Chama-se GEOPESCA. É empresa luso – angolana e pretende instalar em São Tomé e Príncipe um projecto no domínio das pescas. A empresa já tem no país três embarcações, e está a espera de luz verde das autoridades nacionais, para arrancar com as actividades piscatórias, cuja mão-de-obra será na sua maioria são-tomense.
Os barcos denominados de Pico Alto, Pico Dourado e Pico Douro já se encontram atracados no porto d da cidade de Neves para dar inicio a um projecto considerado de bastante viável para o arquipélago. « Iniciamos com um estudo e fizemos alguns projectos e chagamos a conclusão que era viável investir em São Tomé e neste caso a chegada dos navios que é o culminar do projecto, agora vamos iniciar com as pescas para dar a projecção ao nosso projecto» disse João Madaleno- Sócio da GEOPESCA.
Um projecto avaliado em cerca de quatro milhões de euros que segundo o sócio da empresa nesta fase ionicial já forma investidos cerca de um milhão de euros e que o investimento representara uma mais valia para o país principalmente na criação de postos de trabalho sobretudo para os nacionais. « Vamos criar neste imediato cerca de sessenta postos de trabalhos e a curto prazo cem postos de trabalhos sobretudo trabalhadores nacionais e muito pouco estrangeiros» « Penso que o projecto esta preso por pequenos detalhes e a curto prazo teremos uma decisão definitiva a cerca do nosso projecto» disse João Madaleno –sócio da GEOPESCA.
A empresa de capital Luso-Angolano com um ano de existência espera criar com este projecto muitas outras actividades no ramo das pescas.
Sónia Lopes
Kua-li-tassondu
13 de Março de 2013 at 10:25
Sendo assim,criando postos de trabalho realmente é uma mais valia ,
Até porque estamos mesmo a precisar trabalhar , ter um emprego aonde podemos garantir nosso (pão ) pagar as nossas contas, pagar escolas para nossos filhos! Tudo que seja para ajudar nos será bem-vindo
Um bem haja
silvestre
13 de Março de 2013 at 11:14
Essa é boa, agora resta dirigir-se ao Instituto Maritimo Portuario ou a Capitania dos portos com os documentos dos navios de portugal e registar os respectivos navios. Seguidamente junto a Direcção das finanças negociar as percentagens das diversas isenções inscritas na proposta do contrato de investimento. Se tudo der certo sera ciado alguns postos de emprego e o Estado ganha com pagamento dos impostos e taxas. A ver vamos.
matuitui
13 de Março de 2013 at 11:18
Seria uma mais valia se o acordo de pesca entre a referida empresa e o governo santomense permitisse que pelo menos parte de pescado fosse colocado no mercado interno. Porque é muito triste ver partir os pescados das nossas águas e que nós próprios não temos direitos de os consumir, ou consumirmos por vias de práticas ilicitas ou de contrabando.
Esse projecto bém concebido, poderá colmatar as deficiências e carrências de pescado no nosso mercado. Falo de deficiências de pescado para caracterizar o tipo de pescado que vi com os meus próprios olhos a ser comercializado em praia S.Paulo é uma tristeza!Eram milhares de anginhos de peixes que pescadores contavam e colocavam nos cestos colocados em cima das gamelas das palaiês para depois irem ser vendidos nos funca-funcas, e de gritos em gritos, irem atender as lamúrias e as misérias das populações!É chocante uma trajédia! Poderia-se até criticar a autoridade ligada a esta área e que sabe-se que ela tem o pleno conhecimento desse assunto mas lamentavelmente, não o posso fazer!Há um ditado que diz: “Quem não tem cão caça com gato” e outro que diz ainda” Numa casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão”!
Mas uma coisa é certa: devermos ter a consciência do nosso estado de convivência degradante e agirmos com lealdade e honestidade intelectual de forma a mudar a imagem do nosso país,a vida e a barriga do nosso povo, colocando os interesses de STP em primeiro lugar! É por isso que os nossos dirigentes foram escolhidos ou eleitos! Para que nesses contratos ou acordos, nesse caso o de pesca, o povo de STP fique a ganhar! Não podemos continuar a encher os bolsos individuais de cada um! Viva STP!
matuiti
13 de Março de 2013 at 11:56
Queria apelar ao governo para que no âmbito desse acordo colocasse o interesse da barriga do povo de STP em primeiro! O povo tem dificuldade em se alimentar, os aginhos de peixes que são comercializados nas praias de São Paulo à vista de toda gente é uma vergonha nacional,com prejuísos enormes para o ecocistema marinho, e isso não pode continuar!
Não podemos assinar acordos como os que tivemos com UE em que a totalidade dos nossos pescados vão para serem consumidos na europa e noutros cantos, e o nosso povo estando a consumir quase que larvas de peixe!
É inademissível que o cidadão santomense para consumir o seu próprio pescado tenha que se recorrer às práticas ilicitas, uma especie de contrabando de um produto que é nacional, como outrora acontecia com as lulinhas dos navios espanhóis!
Podemos pensar em ganhar divisas, podemos ajudar os outros na sua dieta alimentar, mas temos que colocar a barriga do nosso povo em primeiro lugar!
E. Santos
13 de Março de 2013 at 13:33
O que o Abel não disse e sabe-o de certeza (só diz o que lhe convém) é que estes Srs negociaram este projecto com o Anterior Governo e o mesmo foi paralizado pelo Governo de Gabriel Costa, que entregou a doca a uma comissão de gestão, comissão esta constituída por elementos que nem têm nada a ver e nem entendem nada de pesca. Na verdade, já li neste mesmo fórum dito pelo camarada José Maria que o anterior Ministro de Plano e desenvolvimento tinha entregue a doca de pesca de Neves aos seus amigos Angolanos. Agora se pergunta: afinal de contas este projecto é interessante para o país? Esta é, tal como a questão do barco de Taiwam mais uma retaguarda do Governo de Gabriel Costa? Será? O povo agradece, porque andar a dar boca gosto com acusações infundadas e a afugentar verdadeiros investidores só porque quem os trouxe foi Patrice Trovoada é burrice e gravíssimo para o país.
