Política

São Tomé e Príncipe condena golpe de Estado na Guiné-bissau

Enquanto Presidente da República e Chefe de Estado, Manuel Pinto da Costa reagiu em nome do Estado são-tomense, condenando os acontecimentos ocorridos na Guiné Bissau.

Numa nota de imprensa datada de 13 de Abril, o Presidente da República, dá conta que tem acompanhado «com especial atenção e preocupação os acontecimentos registados na República da Guiné-Bissau que põem em causa a ordem e tranquilidade pública e a normalidade constitucional naquele país».

São Tomé e Príncipe, que no passado, assumiu a presidência rotativa da Presidência da Comunidade dos Países de Língua(CPLP), liderou negociações de outras crises político-militares ocorridas naquele país da África Ocidental. Agora repudia mais este assalto ao poder pela força das armas na Guiné Bissau.

O Presidente da República, Manuel Pinto da Costa diz que «condena de forma clara e inequívoca tais ocorrências e lança um apelo à cessação imediata de todos os actos de violência, ao respeito pela legalidade democrática e pelo valor supremo da vida humana», lê-se na nota de imprensa.

São Tomé e Príncipe, diz ainda que vai manter estreita articulação, com os parceiros da CPLP, assim como a CEDEAO e as Nações Unidas, em busca de uma solução pacífica para a crise político-militar guineense.

Abel Veiga

24 Comments

24 Comments

  1. rapaz de riboque

    15 de Abril de 2012 at 18:51

    deixem-nos com os seu problemas preocupem com o nosso que temos muita coisa para resolver cá, porque cá também as coisas não estão muito boas com os politicos .

  2. conceituoso

    16 de Abril de 2012 at 2:47

    É lamentável a situação de Guiné Bissau! Acho que maior problema é que todos querem governar naquele país, mesmo não tendo competência para tal! Que coisa heim…!

  3. Saotomense

    16 de Abril de 2012 at 9:25

    Caros Politicos Guineenses, como Africano vos aconselho a nao seguirem ordens dos militares. Eles têm que assumir o poder, caso contrario os politicos serão sempre refens dos militares. Considero um erro os politicos da oposição aceitarem criar uma comissao de transição. Nunca terao a paz com os militares sem responsabilidades, ou seja eles (os militares)dao golpe, manda criar um governo para depois derrubar. Outra alternativa é desmantelar as chefias militares a força, com tropa de elite internacional com mandato da ONU.

  4. ddd

    16 de Abril de 2012 at 12:14

    As solidariedades são muito importantes caso contrario, se um País não esta em boas situação devemos todos nos abraçar a causa e em conjunto procurar uma solução que seja transparente, claro e conciso, face ao poder dos dirigentes guineenses, naquele pais que tenho grandes sonho para conhecer.

  5. BOTANGI

    16 de Abril de 2012 at 13:03

    Eu acho que o caso de GB tem haver com tráfico de drogas. Segundo os relatório da UNIÃO EUROPEIA,os países como Cabo Verde, Guiné Bissau e Guiné Konacri, são plataforma onde a droga passa para entrar na EUROPA, vindo de AMÉRICA LATINA. Na minha opinião como solução, a ONU, deveria enviar os capacetes azuis cont..

  6. BOTANGI

    16 de Abril de 2012 at 13:12

    Cont..e criar condições para um recenciamento eleitoral de raíz e realizar todas eleições(Presidenciais, Legislativa e Parlamentar e uma reforma profunda naquela nação. Mas isso não seria tudo. A ONU permaneceria pelo menos 10 anos na Guiné Bissau de forma que uma nova cultura politica, social e democrática surgisse. Porque eu:
    Será que foi em vão que AMILCAR CABRAL lutou pela liberdade da Guiné Bissau? E que isso custou-lhe a vida?
    Espero MÃO PESADA contra esses senhores que orquestram esses golpes.

  7. rapaz de riboque

    16 de Abril de 2012 at 14:03

    vejo que muito boa gente não gosta do meu comentário é verdade temos tanta coisa para preocupar cávamos preocupar com uma gente que faz golpe de estado todos anos acham que aqueles chefes militares barigudos tem capacidade ou intiligência para os cargos que ocupam

  8. BOA OPORTUNIDAE

    16 de Abril de 2012 at 14:42

    Rapaz do riboque, voçê é um grande desumano. Que palhaçada?
    O teu comentario aqui não serve para nada.
    Consegues ver o teu irmão a sofrer e voçê a dar viva?
    A questão não é S.Tomé e Príncipe e Guiné mas sim santomenses e guinenses. equaciona bem o português. Que coisa?
    Voçê como derigente de um país só meterias mais fogo para alastrar. És igual a Savimbi ou pior ………

    Vai para Igreja pedir um pouco de perdão, se também não confias em Deus; que vás para inferno adorar o diabo.

