Política

Movimento de Apoio à entrada da Guiné Equatorial na CPLP reforça parcerias em São Tomé

Engrácio Fonseca, membro do Movimento de Apoio à Guiné Equatorial como país membro da Comunidade de Língua Portuguesa, está em São Tomé para sensibilizar a sociedade civil sobre os propósitos do movimento que nasceu em Portugal.

Estou aqui em São Tomé para contactos com a sociedade civil e autoridades governamentais para divulgar o projecto do movimento”, afirmou em declarações ao Téla Nón.

Segundo Engrácio Fonseca, o movimento que nasceu em Portugal, congrega cidadãos de todos os países de língua portuguesa. «O único país da CPLP que está contra a entrada da Guiné Equatorial na CPLP é Portugal. Se virarmos as costas à Guiné Equatorial, quer dizer que estamos contra a própria democracia», enfatizou.

O responsável do Movimento pró-Guiné Equatorial como membro da CPLP, considera a entrada do país vizinho de São Tomé e Príncipe, no espaço lusófono como via para promoção da democracia e da liberdade na Guiné Equatorial.

Na campanha de sensibilização o Movimento está a distribuir informação detalhada sobre as suas causas, como se pode ler abaixo :

MOVIMENTO DE APOIO A GUINÉ EQUATORIAL COMO ESTADO MEMBRO DA CPLP
Este Movimento foi criado depois de uma reunião no mês de Janeiro de 2012 entre alguns amigos e perceberam que podiam ser úteis se apoiassem a Republica da Guiné Equatorial a concretizar a sua intenção de ser reconhecido como membro efectivo da CPLP.

Ao final de algumas reuniões começou-se a organizarem e delinear a forma de apoiarem a Republica da Guiné Equatorial nesta sua intenção, e decidiram criar um Movimento de apoio, que pudesse ser divulgado e tentar recolher um número máximo de assinaturas de cidadãos de todos os Países membros da CPLP, e posteriormente apresentar este documento com as respectivas assinaturas  ao Secretario Executivo da CPLP e encetar esforços no sentido de ser aceite a intenção da Guiné Equatorial.

OBJECTIVO:

Movimento de Apoio à entrada da Guiné Equatorial na CPLP reforça parcerias em São Tomé

Engrácio Fonseca, membro do Movimento de Apoio à Guiné Equatorial como país membro da Comunidade de Língua Portuguesa, está em São Tomé para sensibilizar a sociedade civil sobre os propósitos do movimento que nasceu em Portugal.

Estou aqui em São Tomé para contactos com a sociedade civil e autoridades governamentais para divulgar o projecto do movimento”, afirmou em declarações ao Téla Nón.

Segundo Engrácio Fonseca, o movimento que nasceu em Portugal, congrega cidadãos de todos os países de língua portuguesa. «O único país da CPLP que está contra a entrada da Guiné Equatorial na CPLP é Portugal. Se virarmos as costas à Guiné Equatorial, quer dizer que estamos contra a própria democracia», enfatizou.

O responsável do Movimento pró-Guiné Equatorial como membro da CPLP, considera a entrada do país vizinho de São Tomé e Príncipe, no espaço lusófono como via para promoção da democracia e da liberdade na Guiné Equatorial.

Na campanha de sensibilização o Movimento está a distribuir informação detalhada sobre as suas causas, como se pode ler abaixo :

MOVIMENTO DE APOIO A GUINÉ EQUATORIAL COMO ESTADO MEMBRO DA CPLP
Este Movimento foi criado depois de uma reunião no mês de Janeiro de 2012 entre alguns amigos e perceberam que podiam ser úteis se apoiassem a Republica da Guiné Equatorial a concretizar a sua intenção de ser reconhecido como membro efectivo da CPLP.

Ao final de algumas reuniões começou-se a organizarem e delinear a forma de apoiarem a Republica da Guiné Equatorial nesta sua intenção, e decidiram criar um Movimento de apoio, que pudesse ser divulgado e tentar recolher um número máximo de assinaturas de cidadãos de todos os Países membros da CPLP, e posteriormente apresentar este documento com as respectivas assinaturas  ao Secretario Executivo da CPLP e encetar esforços no sentido de ser aceite a intenção da Guiné Equatorial.

