O Primeiro Ministro Patrice Trovoada, que exerceu direito de voto, na escola da capital do distrito de Lobata, Guadalupe, pediu calma aos eleitorais face a onda de boicote às eleições que tem marcado estas eleições presidenciais. As populações de pelo menos 3 localidades, reclamam pela melhoria das condições sociais. Patrice Trovoada que apoia o candidato da ADI Evaristo Carvalho às eleições presidenciais, garante que o seu governo tudo vai fazer para melhorar as condições de vida das popiulações. Patrice Trovoada admitiu a possibilidade das eleições presidenciais serem resolvidas este domingo, assim como a possibilidade de uma segunda volta.
Primeiro Ministro votou em Guadalupe
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caboverdiano
17 de Julho de 2011 at 18:12
vssa excelencia nos descepcionou bastante ontem ja nao e hoje, e por sua vez hoje nunca sera amanha por aconselho-te que o seu lugar de voto deveria ser pura e simplesmente no Gabao um grande abrasso.
Edjelson
17 de Julho de 2011 at 18:12
ehehehe, calma é o que o povo santomense tem a mais. Vocês estao sempre a pedir a calma, um dia essa espera aborece. O povo cansa de tanto esperar e nd resolvido.
M. Mucluclú
17 de Julho de 2011 at 19:07
De certo modo, eu acredito que o povo Santomense deveria ser um pouco mais agressivo. É verdade que os problemas não têm soluções de um dia para outro mas não se vê solução passado já muito tempo.
Quando é que será efectuada a contagem dos votos? Alguém pode dizer-me?
EUCLIDES BASTOS
17 de Julho de 2011 at 19:09
Mais uma vez o povo santomense vai decidir o seu futuro. Quem será o novo presidente da republica ? Quem terá a dificil tarefa de levar S. Tomé a “Bom Porto” ? Escolherá o povo voltar ao passado com Pinto da Costa ou manter-se-a na procura de uma democrácia dita “moderna” ou de mudança quem no meu entender só afundou o nosso país no marrasmo e destruição social que se encontra. Bom uma coisa é certa venha quem vier terá muito trabalho pela frente, e só espero que não volte a pedir “CALMA” ao povo !
M. Mucluclú
17 de Julho de 2011 at 19:23
Continuaremos no escuro até que um dia o sol brilhe e traga-nos alguém que queira ajudar-nos a nós como a população calma que somos. Se tivermos fé, o sol um dia brilhará.
kua li tasondu
17 de Julho de 2011 at 19:12
Pois e! enkuanto povo fica calmo o senhor faz o seu imperio.seja feita a vontade de DEUS. Um dia esse tal poder fica escuro(uwa ja me poder se ca bila culu eeeee)
Anca
17 de Julho de 2011 at 21:06
Achei pertinente este artigo escrito por Justino Pinto Andrade, e quero partilhar convosco, neste dia em que realizaram o pleito eleitoral em São Tomé e Príncipe.
“A África na altura das independências”
“Por Justino Pinto de Andrade,
Analista politico Angolano”
“A OMUNGA, uma associação cívica com sede no Lobito, voltou a convidar-me para palestrar no seu espaço habitual, o “Quintas de Debate”, onde, por norma, se reflecte sobre questões pertinentes da actualidade.”
“A OMUNGA pediu-me, pois, que falasse sobre os processos de transformação democrática no nosso continente, enquadrando-os, se possível, com o papel da União Europeia. Trata-se de uma articulação que requer alguma percepção da história, daí que ela exija uma certa análise retrospectiva. Caso contrário, podemos cometer falhas de apreciação. É, por isso, compreensível que a OMUNGA quisesse aproveitar a passagem de mais um aniversário da constituição da OUA para nos debruçarmos sobre problemas que afligem África.”
“Nos últimos dias, eu e também outros fazedores de opinião desdobramo-nos realizando palestras em muitos locais.” “Conseguirmos, assim, responder aos diversos pedidos que nos foram formulados.” “Muitas delas por solicitação de instituições de ensino superior, facto que demonstra a vontade que as universidades têm de se envolver na análise dos problemas mais candentes das nossas terras, do nosso mundo e da nossa época.”
“A razão por que agora tanto se fala de África, felizmente, não é pelo surgimento de uma grave epidemia, também não é porque houve um desastre natural de grande impacto, muito menos pela eclosão de um motim num quartel, ou um massacre étnico, ou mesmo por qualquer golpe de estado. É porque a África de hoje gera expectativa face aos processos de mudança que estão em curso, que tiveram início no norte de África e que, a prazo, poderão repercutisse noutros espaços do nosso continente.”
“Há 17 anos, os noticiários internacionais abriam com imagens horríveis do que se passava na Ruanda.” “Um pouco antes, era o drama da Somália que prendia a atenção do mundo.” “Ou, então, a guerra civil de Angola, ou o conflito civil no Congo Democrático, ou a guerra entre o Congo e o pequeno Ruanda, etc.” “Tudo isso estimulava apreciações, geralmente negativas, sobre a nossa capacidade de manter a paz social e a soberania sobre os nossos territórios.”