    Diabo te abençoi e inferno toma parte de ti….
    fui.

  9. rapaz de riboque

    16 de Abril de 2012 at 17:33

    desumano es tu porque deves ser destes que andam cá de bariga cheia quantas pessoas estão a sofrer nesta terra e quantos estão de bariga cheia boas casas bons jeeps contas no estranjeiro para inferno vai quem fala nele olha como sabes que lá é bom para mandares os outros para lá mais uma coisa te digo um filho deve respeitar o pai pergunta a tua mãe se eu não sou teu papa

  10. Fijaltao

    16 de Abril de 2012 at 20:22

    Conforme dizia o ex-presidente Samora: Se nós hoje somos livres, damos graças ao esforço feito por todos os moçambicanos e pela solidariedade internacional dos países como a China e a União Soviética. Por isso devemos também lutar ao lado do povo SimbabWeano e Sul Africano para que eles também se libertem da opressão e do colonialismo; e assim foi, o próprio Samora quase que morreu pela causa dos seus vizinhos! O rapaz do Riboque está habituado em S.Tomé e Príncipe a conviver lado a lado com a miséria, mesmo que ele estivesse de barriga cheia a ver os outros coitados da terra a sofrer!Infelizmente, este é o espírito dos políticos santomenses e dos santomenses em geral, quer interna e quer na Diáspora! Por isso, esqueçamos pessoas como o rapaz do Riboque e avancemos todos para uma manifestação geral em S.Tomé a favor do povo Guineense para que este belo país não se torne na outra Somália da Áfrca Ocidental, porque só assim S. Tomé e Príncipe se sente verdadeiramente livre quando o povo da Guiné também o sentir.

  11. arlindo fernandes

    16 de Abril de 2012 at 20:47

    Naquela regiao da africa os militares acham-se politico esquecendo que uma coisa nao tem nada haver com outra e preciso mudar a mentalidade das chefias militares se nao isto nunca vai acabar vai de geracao a geracao.Tudo isto acontece porque africa esta entregue a bicharada todos acham capaz de governar mesmo sem sabedoria e capacidade.Vamos todos dar as maos e ajudar o povo da Guine Bissau a sair desta situacao de uma vez por todas

  12. rapaz de riboque

    16 de Abril de 2012 at 22:44

    boa oportuniodadade a ignorancia é atrevida nem sabes escrever malvado cuidado

  13. Carlos Ceita

    16 de Abril de 2012 at 23:23

    A quem diga que Kumba Yala parece possui todos atributos do Jonas Savimbi. Pela maneira tao afirmativa como mostram a sua intransigência. Mas o que mais chamou-me atenção neste episódio caricato e lamentável da Guine foi ver o tique populista e a ligeireza do Paulo Portas de querer enviar meios navais para resgatar os portugueses supostamente sitiados em Bissau. Quando na verdade eles mesmos (portugueses na Guine) achavam que não querem sair por achar que ainda não há razoes para tal. Pareceu-me ver o verdadeiro o Paulo Portas alias o Paulinho das feiras como é conhecido na politica em campanha a insurgir-se contra os malditos imigrantes estrageiros criminosos. Esqueceu-se que a Guiné Bissau é membro da pomposa CPLP e que tal como Angola que já esteve em dificuldade pode um dia vir a receber centenas de portugueses. Todos sabemos como o mundo da as suas voltas. Mas enfim.
    Sobre a Guine propriamente dito espero que o comunicado da CPLP não seja apenas palavras sem consequências. Perdoem-me meus caros amigos guineenses nos saotomenses temos ai acola as nossas poucas vergonhas. Mas a vossa atingiu um limite insustentável. Tenho pena que não tendes já grandes reservas do petróleo senão já la estava a NATO a salvar-vos ou a proteger-vos dos vários carniceiros que existentes nas forças armadas (?) que num pais civilizado teria como missão nobre proteger o estado de direito e o povo. Mas aquilo que vos tende é tudo menos Forças Armadas é sim um grupo de criminosos armados da Guine Bissau (GCAGB). Enquanto esses “cavalheiros da idade media não forem presos e entregue a tribunal internacional tal como fizeram com os Nazis falar em democracia é estar a brincar com coisas muito serias.

    • luisó

      17 de Abril de 2012 at 14:36

      a respeito da tomada de decisão do G. Português:
      o meu caro amigo sabe que cabe a Portugal segundo convenções internacionais como ex-país colonizador da GB de em casos de golpes ou alterações fazer a evacuação de portugueses e de estrangeiros que o desejem fazer? Mais vale prevenir que remediar…
      Sabia o meu amigo que em 1998 na guerra civil que se seguiu ao golpe militar na GB Portugal evacuou 3000 pessoas em que metade eram guineenses que queriam fugir aos massacres? E se não tivesse tomado medidas o que poderia ter acontecido àqueles que fugiam do seus próprios carniceiros guineenses?
      A obrigação dos Estados é proteger os seus onde quer que seja, o que não é o caso da GB e dos seus militares pois não?

