Com 6 votos a favor e 1 uma abstenção, a Assembleia Regional aprovou na última semana o orçamento regional e as grandes opções do plano para o presente ano económico no valor de 206.5 mil milhões de dobras(1euro equivale a 24.500 dobras).
Enquanto eixos prioritários do governo, a maior fatia do bolo orçamental vai para a infra-estrutura com 82% do valor, seguido pela edução que detêm 7% e os restantes 11% serão absorvidos em diferentes áreas.
O Governo Regional considera o “plafon” que lhe é atribuído pelo Governo Central de insuficiente para as necessidades da Região onde o índice da pobreza continua a manter-se alto.
O Presidente do governo Regional do Principe José Cardoso Cassandra “Tó Zé” prevê tempos complicados para ilha “ os tempos que se nos adivinham são em particular para o Príncipe muito difíceis, mais não serão tempos de baixarmos a guarda”, afirmou esse governante.
Dos 116 mil milhões de dobras do orçamento geral para 2010, apenas 31.5 mil milhões de dobras foram transferidos para a Região, o correspondente a 27% do valor projectado. Uma situação que provocou incumprimento do programa do Governo Regional.
Tó Zé Cassandra que lamentou o facto, pediu a colaboração dos deputados para que a situação não se repita “ Em defesa do Principe gostávamos que as verbas acabadas de serem aprovadas fossem transferidas cabalmente para nossa região, de forma a cumprirmos o nosso programa. Para isso, peço a colaboração da Assembleia Regional”, afirmou.
Ao nível da infra-estruturação a aposta do governo liderado por Tó Zé Cassandra vai para: a construção de uma barragem mini-hidrica de 500 kw, sobre o rio Banzú no oeste da ilha do Príncipe, na reparação da estradas norte e sul e na extensão da energia eléctrica para as comunidades de Abade e Azeitona.
Na Educação a aposta vai para: a construção de mais jardins e escolas e na qualificação de quadros docentes.
José Cassandra, apelou a população do Príncipe a aumentar a produção local, para fazer face a conjuntura internacional, bastante desfavorável para o país.
Teobaldo Cabral – Príncipe
Celsio Junqueira
21 de Março de 2011 at 9:53
Boas noticias,
Só espero que as ditas verbas necessárias cheguem atempadamente. Doutra forma, não há boas ideias e nem projectos que resistam a falta de verbas.
Um pedido para o Pres. da RAP seria disponiblizar online esse documento aprovado. A bem da transparência e do envolvimento dos cidadãos na gestão da coisa pública.
Abraços,
jair nascemento da costa
21 de Março de 2011 at 10:02
Senhor presidente é tempo de pensarmos na construção de um Liceu, a cada dia que passa tamos aumentendo, os alunos ja estao num numero muito elevado..A dias constatei que alugaram a parte baixo da vivenda do Senhor Pedro Umbelina para os alunos da 11º classe area ” C” isso não só envergonha-nos como da má imagem a Região.. Pensem nisto ademais foi o que disseram na campanha, e não vejo nesse momento depois de aprovado o OGE e o GOP regional não incluirem construção do Liceu..
h silva
21 de Março de 2011 at 11:37
jair,quanta ao cenario de alunos terem k assistiraula no local improprio tens razao,e de lamentar e msm poe em causa o aproveitamento dos tais alunos.mas quanto a construcao de liceu,nao sei se sabes k liceu e uma escola,e isto esta no orcamento.foi apena uma constatacao k axo k nao deste por conta.mas sou da tua opniao.e oq nao concordo e saude e sector agricola nao esta neste msm OGE se o presidente pediu aumento da producao.alias sao 2 dos 3 prioritarios em STP(saude,educacao e agricultura).