É coisa de quem não faz e nem deixa fazer. E nisso sim temos que começar a meter estes Governantes no tribunal por má gestão e má decisão, ou seja por tomar decisões prejudiciais ao país e ao povo, por pura dor de cotovelo.
Telavive
13 de Março de 2013 at 14:17
Meus senhores, fala-se em projectos. Mas qual o projecto? O projecto afinal de contas é para quê? É apenas pescas? É pescas e posterior conserva de peixes para exportação? Para cnsumo nacional? Qual o teor do projecto? E são navios ou canoas velhas?
Africano
13 de Março de 2013 at 16:39
Ó “Tela Non” será que essas canoas velhas são propriedades da GEOPESCA? O que é essas canoas têm a ver com um projecto de pesca? Ja é altura de fazerem uma melhor selecção de fotos para cada noticias.
Santomé Plodôsu
19 de Março de 2013 at 16:13
Muito cuidado com a pesca em grande escala porque estes navios não apanham apenas peixe, pois apanham tudo o que encontrarem e o nosso mar ainda se pode considerar virgem.
Li uma vez um artigo sobre Cuba em que, apesar da grande organização que possuem, discuraram um bocado a questão das licenças destas pescarias e, quando deram conta, em poucos anos o mar Cubano foi varrido duma grande parte da sua biodiverssidade.
MUITO CUIDAO COM PESCAS EM GRANDE ESCALA, já nos basta a França e conpainha lta.
O mar é tão grande, cada um que pesque no seu mar.
Que chatice pa!
Deixem os nossos peixes em paz!
FDJ
25 de Março de 2013 at 14:49
O nosso país é berçario de especies pelágicas, por isso a fúria. Sobretudo as barbatanas, valem ouro.
Quida leooo?
Salvemos o nosso STP!!!
FDJ
25 de Março de 2013 at 15:40
Cerca de 200 toneladas de pescado perdem-se anualmente na Lagoa do Ngolome, no município de Massangano, com prejuízos superiores a 300 milhões de kwanzas, por falta de meios de conservação e de comercialização por parte dos pescadores.
Segundo o representante em Angola da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Mamoudou Diallo, tal afirmação deve-se ao estudo realizado no ano passado na Lagoa do Ngolome pelo Instituto de Pesca Artesanal (IPA), em parceria com aquela agência da ONU.
Mamaudou Diallo, referiu ainda que estas perdas adicionadas às de outras localidades, fazem com que, pelos mesmos motivos, o país perca o equivalente a 2,5 mil milhões de kwanzas por ano.
A FAO, afiançou, predispôs-se a financiar e a acompanhar tecnicamente o projecto de apoio à pesca artesanal continental, com o objectivo fundamental de contribuir para o desenvolvimento de cadeias de produção integral da pesca artesanal pela vulgarização de técnicas que devem ser utilizadas após captura adaptadas. No quadro do projecto, vão ser construídas plataformas de tratamento e conservação
Simplesmente Ze
31 de Março de 2013 at 14:11
Muitointeressannte toda a discussão. Apenas uma pergunta. Existe informação suficiente para se poder definir com propriedade e exactidão, onde está o interesse focalizado e quais serão de facto os beneficiados?
J. Ferreira
25 de Junho de 2013 at 18:53
Caros Senhores
Eu estou de acordo com algumas afirmaçoes ,feitas por alguns interlocutores acima descritos….
Como profissional de pesca do alto,digo o seguinte;proibir determinantemente o uso de redes de hemalhar de fundo de meia agua e pelágicas..
Motivo: S.tomé e Príncipe ,não teem plantaforma para suportar essas artes de pesca.
no que diz respeito ás técnicas de captura por palangres de fundo meia agua e superficie,o País suporta bem várias embarcações Nacionais a fainar.pois o mar é rico em demersais e pelágicos de valor comercial elevado….eu pessoalmente conheço os mares de S.Tomé. por essa razão falo como falo,,,
No que diz respeito a mão de obra S.Tomé tem dos melhores pescadores de Africa,basta dizer,que quem mais pesca peixe vela num tronco?…
Tambem tem homens para Comandar e bons mesmo muito bons.o Amigo Nuno, o amgo Armindo e mais existem e mais virão a existir.Senhor Madaleno de todo o apoio
a esses homens e pode o Senhor ter a certeza que eles não o deixam mal…..
Bem haja a todos os que com coragem ajudam o Povo S.Tomense a superar algumas dificuldades.
cesar
25 de Junho de 2014 at 18:32
tenho navios de pesca que vendo por bom preço
bom para pesca em africas
sou de portugal e tenho cá os navios de pesca
correia
12 de Outubro de 2014 at 17:17
olá malta , isto cada um diz a sua e muito bem , sou portuga eu ja ha alguns anos que pesco em st, conheço a realidade .. mas com uma politica
agreciva das pescas como tem o gana ,posso afirmar que stp passava ser o
o dubai africano , veja-se o exempo das ilhas seychelles ….falo com
conhecimento de facto nao é só um sonho , basta uma grande vontade dos
governantes . stp tem tudo pra dar serto , uma posiçao estrategica que só
por isso basta ..
Manuel JFD de Sousa
23 de Janeiro de 2015 at 22:37
Sera