  14. Argenezio Antonio Vaz

    17 de Abril de 2012 at 6:48

    Vamos preocupar connosco. Guiné ira resolver os seus problemas. STP nada podera fazer senão olhar. A anos falavamos de Timor Leste, hoje o Timor tem dados passos largos e vai desenvolver mais que STP. Nos por ca sim temos problemas, pior que uma guerra, ja nada é de STP, todos os santomenses estão a ser reduzidos a mendigos e escravos de estrangeiros.
    Pensemos bem.

    • observador

      17 de Abril de 2012 at 9:06

      ate que enfim, alguem que fala algo que preste

  15. Lembá

    17 de Abril de 2012 at 11:33

    Numa entrevista telefónica à Rádio de Cabo Verde, Daba Na Wana contou a versão do Comando Militar sobre o que levou aos acontecimentos da passada quinta-feira, argumentando que foi Angola quem “violou” o acordado entre os dois países, ao trazer para a Guiné-Bissau “material de guerra” à revelia das forças de segurança nacionais.

    Daba Na Wana defendeu que a cooperação técnico-militar bilateral previa que Angola prestasse apoio na reforma da Defesa e Segurança da Guiné-Bissau e que o armamento pesado trazido para a sede da Missang (missão angolana em Bissau), além de não estar previsto, tinha outros fins.

    O porta-voz referiu que os “tanques com lagartas, carros de combate e alguns morteiros para canhão” chegaram inicialmente a Bissau sem conhecimento das Forças Armadas, que pediram explicações à Missang, tendo-lhes sido respondido que se destinavam a reforçar o exército guineense.

    “Tudo começou com um clima de desconfiança, que foi continuado desde que a Missang começou a transportar para Bissau material de guerra, violando claramente os acordos assinados entre os dois países no domínio da Defesa e Segurança. O acordo não incluía o envio de armas”, afirmou.

    Daba Na Wana acrescentou que as dúvidas se acentuaram quando, antes da primeira volta das eleições presidenciais (18 de Abril), “Angola substituiu o pessoal técnico sénior – pedreiros, carpinteiros e engenheiros da construção civil para a reabilitação de casernas – por uma equipa de militares composta por tropas especiais”.

    Após a polémica, acrescentou, Angola acedeu em treinar militares guineenses com os novos equipamentos “comprados na África do Sul”, uma vez que o exército local “estava habituado a lidar com material soviético”, o que aconteceu durante um mês, após o que os “meios blindados” seriam entregues às forças locais.

    O porta-voz do CM indicou que, depois, as chefias militares da Missang alegaram que não tinham competência para entregar o material, remetendo a questão “para os políticos”, e foi nessa sequência que se deu a discussão entre o embaixador de Angola em Bissau e o ministro da Defesa guineense.

    “(O ministro da Defesa guineense) chamou o embaixador para lhe dar conta das preocupações das Forças Armadas e dele próprio. O embaixador ameaçou-o, chamando-lhe a atenção para as palavras que estava a dizer, porque aquilo poderia ser considerado uma ofensa para Angola”, disse Daba Na Wana.

    “Depois desse clima de desconfiança, o primeiro-ministro (guineense) escreveu uma carta secretamente, sem passar pelo Conselho de Ministros ou pelo Parlamento, a pedir às Nações Unidas para intervir ou aprovar uma resolução que permitisse o uso de força, e o envio de militares para um país que não está em guerra. O portador da carta foi o Ministro das Relações Exteriores de Angola, George Chicoti”, disse.

    “Não tendo sido o MNE guineense o portador da carta, das duas uma: ou a carta foi escrita a pedido de Angola ou foi o Governo angolano que fez a carta e pediu ao Governo de Bissau apenas para assinar” um documento a pedir à ONU a aprovação de uma resolução que legitimasse o envio da força, “a integrar por Angola, Brasil, Gana e outros países da sub-região”.

    “Perante o cenário, não podíamos ficar de braços cruzados à espera de uma força expedicionária do exterior para um país que não está em guerra”, concluiu o porta-voz do Comando Militar guineense.

    Daba Na Wana disse ainda à RCV que as fronteiras foram fechadas porque “quando se trata de um golpe de Estado, todo o cuidado é pouco para evitar ataques externos” e, “além do mais, chegaram notícias de fora que a CPLP está a ser arrastada por Angola que propôs o envio de forças para a Guiné-Bissau”. “Não podíamos ficar de braços cruzados deixando a fronteira aberta. Por razões de segurança”, acrescentou.

