Príncipe nunca cedeu a pressão do governo central, no sentido de implementar na ilha projectos que agredissem a natureza. No dia 11 de Julho, o governo de José Cassandra, foi premiado pela UNESCO, com a designação de Príncipe como reserva mundial da biosfera.
José Cassandra, que se deslocou a Paris, recebeu o prémio verbal da UNESCO. Príncipe é reserva mundial da biosfera. Fruto da determinação do Governo Regional que nos últimos anos, defendeu com unhas e dentes a preservação da natureza virgem da ilha como, uma das principais prioridades para o desenvolvimento sustentado.
Mais do que defender a preservação da riqueza natural da ilha de 142 quilómetros quadrados, o executivo regional de José Cassandra, promoveu as potencialidades da biodiversidade do Príncipe na praça internacional. A proposta apresentada a UNESCO desde o ano passado para que Príncipe, fosse considerada reserva mundial da biosfera foi aprovada.
A ilha tem mais de 40 espécies de animais endémicos. O papagaio cinzento é um deles. Junta-se a tartaruga SADA, actualmente em vias de extinção e que a nível da região da África Central, só encontra habitat seguro na ilha do Príncipe.
A nível da flora, a floresta densa que cobre a ilha, conserva plantas únicas no mundo. Muitas delas com propriedade curativa já comprovada cientificamente. O mar da ilha é considerado um dos principais bancos de peixe da zona do Golfo da Guiné.
Príncipe, é uma espécie de Jardim do Éden, que o Governo de José Cassandra, tudo tem feito para proteger, mesmo contra a vontade do Governo Central. Construção de Porto Petrolífero, foi projectada para o Príncipe. O Governo e a Assembleia Regionais chumbaram tal projecto do Governo Central, que poderia ter impacto desastroso no ecossistema da ilha.
Ainda neste ano, as autoridades do Príncipe e o povo da ilha, arregaçaram as mangas num conflito aberto com o Governo Central, por causa do projecto para plantio de palmeiras em centenas de hectares da ilha.
Um projecto que implicaria o abate de árvores endémicas, e de outras plantas, que alimentam as aves endémicas da ilha. A determinação do Governo Regional, impediu que o projecto de palmeiras avançasse, e forçou a assinatura do acordo de investimento privado com uma empresa sul-africana, que está a investir mais de 70 milhões de euros, no desenvolvimento do turismo ecológico na ilha.
Príncipe, sabendo o quer para o seu futuro, continuou virgem, criou um plano estratégico para o desenvolvimento sustentado, para caminhar como referência no mundo, impondo equilíbrio entre a natureza e o desenvolvimento.
Nestor Umbelina, membro do Governo Regional responsável pelo sector do ambiente, confirma a vitória da ilha do Papagaio. «Ganha a humanidade pela protecção e ganha a ilha do Príncipe, porque vai ter o seu nome pelo mundo, como ilha que tem a biodiversidade como algo de muito valor», declarou o Secretário do Governo Regional encarregue do sector do ambiente.
As responsabilidades aumentaram para o Governo Regional, em matéria de preservação do ambiente. «A partir de agora vai haver mais controlo mais seguimento para que o espaço que temos protegido seja efectivamente seguro», salientou Nestor Umbelina.
Príncipe é reserva mundial da biosfera, por opção e determinação dos seus filhos.
Abel Veiga
Rita
15 de Julho de 2012 at 21:17
Fiquei contente com esta bela notícia. Já basta de se ouvir e ler tanta coisa negativa, pobreza a aumentar, desemprego para os nossos jovens, corrupção, desentendimento entre políticos, problemas com os juízes, etc. Pelo menos esta notícia vem trazer um pouco de ânimo para o nosso país. Espero sinceramente que os dirigentes do Príncipe, com a ajuda do governo central cá de S.Tomé encontrem forma de prosseguir neste ritmo de proteção dpo ambiente, desenvolvimento do turismo e criação de postos de trabalho para os nossos jovens.
O governo central em vez de andar a prejudicar o Príncipe tem de deixar desta mania e ajudar. Ajudando o Príncipe está a ajudar S.Tomé e Príncipe. Deixa esta coisa de separatismo e confusão.