“Achei, por isso, muito interessante o pedido que me foi dirigido para que eu abordasse a questão da União Europeia nos processos de transformação democrática em África, um assunto com muitos possíveis ângulos de abordagem.” “Foi essa perspectiva que me motivou, e, sobretudo, porque soube que a palestra contaria com a presença do Embaixador da União Europeia em Angola.” Mas, infelizmente, o diplomata europeu não pôde chegar a tempo de participar no evento, o que, de certo modo, retirou algum brilho e também ansiedade ao acontecimento.”
“A presença do Embaixador da União Europeia no debate…, seria a oportunidade soberana para ouvir, de viva voz, os contributos de quem, certamente, estará melhor abalizado para dar pormenores sobre uma matéria que é importante para os nossos dois continentes.” Mas, tenho a certeza que, no futuro, surgirão outras ocasiões para o ouvirmos falar sobre esse assunto, e até mesmo sobre outros que, afinal, nos interessa todos.”
“É evidente que um tema como esse contempla algum melindre, dada a natureza específica da diplomacia.” “De qualquer modo, mesmo que, por vezes, os diplomatas recorram à linguagem codificada, sempre é possível decifrar, nas suas entrelinhas, a essência da mensagem e então entender melhor os fenómenos.”
“No curto espaço de um artigo como este é impossível eu reproduzir tudo quanto abordei na palestra de Benguela.” “Mas, posso dizer-vos que comecei por clarificar um assunto que permite, depois, entrar propriamente no cerne do problema, ou seja, na interligação dos processos em curso em África com o espaço europeu onde o processo democrático conhece maiores desenvolvimentos.”
“Porém, não deixei de fora a questão das dificuldades que a União Africana tem para se adaptar ao novo mundo que agora se desenha, um mundo em que os velhos esquemas de governação, e também os velhos protagonistas estão a ser seriamente postos em causa.” Por isso, não hesito em dizer que, hoje, faz todo sentido inquietarmo-nos e, também, questionarmo-nos.”
“Na minha dissertação, comecei por esclarecer um facto que pode ser desconhecido por muita gente.” É que, de início, nem todas as independências africanas culminaram na instalação de sistemas políticos mono partidários,….” “Salvaguardadas algumas excepções, as independências dos países africanos anglófonos e francófonos produziram sistemas políticos multipartidários, à semelhança das suas próprias potências coloniais.” “É que a Inglaterra e a França eram democracias.” “Registo, porém, e como exemplo, as excepções da Argélia e da Guiné-Conacry (ex-colónias francesas).”
“O Congo-Kinshasa (que é o actual Zaire) ascendeu à independência num quadro multipartidário, na sequência da Mesa Redonda em que se negociou a sua descolonização.” “O reino da Bélgica era, igualmente, uma democracia e, por isso, permitiu que, na sua colónia, se gozassem alguns direitos e liberdades que apenas as democracias consentem.” “Inclusive, havia no Congo-Kinshasa partidos políticos legais e outras formas de associação política.”
“De modo algum quero confundir multipartidarismo com democracia, mas é verdade que, na maior parte dos países africanos que se tornaram independentes no início da década de 1960, se deu uma verdadeira regressão democrática.” Ou seja, passaram do multipartidarismo para o mono partidarismo, sobretudo fruto do ciclo infernal de golpes de estado que viraram uma espécie de “moda” no nosso continente.”
“Olhando com algum cuidado os processos africanos, reparamos que, lá onde se instalaram os sistemas mono partidários, foi precisamente onde as independências foram precedidas por lutas armadas de libertação, seja porque houve um único protagonista da luta (caso da Argélia e da grande maioria das antigas colónias portuguesas), seja porque um dos movimentos de libertação conseguiu controlar o país, excluindo do poder os restantes actores…”
“O destino dos países africanos de expressão portuguesa foi muito condicionado pela luta armada, mas, igualmente, pelas características políticas da potência colonial, ela própria sujeita a um regime fascista, logo, adversa a todo o tipo de pluralismos.” “A potência que nos colonizou estava numa encruzilhada: descolonizar e lutar também para vencer os apetites totalitários que se manifestavam internamente.”
“Quero, então, dizer que nós, uma vez desvinculados de Portugal, fizemos precisamente o percurso inverso ao dos que foram colonizados por democracias: partimos do mono partidarismo para o pluripartidarismo.
“Não temos, pois, qualquer memória histórica de uma vida democrática, o que poderá constituir, nos dias de hoje, em maior dificuldade para nos adaptarmos ao jogo das liberdades democráticas.” “Acresça-se a isso o facto de muitas das nossas lideranças terem sido “culturadas” em sociedades adversas à democracia. Daí, portanto, a sua enorme dificuldade em conviverem com a diferença, seja ela de que tipo for.”
“Julgo que esse é o ponto de partida para uma abordagem sobre os processos de democratização e o seu melhor entendimento.” “Depois poderemos caminhar para outros desenvolvimentos, incluindo a análise da envolvente externa.” “É para aí, possivelmente, que caminharemos numa próxima crónica.”