    Questionado sobre o estado de saúde dos detidos, nomeadamente Carlos Gomes Júnior que sofre de diabetes, Daba Na Wana adianta que “estão bem de saúde” e que lhe disseram que “há um lote de medicamentos que familiares querem entregar e, por razões humanitárias, foram entregues ao ex-Primeiro-ministro”.

    O porta-voz escusou-se a dizer quem lidera o comando militar, alegando que “o importante são as razões” e “pouco importa as pessoas que estão à frente”. Quanto à possível detenção de António Indjai, Chefe do Estado Maior Geral das Forças Armadas, limitou-se a assumir que “está num lugar seguro”.

  16. Madalena

    17 de Abril de 2012 at 11:50

    A comunicação social vai falar dos meandros do Golpe? Uma vez que o comando militar responsaboliza Angola pelo golpe?

  17. Riboquina

    17 de Abril de 2012 at 13:57

    O sr rapaz do Riboque so deve ter 4ª classe e mesmo assim com muito esforço. Meu deus para escrever meia duzia de palavras e preciso dar tantos erros? Aconselho-te vivamente a fazeres copia em vez de andares aqui nos comentarios.

  18. rapaz de riboque

    17 de Abril de 2012 at 18:08

    riboquinha sabes bem porque ja pegaste na minha caneta muitas vezes e ja te matou fome muitas vezes diz qual é a fiferença nesta terra de quem graus elevados de estudo e os que não tem pois só se for vaidade de resto zero passa bém ja sabes quando quizeres minha caneta estou pronto para te emprestar

  19. gualter almeida

    18 de Abril de 2012 at 8:01

    é triste um pais como a Guiné viver sempre esses momentos de instabelidade e medo e os pobres inocentes a pagarem pelos que lutam só pelo poder os jovens sem um futuro os velhinhos amendrontados enfim tenho lido alguns comentários contra o rapaz de riboque mas acho que em parte ele tem razão porque pelo que sabemos este não é o primeiro golpe de estado parece que é uma coisa herditaria entre as chefias militares na guiné e também dos politicos não ouviram os comentários de um dos canditatos a presidencia da republica de que não iria haver 2º volta portanto esta tudo dito . Virem para cá escrever e insultarem uns aos outros não é que vai ajudar o povo Guiniense porque teoria não falta a pratica é que são elas. Quanto a mim só vejo uma solução ja que tudos dão opniões nete espaço porque que não aranjam um mediador para o conflito por exemplo o senhor doutor Lùcio Amado que foi militar na era colonial na Guiné podia-se disponibilizar para mediar o conflito virem para cá falar e insultar uns aos outros não é ajudar o povo da Guiné mas sim mostrar a nossa ignorancia

  20. Bom Samaritano

    18 de Abril de 2012 at 11:06

    ola povo santomense estamos a falar de um povo que esta a passar numa situação caricato,o Guine Bissau.é triste ver o que esta acontecer devemos levar a paz, o amor, a reconceliação para o nosso irmão Guinese.
    esto a contar contigo.que Deus nos ajuda.

  21. KABRAL

    12 de Dezembro de 2013 at 12:52

    A resposta é para o dito “rapzinho de Riboque”.
    O seu comentàrio sobre o artigo que fala do golpe de estado na Guiné Bissau (terra ku si mantenha), é simplista, sem alicerce, proprio de um IGNORANTE . Estou certa, que você nao conhece a historia do seu proprio pais STP, muito menos da Guinée Bissau.
    Serà que o “Rapazinho” sabia que se està a “garguejar”, contra o interesse que se deve ter para a GB, porque nao é importante, e que esse pais é dirigido pelos militares BARRIGUDOS.
    Certo, eles têm errado, mas quem é você, na sua ignorância, quem é o povo que nao conhece a luta armada, pode permitir-se de criticar a GB?!!!!!!! Sabia , o Rapazinho, que se hoje està a abrir a sua bocarra de fôrro, deve agradecer a GB,que foi o 1° pais que lutou para obter a independência de todos os outros , sobretudo da vossa independência. Graças a estes militares BARRIGUDOS, que hoje você e muitos Linguarudos estao live e têm a liberdade de expressao.
    Cite-me um (apenas um ),lider vosso que chegue ao “calcanhar” de Amilcar CABRAL, Pansau N’Isna, Titina Silà, Tchanda na Tchemb’da etc , etc.
    Por esmola, quando nao sabe algo, informe-se e evite de ser ridiculo…rapazinho MEDIOCRE !!!!!!

  22. djatta

    22 de Fevereiro de 2014 at 2:07

    O golpe de estado mais escandaloso contra as nossas compatriotas bissau-guineenses, tem sido dado pelos vossos forros …o vosso atual PM Gabriel Costa.,Jorge Bonfim….e tantos outros. Enfim, isto para dizer que à Guiné- Bissau, não tem lição à receber de gente dirigida por uma pessoa de má indola, como o Gabriel Costa, um tipo sem moral.

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