espero que senhor to ze tem outras estrategias para colmatar essas lacunas do OGE,que julgo ser pouco o valor e por isso deu lhe pouco espaco de manobra tendo em conta que na infraestrutura a regiao de principe esta muita mal msm.from london UK
Próprio
21 de Março de 2011 at 15:25
oh Sr PRESIDENTE REGIONAL- TOZE CASSANDRA., COM ISSO TUDO ESPERO TER MAIS MARGENS DE FORMA PREVALECER A SUA MELHOR GOVERNAÇÃO E TEM FEITO MUITO POR ISTO. sR tOZE CASSANDRA., COMO SABE PERFEITAMENTE, OS HOBITANTES DO BELO MONTE QUE SEMPRA VIVERAM AS SUAS VIDAS EM HABITAÇÕES FEITAS EM ALVENARIAS.., NÃO SABE?? COMO É POSSIVEL DEIXAR PASSAR SITUAÇÕES DESTA NATUREZA, UM INVESTIDOR ALOJAR A POPULAÇÃO DO BELO MONTE EM CASA-QUITANDAS FEITAS EM MADEIRA??? QUE BOM., NEGOCIOS DE INTERESSES PESSOAIS. COMO SR NESTOR UMBELINA TEM NEGOCIOS DE MADEIRA…… HUMMMMM……. MAS ISSO TUDO ACONTECENDO NOS SEUS OLHOS SR PRESIDENTE TOZE CASSANDRA. OU SR TAMBÉM TEM DEDOS OU PARCERIA COM SR NESTOR UMBELINA???
SR PRESIDENTE., EM TEMPOS QUE CORREM NÃO ACHA QUE DEVE TAMBÉM DAR UMA PROTECÇÃO A NATUREZA? JA PREOCUPOU-SE EM SABER A QUANTIDADE DE ABATE DE ARVORES QUE TEM SIDO POR ESSA CAUSA???
GOSTO MTO DO SEU TRABALHO MAS., DEVERIA PRESTAR MAIS ATENÇÃO EM OUTRAS SITUAÇÕES E PRINCIPALMENTE DEQUELES QUE TAMBÉM CONTRIBUIRAM PRA O ELEGER.
BEIJINHOS, CARINHOS E ABRAÇOS……
Téla Nón
21 de Março de 2011 at 16:55
Por favor não escreve com letras maísculas. A regra do comentário não permite esta situação. É um alerta.
minú yé
21 de Março de 2011 at 20:03
Também concordo contigo mais o problema de Principe é que um governo familiar e por isso tudo que passa no Principe o Tó Zé sabe mais fingi qe não vê nem sabe….Ele em vez de fazer trabalho correcto fica sempre a minimizar as coisas pra agradar as pessoas…..
NANDO VAZ (ROÇA AGOSTINHO NETO)
21 de Março de 2011 at 16:05
FORÇA PRÍNCIPE, NÃO ESQUECEM DA JUVENTUDE. O MOTOR DA REVOLUÇÃO!..
Isidoro Porto
22 de Março de 2011 at 13:46
Não posso deixar de parabenizar o Governo Regional da Ilha do Príncipe na pessoa do seu Presidente, o Sr. José Cassandra, pela feliz visão em apostar na construção de mini-hídricas como um dos factores de desenvolvimento da ilha, bem como para o fornecimento de energia elétrica às suas populações.
O país em geral e a ilha do Príncipe em particular, confronta-se com uma falta gritante de recursos, por isso, não é sensato disperdiçá-los com compra de combustíveis para alimentar os geradores elétricos, lá onde a construção de mini-hídricas seja possível.
O governo de STP deverá por em marcha, de forma faseada, os resultados dos estudos feitos pela equipa do TAIWAN para auto suficiência de São Tomé e Príncipe, em matéria de energia elétrica.
Saudo o facto de a ilha do Príncipe pretender (de forma clara) dar o pontapé de saída nesta direção.
Honras ao “HEROI VIVO E DESCONHECIDO” que com muitas dificuldades e peripécias, mantém ainda funcional a mini-hidrica construída na era colonial, que até hoje alimenta alguma popualaçãodo terreiro da antiga empresa RIO do OURO na ilha de São Tomé.
Parabéns ilha do Príncipe e seus governantes.