“Por Justino Pinto de Andrade”
Anca
17 de Julho de 2011 at 21:46
Quis dizer, neste dia em que se realizou o pleito eleitoral para a Presidência da Republica em São Tomé e Príncipe.
Bem haja à todos.
Pedro Cassandra
17 de Julho de 2011 at 22:15
Kidaleooooo eu quero saber o resultado das eleições, punda dêçuuuu, eh mta ansiedade para meu coraçãozinho, com o perdão da palavra telanon, q Nao ganha nada em passar-me informações.
Minu yéé
17 de Julho de 2011 at 23:03
Boa noite TELA NON tamos a espera dos resultados, aguardamos ansiosamente.
fair
18 de Julho de 2011 at 3:46
Pinto da Costa continua no primeiro lugar,sem contar os votos da diaspora. Definitivamente fala-se de uma segunda volta,só não se sabe com quem…Se será com Evaristo Carvalho ou Maria das Neves. Tudo indica que o tema “Eleições” termina por hoje na Radio Nacional. Só saberemos quem será o novo Presidente de São Tomé e Príncipe mais tarde… Ou noutro dia…! Vou dormir agora… Boa Noite a todos!
nacional
18 de Julho de 2011 at 6:56
força evaristo de carvalho
kua li tasondu
18 de Julho de 2011 at 8:10
ABEL informa nos por favor! estamos coriosos e demais.
rui medeiros
18 de Julho de 2011 at 8:26
Vai ser retomada a contagem de votos esta manha até o momento Pinto da costa 35% Evaristo de carvalho 21% delfim 13%
rui medeiros
18 de Julho de 2011 at 8:58
1 Pinto da costa 2 Evaristo de carvalho 3 Maria das Neves
Edjelson
18 de Julho de 2011 at 9:20
Pinto da costa venceu???? Se sim, meus parabens 🙂
Sempre a subir
18 de Julho de 2011 at 12:15
Vamos com calma, vê lá que alguém escutou a conversa de um estudioso São-Tomense em sondagens, que por sinal fala muito pouco para comunicação social nacional, mas quando fala para estrangeiro, pelo menos até então nunca falhou, dizer que Evaristo iria a segunda volta com menos votos do que pinto e que se dissesse algo que o povo precisa ouvir (ele parecia saber o quê) associado a um incentivo “f. banho”, corria risco de ganhar essas eleições na segunda volta. E isso foi antes do resultado de hoje.
Publow Devis
18 de Julho de 2011 at 9:17
pork k estao a demorar de poblicar os resoltados so estou ansioso pra saber quen ficou no 2 logar pork 1 eu ja cei e vcs ja saben (M.P.COSTA)
kua li tasondu
18 de Julho de 2011 at 9:22
por favor publiquem a noticia (os resultados)
h silva
18 de Julho de 2011 at 9:28
Nem acredito nisso,alias isto mostra o pk k o país nao desenvolve.Com eleiçao PR,os jornais digitais nao foram actualizando os leitores.lol,com trabalho hj,fiquei a pesquisar td kuanto é jornal e nada vi sobre oq se passava na terra.ainda dizem bla bla bla.temos k roçar a perfeiçao se queremos msm sair do buraco em k encontramos.abel esperei mais do tela-non,pk apesar da minha disilusao,é no teu jornal onde sempre vou a busca das primeiras info da terra.espero k tela-non entre em açao pk nos na estrangeiro esperamos muito do trabalho de vcs.from london
rui medeiros
18 de Julho de 2011 at 9:29
Pinto da costa ira a segunda volta com Evaristo de carvalho
Quaresma
18 de Julho de 2011 at 9:35
Pinto da Costa poderá ser reeleito em São Tomé e Príncipe
Manuel Pinto da Costa, o primeiro Presidente da República após a independência de São Tomé e Príncipe, Manuel Pinto da Costa,poderá ser reeleito nas atuais eleições, mas não evitará uma segunda volta. A contagem de votos foi interrompida por volta das duas da madrugada, numa altura em que Pinto da Costa liderava o escrutínio com cerca de 34 porcento dos votos, como conta o enviado da RDP a África, Germano Campos. a 2 horas
Quaresma
18 de Julho de 2011 at 9:50
Penso que não devem ficar supresos com o desaire do candidato do MLSTP. Contudo, conhecendo a trajetoria politica, era prevesivel. Eu vivo em Angola, e deu para perceber que com o dicurso dele. não ia a lado nenhum.Outrossim , notou-se pelo menos em Angola uma certa desilusão neste candidato junto da comunidade santomense. A comentadores que questionam apossivel vitória do MPC. Embora não conhecendo a idiossicracia do povo ,devemos perceber o seguinte: Nestas eleicões dos mais de 90 mil eleitores a faixa etária esta destribuida da seguinte forma:
18/35 anos 36%
35/50 anos 38%
50 em diante 26%
logo nesta pequema amostragem da para perceber a tendencia de voto para o candidato.