Bem haja
Rita
Truki Sun Dêçú
15 de Julho de 2012 at 21:23
Parabéns ao Governo Regional do Príncipe, na pessoa do seu Presidente, José Cassandra e aos seus habitantes, pela resistência que ofereceram às diversas tentativas de destruição, da sua natureza, fauna e flora. Acabaram por ser premiados e muito bem, pela UNESCO, como Reserva Mundial da Biosfera. Mantenham-se firmes, na preservação da vossa Terra. “Pássô”
Paulo Lopez
15 de Julho de 2012 at 21:55
Senhor Governador, José Cassandra, estou muito satisfeito com a sua atitude e trabalho. É disto que o país precisa. Percebo o trabalho que o senhor tem feito pela sua terra mesmo sofrendo a marginalização de muitos governos centrais deste nosso país. Estou-lhe muito grato pelo trabalho desenvolvido. Foi, de facto, uma boa prenda no aniversário da nossa independência nacional. Há muito que não vou para a terra mas só tenho ouvido notícias desagradáveis, existência de pobreza, ignorância, falta de seriedade, etc. É uma vergonha para nós emigrantes que estamos fora do país. Pelo menos esta notícia veio trazer algo de positivo e bom para o nosso país. Agradecia que o governo central em vez de andar a perseguir e maltratar os nossos irmãos do Príncipe deveria apoiá-los e não criar divisão e problemas. Aquilo que estes dirigentes do Príncipe têm feito merecia maior apoio e acompanhamento dos nossos dirigentes do governo em S.Tomé. Todos sairiamos a ganhar com isso como país. É isto que Cabo Verde tem feito.
No entanto quando se ouve noticias é só bandidagem e problemas que se ouve.
Os bons governantes devem ser acarinhados e premiados em vez de serem perseguidos e marginalizados.
Viva Principe
Viva S.Tomé
Viva S.Tome e Príncipe
André
15 de Julho de 2012 at 22:30
É assim que se trabalha. Com projeto, determinação, mobilização da população, inter-ajuda e sobretudo ambição de desenvolver. Se eles têm um plano de desenvolvimento traçado, sabem o que querem fazer, estão empenhados em trabalhar, os resultados aparecem com toda a certeza. É preciso este espírito em todo o país.
Agora eu só espero que aja responsabilidade para proteger este património que pode ter um papel importante no desenvolvimento do turismo nacional. O governo central tem de ajudar neste propósito. No entanto parece-me que tem feito muito pouco. Não compreendo como é que eles ficaram fora do projecto de cabo submarino sabendo que nós só somos constituído por duas ilhas. Cabo verde não faria uma coisa desta porque são mais unidos uns com os outros. Temos de ir corrigindo esta forma de fazer política nacional.
Bem haja ao Presidente do Governo Regional do Príncipe
Muitas felicidades para si e para a população do Príncipe e de S.Tomé
André
Frank
15 de Julho de 2012 at 22:17
Já houve quem dissesse: Ilha do Príncipe, que do Príncipe não tem nada. Essa forma pejorativa também foi o mote de um trabalho feito por uma jornalista portuguesa, dita embaixadora de boa vontade, uma individualidade sem modos, nem o respeito para com o outro, principalmente aos habitantes da Ilha. O título do trabalho ” Príncipe de nada” encontrado no arquivo da RDP. A eleição da ilha a este importante lugar, deita por terra o mote a cima referido. O Príncipe passa a ter coisa aos olhos do mundo. Como quem guarda sempre tem, felicito às autoridades governamentais da Ilha, e faço votos que sejam determinantes nas suas ações, para que a Ilha do Príncipe, seja cada vez melhor.
Anca
16 de Julho de 2012 at 0:39
Muito bem
Agora temos que assumir a resposabilidade, de conciliar, o crescimento e desenvolvimento, de uma sustentável, tendo em conta a preservação da natureza e do meio ambiente, pois esta é responsabilidade do Governo/Governos Regionaia, do Presidente/s da República do Governo/Governos Central, das intituições partidárias com e sem assento na Assembleia da República, das intituições civis privadas, da sociedade civil organizada, bem como, de todos os cidadãos SãoTomenses.
Bem haja
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Carlos Ceita
16 de Julho de 2012 at 1:14
Parabéns a Região Autónoma do Príncipe e em especial a Sua Excelência Presidente do Governo Regional do Príncipe To Ze Cassandra.
sol
16 de Julho de 2012 at 8:29
Sempre tivemos paciência. A nossa arma foi de acreditar. E assim foi e sempre será. Força Tó Zé, rumo ao terceiro mandato.
MASSA CRITICA
16 de Julho de 2012 at 8:41
Parabéns, mas o importante doravante é saber manter e tirar partido dessa distinção….