OBJECTIVO:

O principal objectivo deste Movimento é de apoiar  a intenção já manifestada pela República da Guiné Equatorial em ser reconhecido como membro efectivo da CPLP. Para tal, o MAGE – Movimento de Apoio á Guiné Equatorial, tem vindo a divulgar,sensibilizar  e recolher o máximo possível de assinaturas de cidadãos de todos os Países membros, reuni-las  numa única lista e entrega-lá ao Secretario Executivo da CPLP.Após a entrega da lista ao Secretário Executivo da CPLP, os membros deste Movimento  continuarão a encetar esforços, junto dos organismos  nomedamente as Embaixadas ,e aos orgãos de soberania dos Estados Membros da Organização,no sentido de os sensibilizar pela esta justa causa.

BREVES HISTORIA DA PRESENÇA DE PORTUGUESES NO TERRITÓRIO DA REPUBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL

Foram navegantes portugueses os primeiros europeus que com certeza exploraram o golfo de Guiné em 1471. Fernão do Pó situou a ilha de Bioko nos mapas europeus nesse ano, procurando uma rota para a Índia, a qual baptizou Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor). Para 1493, D. João II de Portugal proclamou-se juntamente ao resto dos seus títulos reais como Senhor de Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os portugueses colonizaram as ilhas de Bioko, Annobón e Corisco em 1494, e converteram-nas em postos para o tráfico de escravos.

Em 1641 a Companhia das Índias Holandesas estabeleceu-se sem o consentimento português na ilha de Bioko, centralizando ali, temporariamente, o comércio de escravos do golfo de Guiné, até os portugueses voltarem a fazer sentir a sua presença na ilha em 1648, substituindo a Companhia Holandesa por uma própria Companhia de Corisco dedicada ao mesmo comércio, construindo uma das primeiras edificações europeias na ilha, o forte de Ponta Joko. As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778, depois dos tratados de San Ildefonso (1777) e do Pardo (1778), pelos quais cediam-se a Espanha as ilhas, juntamente com os direitos de livre comércio num sector da costa do Golfo de Guiné entre os rios Níger e Ogooué, a mudança da disputada Colónia do Sacramento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS No contexto do XIº Conselho de Ministros, reunido em Bissau, em Julho de 2006, foi recomendada a atribuição do Estatuto de Observador Associado à República da Guiné- Equatorial e à República da Ilha Maurícia, passando estes a gozar dos direitos enumerados no artigo 7º dos Estatutos da CPLP. O Senegal recebeu esse mesmo Estatuto durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo que se realizou a 25 de Julho de 2008, em Lisboa. A Republica da Guiné Equatorial, que é o apoiado deste Movimento, tem todas a condições de ser admitido como Estado membro da CPLP, pois deve-se ter em consideração a proximidade geográfica que tem com outros Estados membros, a história da colonização portuguesa no Golfo da Guiné, as relações sociais, económicas e financeiras entre a Guiné Equatorial e muitos outros Estados membros da CPLP, o estatuto de Estados membros noutras Organizações Internacionais de línguas estrangeiras que gozam muitos Estados membros da CPLP e que não tiveram grandes dificuldades em serem considerados como Estado membros destas outras Organizações Internacionais. O país é de maioria católica, reflectindo assim, o colonialismo ocidental a semelhança dos Estados membros da CPLP, 88,8% da população intitula-se católica e 4,6% têm religiões tribais. Já o islamismo representa apenas 0,5% da população, enquanto os ateus representam 5,9% do povo. Devido a tudo mencionado neste documento, o Movimento de apoio da Republica da Guiné Equatorial como Estado Membro da CPLP, sustenta-se em factos mais do que evidentes para apoiar esta causa e conta como o apoio de todos que partilham da mesma opinião e visão.
Assim, pedimos o vosso apoio e agradecemos a vossa assinatura na lista de assinaturas que também fará a parte integrante deste documento.

