de Frutas, de Flores, de Plantas Medicinais, de hortaliças, de Banana, Mandioca, de Matabala, do Cacau, do Café, do Coconote, etc, etc, etc….
No sector das Pescas, a modernização das embarcações de pescas, bem como a modernização dos métodos e das técnicas de pescas, o Planeamento, a Organização nos processos de Pescas(regras de higiene e de sanidade, controlo e fiscalização dos pescados, estipulado na legislação que se deve o mais brevemente discutir-se e elaborar), o Planeamento, a Organização nos processos de embalamento dos pescados( definição do tipo de embalagem, o peso, a calibragem dos pescados, a garantia de selo ou certificação de qualidade, com a denominação e Origem) o Planeamento, a Organização no processos de transformação, conservação dos pescados, de modo a garantir mais válias e a qualidade dos mesmos), políticas e regras de conservação do ambiente marinho estipulados na lei, que devem ser discutido na sociedade civil, bem como na assembleia da República.
A nivel da Pecuária, o Planeamento, a Organização nas actividades de produção animal(regras de higiene e de sanidade animal, controlo das pragas, estipulado na legislação que se deve o mais brevemente discutir-se e elaborar), o Planeamento, a Organização, controlo e fiscalização dos matadouros, dos talhos, a garantia de selo ou certificação de qualidade da carne e productos derivados, a donominação e origem controlada) o Planeamento, a Organização no processos de transformação, conservação das carnes, e derivados produzidos de modo a garantir mais válias e a qualidade dos mesmos, bem como a garantia de da Saúde Pública, etc, etc,….
O Planeamento e a Organização, do Mercado Interno, com a perspectiva de construção dos Mercados Abastecedores devidamente equipados com equipamentos de frio, de modo a conservar os productos produzidos, Mercados Municipais, Matadouros, Lotas, Talhos, pespectivar discutir e elaborar Regras de Higiene e Conservação dos Productos, Regras de Exploração/Conservação do Meio Ambiente, de modo a garantir a ssutentabilidade do meio, mediante a elaboração de legislação adequada, perspectivar investimento na aquisição de equipamentos, como Câmaras de Frio, de Congelação, Porta Paletes Manuais e Eléctricos, Empilhadores, etc, etc…Sempre na Perspectiva e olhos postos na consquista do Mercado Regional, Internacional, quem sabe Mundial.
Garantir a Biodiverdidade, bem como a produção Biológica, quer seja, no Sector da Agricultura, no Sector das Pescas/Mar, e no Sector da Pecuária.
É preciso muita Disciplina, muita Unidade, e um gosto acrescido pelo trabalho árduo, está jamais deve ser incubência somente dos governos, mas sim de todos os cidadãos, bem como da sociedade civil, e dos privados, bem haja.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençõe São Tomé e Príncipe
ANCA
3 de Outubro de 2012 at 1:58
Torna Urgente, Imperioso, Perspectivar, Planear, Organizar, os Sector dos Transportes e Comunicação(Estradas, Caminhos Marítimos, Portos, Embarcações Marítimas, Embarcações Fluviais), o Sector da Logística.
São fundamentais, para o desnvolvimento das actividades das populações, com enfase no Comércio(escoamento dos productos).
Há que trabalhar-se em conjunto e em parceiria com as Câmaras Municipais, com o Governo Regional do Príncipe, e com os parceiros de Coorepação, procurando sinergias nas parcerias estratégicas de desenvolvimento.
Bem haja
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
ANCA
3 de Outubro de 2012 at 2:07
É imperioso, o planeamento, organização, controlo, ficalização e muito rigor, de modo a multiplicar o retorno deste investimento por 10, para dar sustento as actividades financiadas.
É imperioso que os beneficiários, cumpram com rigor, honra e sentido de Estado, o que assumiram, e o que vêm a beneficiar, de modo a que o País(Território, Mar, População), possamos beneficiar, de mais, ajudas, e linhas de créditos.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
EVN
3 de Outubro de 2012 at 8:31
daqui mais uns meses esse dinheiro vai ser noticia, pela grande probabilidade do desvio…AINDA NESSA ALTURA DE VACAS MAGRA,, QUALQUER DINHEIRO VIVO CHEIRA BANANAS MADURAS PARA ESSES NOSSOS “MACACOS POLITICOS”…
silvestre
3 de Outubro de 2012 at 15:37
A iniciativa é boa, mas deveria ser criado uma comissão técnica com autonomia, que também tivesse representação do governo, isto este nao seria somente para decidir pq caso contrario é mais um dinheiro para ser comido. Todos estes créditos cujos processos estão sendo aprovados nos Ministérios e no fim o beneficiário so vai ao banco recolher a verba, sem seguimento algum nunca funcionou. Creio que este governo deveria ser diferente dos aneriores.
M
porque o valor é irisorio dever-se-ia investir nao em todas culturas, zonas,ou sectores. Lembremos desta nao se constroi uma casa em um dia.
Geri
4 de Outubro de 2012 at 10:11
Concordo com o comentário do meu antecessor, erro grave neste processo é que os créditos são aprovados no Ministério. Isto significa que a decisão de atribuição destes créditos, estará sujeita a outros interesses e aspectos importantes como a virtude dos projectos em termos de análise custo/benefício e capacidade do retorno de capital passará para o segundo plano.
Por outro lado, esta linha de crédito estava orçamentado em USD 1.000.000 (Um milhõe de dobras), porquê agora só USD 500.000,00?? Onde foi restante verba???
Alguém sabe explicar isto??
Emiratos
4 de Outubro de 2012 at 16:14
quem não deve não teme.
Antes na decada de 70/80, barcos na costa eram inimigos do povo. As milicias, homens e mulheres, na patulha a noite. Ai daquele ou daquela que não fosse a Patrulha. Qua Li, Bili cu piá!!