Gui de Borgonha
16 de Julho de 2012 at 9:28
Só espero que esse Sr. Nestor pare de derrubar árvores pra os seus negócios.Porque esse Sr. Bula ao Estado e a Região do Príncipe de todo jeito.As obras de extensão Electrica é um exemplo palpável das baboseiras que ele tem feito. Não porquê que Tozé ainda mantém o Gajo desse no governo. Se calhar tem as suas razões pra isso…
Fui!………….
Diogo
16 de Julho de 2012 at 11:31
Linda prenda para o Príncipe e para S.Tomé e Príncipe. Minha gente, podem acreditar que quando se trabalha com fé, perseverança, humildade e empenho os resultados aparecem. Desde há muito que o dirigentes do Príncipe têm feito esforços para desenvolver a sua terra.
Se eles conseguiram este resultado vamos dar as mãos uns aos outros para que todo o S.Tomé e Príncipe se desenvolva.
Viva a ilha do Prínxcipe
Viva a ilha de S.Tomé
Viva S.Tomé e príncipe
Florbela
16 de Julho de 2012 at 11:39
Simplesmente fenomenal. Parabéns Príncipe. O presidente do governo regional do Príncipe merece este prémio. Quem trabalha só pode esperar este resultado. O governo central, em vez de atrapalhar, como tem feito ultimamente, tem que ajudar o Príncipe. Está na altura de todos darem as mão e ajudarem uns aos outros para que todo o país desenvolva. Vamos acreditar que é possível.
Os dirigentes do Príncipe têm feito um trabalho meritório. Já têm um Plano de Desenvolvimento elaborado. Têm feito esforços para atrair investimento estrangeiro para a região. Há estabilidade política na região. E agora aparece este prémio para o qual trabalharam muito. Têm que, a partir de agora, juntamente com o governo central, tentar tirar mais valias deste prémio e criar mecanismos para a proteção deste património. É assim que se governa.
Continuem neste caminho e acreditem que é possível vencer.
Florbela
J.J.J
16 de Julho de 2012 at 12:08
Está aprovado que quando se trabalha com afinco, responsabilidade, empenho, espírito de ajuda e muita vontade de dar volta aos problemas existentes, os resultados acabam por aparecer. Eu não sou do Príncipe e nem sou muito amigo do Tozé Cassandra embora falamos e relacionamos muito bem um com outro.
Todavia, tenho de reconhecer que o Príncipe está de parabéns. Tive a oportunidade de visitar o Príncipe, numa delegação de trabalho, há sensivelmente 10 anos. Aquilo que encontrei no Príncipe era um panorama muito grave. Parece que aquela ilha estava abandonada pelo governo central e governo regional. Tive a oportunidade de dizer isto mesmo aos meus amigos e pessoas ligadas ao governo central de aquela altura. No entanto, voltei ao Príncipe no ano passado, na altura de 17 de Janeiro. Gostei imenso do dinamismo que encontrei naquela parte do nosso território nacional. As pessoas estão empenhadas em construir algo novo, há mais dinamismo social, económico, cultural e mesmo político. Eles consegiram mais autonomia política pela qual lutaram, estão a organizar e já têm um Plano de Desenvolvimento feito, conseguiram um grande investimento que espero venha a se concretizar, existe estabilidade política na região. Agora conseguiram aquilo pelo qual lutaram que é o reconhecimento pela UNSECO do seu património. Tudo isto em sintonia com o Plano de Desenvolvimento que conceberam. Vê-se claramente que sabem para onde querem ir e estão a trabalhar para isto. O que me mete pena é que estando a fazer tudo isto, o governo central em vez de ajudar só passa a vida a atrapalhar. Onde é que eles estão mal? É nas ligações entre as duas ilhas. Devia haver um ou mais barco que permitissem ligações permanentes entre as duas ilhas. Deveria haver aviões bons que assegurassem ligação permanentes entre as ilhas. Deveria haver um bom porto no Príncipe. Além disso eles não deveriam ficar fora do projecto de cabo submarino de fibra óptica como alguém já disse anteriormente. Tudo isto são tarefas que dependem do governo central. Parece que o governo central em vez de ajudar está a atrapalhar. Para quê? Se o Príncipe desenvolver S.Tomé também vai desenvolver. É isto que os dirigentes de S.Tomé devem saber. Ouve-se o primeiro-ministro dizer que vai fazer uma auto-estrada que vai ligar Guadalupe ao aeroporto. Isto é mais prioritário do que criar condições para que o Príncipe fique também no projecto de cabo submarino? Isto é mais prioritário do que melhorar o porto do Príncipe?