Ajude-nos a conseguir o objectivo que se espera já há tantos anos.

O Grupo Dinamizador do  MAGE

Engracio  Fonseca

Adilson Fernandes Silva

Clara Boya Quaresma da Fonseca

João Cabrita

Antó

Movimento de Apoio à entrada da Guiné Equatorial na CPLP reforça parcerias em São Tomé

Engrácio Fonseca, membro do Movimento de Apoio à Guiné Equatorial como país membro da Comunidade de Língua Portuguesa, está em São Tomé para sensibilizar a sociedade civil sobre os propósitos do movimento que nasceu em Portugal.

Estou aqui em São Tomé para contactos com a sociedade civil e autoridades governamentais para divulgar o projecto do movimento”, afirmou em declarações ao Téla Nón.

Segundo Engrácio Fonseca, o movimento que nasceu em Portugal, congrega cidadãos de todos os países de língua portuguesa. «O único país da CPLP que está contra a entrada da Guiné Equatorial na CPLP é Portugal. Se virarmos as costas à Guiné Equatorial, quer dizer que estamos contra a própria democracia», enfatizou.

O responsável do Movimento pró-Guiné Equatorial como membro da CPLP, considera a entrada do país vizinho de São Tomé e Príncipe, no espaço lusófono como via para promoção da democracia e da liberdade na Guiné Equatorial.

Na campanha de sensibilização o Movimento está a distribuir informação detalhada sobre as suas causas, como se pode ler abaixo :

MOVIMENTO DE APOIO A GUINÉ EQUATORIAL COMO ESTADO MEMBRO DA CPLP
Este Movimento foi criado depois de uma reunião no mês de Janeiro de 2012 entre alguns amigos e perceberam que podiam ser úteis se apoiassem a Republica da Guiné Equatorial a concretizar a sua intenção de ser reconhecido como membro efectivo da CPLP.

Ao final de algumas reuniões começou-se a organizarem e delinear a forma de apoiarem a Republica da Guiné Equatorial nesta sua intenção, e decidiram criar um Movimento de apoio, que pudesse ser divulgado e tentar recolher um número máximo de assinaturas de cidadãos de todos os Países membros da CPLP, e posteriormente apresentar este documento com as respectivas assinaturas  ao Secretario Executivo da CPLP e encetar esforços no sentido de ser aceite a intenção da Guiné Equatorial.

OBJECTIVO:

O principal objectivo deste Movimento é de apoiar  a intenção já manifestada pela República da Guiné Equatorial em ser reconhecido como membro efectivo da CPLP. Para tal, o MAGE – Movimento de Apoio á Guiné Equatorial, tem vindo a divulgar,sensibilizar  e recolher o máximo possível de assinaturas de cidadãos de todos os Países membros, reuni-las  numa única lista e entrega-lá ao Secretario Executivo da CPLP.
Após a entrega da lista ao Secretário Executivo da CPLP, os membros deste Movimento  continuarão a encetar esforços, junto dos organismos  nomedamente as Embaixadas ,e aos orgãos de soberania dos Estados Membros da Organização,no sentido de os sensibilizar pela esta justa causa.

BREVES HISTORIA DA PRESENÇA DE PORTUGUESES NO TERRITÓRIO DA REPUBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL

Foram navegantes portugueses os primeiros europeus que com certeza exploraram o golfo de Guiné em 1471. Fernão do Pó situou a ilha de Bioko nos mapas europeus nesse ano, procurando uma rota para a Índia, a qual baptizou Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor). Para 1493, D. João II de Portugal proclamou-se juntamente ao resto dos seus títulos reais como Senhor de Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os portugueses colonizaram as ilhas de Bioko, Annobón e Corisco em 1494, e converteram-nas em postos para o tráfico de escravos.

Em 1641 a Companhia das Índias Holandesas estabeleceu-se sem o consentimento português na ilha de Bioko, centralizando ali, temporariamente, o comércio de escravos do golfo de Guiné, até os portugueses voltarem a fazer sentir a sua presença na ilha em 1648, substituindo a Companhia Holandesa por uma própria Companhia de Corisco dedicada ao mesmo comércio, construindo uma das primeiras edificações europeias na ilha, o forte de Ponta Joko. As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778, depois dos tratados de San Ildefonso (1777) e do Pardo (1778), pelos quais cediam-se a Espanha as ilhas, juntamente com os direitos de livre comércio num sector da costa do Golfo de Guiné entre os rios Níger e Ogooué, a mudança da disputada Colónia do Sacramento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS No contexto do XIº Conselho de Ministros, reunido em Bissau, em Julho de 2006, foi recomendada a atribuição do Estatuto de Observador Associado à República da Guiné- Equatorial e à República da Ilha Maurícia, passando estes a gozar dos direitos enumerados no artigo 7º dos Estatutos da CPLP. O Senegal recebeu esse mesmo Estatuto durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo que se realizou a 25 de Julho de 2008, em Lisboa. A Republica da Guiné Equatorial, que é o apoiado deste Movimento, tem todas a condições de ser admitido como Estado membro da CPLP, pois deve-se ter em consideração a proximidade geográfica que tem com outros Estados membros, a história da colonização portuguesa no Golfo da Guiné, as relações sociais, económicas e financeiras entre a Guiné Equatorial e muitos outros Estados membros da CPLP, o estatuto de Estados membros noutras Organizações Internacionais de línguas estrangeiras que gozam muitos Estados membros da CPLP e que não tiveram grandes dificuldades em serem considerados como Estado membros destas outras Organizações Internacionais. O país é de maioria católica, reflectindo assim, o colonialismo ocidental a semelhança dos Estados membros da CPLP, 88,8% da população intitula-se católica e 4,6% têm religiões tribais. Já o islamismo representa apenas 0,5% da população, enquanto os ateus representam 5,9% do povo. Devido a tudo mencionado neste documento, o Movimento de apoio da Republica da Guiné Equatorial como Estado Membro da CPLP, sustenta-se em factos mais do que evidentes para apoiar esta causa e conta como o apoio de todos que partilham da mesma opinião e visão.
Assim, pedimos o vosso apoio e agradecemos a vossa assinatura na lista de assinaturas que também fará a parte integrante deste documento.

Ajude-nos a conseguir o objectivo que se espera já há tantos anos.

O Grupo Dinamizador do  MAGE

Engracio  Fonseca

Adilson Fernandes Silva

Clara Boya Quaresma da Fonseca

João Cabrita

António Cádio

18 Comments

18 Comments

  1. luisó

    28 de Junho de 2012 at 22:02

    O que é que o Obiang te prometeu?
    Fala…

  2. Vasco da Gama

    29 de Junho de 2012 at 2:18

    Os navegadores Portugueses descobriram dezenas de locais no mundo inteiro, que mais tarde foram efectivamente colonizados por outros países como a Espanha, a França, Inglaterra, etc.

    Quer isso dizer que agora qualquer território desses pode ter ambições de fazer parte da CPLP, mesmo tendo como língua o Francês, o Inglês ou o Espanhol ?

    Que coisa mais ridicula

  3. ADELINO DOS SANTOS

    29 de Junho de 2012 at 6:23

    Tesoura agora faz politica
    Força

  4. Vai Correr Mal

    29 de Junho de 2012 at 7:57

    Lapizera, você é rato… Onde tem dinheiro la está lapizeira… Isso vai correr mal, tal como correu mal a campanha da Drª Maria das Neves em Lisboa! Porquê? Porque Lapizeira (o senhor na fotó) papou todo dinheiro!

  5. Cidadão

    29 de Junho de 2012 at 12:20

    1ºPara fazer campanha tens que ter uma apresentação mais “cuidada”.
    2ºEstas disposto a dividir o “bolo” com os teus discípulos?
    3ºJá ouviu falar em concurso de “barba”?
    4º Procura um barbeiro!
    5º Vai enganar outro!

  6. Revolução de Unidade Africana

    29 de Junho de 2012 at 13:09

    Olha Bula!!
    Meu conterraneo, aquele de facto é empreendedor. Vendeu manifero “morcego, Nguebu” da Guine bissau em Lisboa e ficou rico. Obrigado. Apoio tambem a entrada de Guine Equatorial, mas de forma incondicional.
    A costela de politicom, veio da Madalena.
    Força.

  7. África

    29 de Junho de 2012 at 13:53

    Sinceramente! A minha alma esta parva!
    “Diga-me com quem andas que eu te direi quem és “

  8. ADELINO DOS SANTOS

    29 de Junho de 2012 at 14:08

    Enganei-me no nome lapiseira não tesoura me desculpa

  9. malapêtéma

    29 de Junho de 2012 at 20:17

    Talvez com essa crise que assola o Planeta, alguns compatriotas nossos estão a buscar novas formas de ganhar dinheiro

  10. perobag

    30 de Junho de 2012 at 22:31

    Esferografica, meu grande amigo, vivo em portugal e na comunidade onde vive muitos santomense nunca ouvi falar deste movimento, temos que começar a ser mais responsaveis naquilo que pensamos fazer em nome duma comunida como a CPLP, sabemos que a vida esta dificil mais, se de facto este o teu objectivo, tenta congregar mas pessoas que facto sabem das relacoes internacionais.OU TALVES MAIS UMA MANEIRA DE GANHAR ALGUM

  11. Fernando Castanheira

    30 de Junho de 2012 at 23:12

    Quem es tu?
    Nao te reconheco com a credencial para falar em movimento de apoio.
    Isto d comer dinheiro de cada um ja estamos cansados.
    Procure outro trabalho

  12. Lu

    1 de Julho de 2012 at 10:15

    Deixemos de baixaria, por favor! Que cada um apresente os seus argumentos sem ofender um ao outro.

    Quanto a mim, eu sou a favor da entrada da Guiné Equatorial na CPLP. Os argumentos que uns e outros apresentam para a não a entrada da Guiné Eq. na CPLP são os mesmos de sempre; ou seja, banhados de muita hipocrisia. A verdade é que os “ditadores” só são ditadores em função dos interesses em jogo.

  13. Respeito

    1 de Julho de 2012 at 21:20

    Guinée Equatorial na CPLP. Isso é verdadeiramente sem fundamento, rediculo…essa organisaçao perde toda credibilidade international.

  14. Lima

    2 de Julho de 2012 at 0:59

    Boa Noite
    É com alegria que vejo meu coterrâneo, envolver-se num projecto com tamanha responsabilidade. A seriedade e honestidade com que esse Sr. Se entrega a causa justa, incomoda aqueles que não o conhece, ma que certamente ficarão surpreendidos com os resultados.

    Força Dr. Engracio Fonseca, S.Tomé precisa de homens como o Senhor.

  15. Lima

    2 de Julho de 2012 at 1:02

    Nota: O que verdadeiramente faz falta na CPLP, é sem qualquer dúvida a entrada da Guiné Equatorial

  16. Mimi

    2 de Julho de 2012 at 10:15

    Que entre a Guine Equatorial e quantos forem uteis para a organizacao!

  17. Michel

    25 de Outubro de 2012 at 12:23

    Eu,tou muito de acordo com adessão da Guine Equatrial como membro premanente de CPLP e se for necessario vamos realizar uma cimeira de adolescentes e jovens dos países de CPLP.
    Outra coisa é de que nós deve promover a nossa lingua no seio de nasções unidas como lingua de trabalho para que seja respeitada nas coferencias internacionais.
    Obrigado.

  18. Michel

    25 de Outubro de 2012 at 12:33

    Eu,Michel, Gostaria de engreçar neste movimento como membro activo e apartir de hoje vai inicira o trabalho de mobilização das pessoas e organizações de sociedades civil.
    É bom que tenha uma espaço de concertações ou comunicação intercaladas entre nós por vias de telfonicas.
    Sempre que é necessaria.

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