Além disso ouvi o senhor primeiro-ministro dizer que vai construir uma infraestrutura pesqueira em Neves para exportar peixe para Europa. Xiê. Se é no Príncipe que existe mais peixe porquê que não constroem esta infraestrutura no Príncipe? Eu não compreendo um país que é governado com estas mesquinhices políticas. Estamos a dar toda a razão aquelas pessoas que dizem que o Príncipe é marginalizado. Mesmo não sendo do Príncipe tenho de reconhecer isto.
Já que é assim deixa-os poderem assinar contratos de pesca com outros países nas águas deles para tirarem o seu proveito também. E assim sendo cada zona do país faz o mesmo. Angolares, Neves, Trindade, etc.
Maria Correia
17 de Julho de 2012 at 17:43
Resta agora o Tó Zé limpar do seu Governo Secretários de Estados >Corruptos, caso de Nestor Umbelina que está envolvido na corrupção, fez com que dinheiro da fiscalização de obra de electrificação fosse parar a conta de particular a favor dos mesmo. Ou Tó Zé tem rabo na estrada por isso não o demite ou estará a pagar alguma promessa eleitoral. No Príncipe não pode existir dirigente corrupto.
Corrupção são coisas dos políticos do Governo Central…
Na região do Príncipe quem for corrupto não merece ser dirigente!
TC
16 de Julho de 2012 at 11:56
Parabens para o Principe e os mentores do projecto. Espero que sirva de exemplo para todo o país.
Fábio
16 de Julho de 2012 at 14:57
Sendo do Príncipe tenho que reconhecer que o nosso presidente do governo regional e toda a população está de parabéns. Já critiquei o presidente do governo regional pessoalmente por informações erradas que eu obtive de amigos na ilha do Príncipe. Tenho de reconhecer, neste momento, que estava errado. Ouve-se muitas coisas de parte de algumas pessoas cujo objetivo é criar confusão entre compatriotas. Aproveito para pedir desculpas públicas ao presidente do governo regional, meu conterrâneo. Venho agradecer-lhe por aquilo que tem feito pela nssa terra. Quem viu o Príncipe há alguns anos atrás não imaginaria que as coisas, hoje em dia, estariam assim. Não é só pelo papel da UNESCO em relação ao nosso património, é por tudo o que tem feito pelo nosso Príncipe. Tenho de reconhecer que tenho muitas dúvidas que qualquer outra pessoa faria o que o senhor tem feito pelo Príncipe. Mesmo sem muitos meios o senhor tem feito um trabalho que nos orgulha a todos. Muitos parabéns. Gostaria que todos aqueles que lhe têm criticado, de forma injusta viessem reconhecer esta injustiça. Temos que ser honestos connosco e com os outros.
Lembram-se de algum presidente do governo regional do Príncipe que defendeu o Príncipe ao ponto de ser ameaçado que seria preso pela antiga ministra de Defesa Elsa Pinto? Quem fez isto?
Se o senhor fizer coisas menos boas também poderá contar comigo para lhe chamar atenção e críticas.
Bem haja a todos
Ferreira
16 de Julho de 2012 at 15:05
Aproveito este momento para exprimir os meus agradecimentos ao presidente do governo regional do Príncipe pelo sucessos que tem conseguido na gestão daquela parte do nosso território. Que Deus lhe dê Saúde e muita energia para aguentar todos os problemas que aquela ilha apresenta. Será sinal que S.Tomé estará também bem. Um bem haja
Ferreira
Colomba
16 de Julho de 2012 at 14:32
Parabéns ao Príncipe e aos seus governantes.
O único reparo que faço, é que a UNESCO que tanto apoio dá a tanta gente, reconhecendo o esforço que os governantes e população da ilha do Príncipe estão a fazer para preservarem a condição de “reserva mundial da biosfera”, lhe tenham atribuído apenas um “PRÉMIO VERBAL”:
– Qual o contributo da UNESCO para a incentivação da população desta ilha para se manterem defensores da continuidade da sua condição como “reserva mundial da biosfera”?
– Será que se em vez de um “PRÉMIO VERBAL” tivessem atribuído um “PRÉMIO ESCRITO” ou “PRÉMIO OFICIAL”, essa condição teria que os levar a ter que encarar o assunto de outra maneira e terem que contribuir monetariamente para a sua preservação?
– Para manter esta condição de “reserva mundial da biosfera”, o seu povo não estará a ser relegado para segundo plano no que diz respeito a desenvolvimento e bem-estar?
– Como estamos na ilha do Príncipe no que concerne a: saúde; ensino; emprego; irradicação da pobreza; alimentação; lazer; transportes e ligações entre-ilhas, que atenuem a sua insularidade?
Votos de felicidade e progresso aos habitantes dessa maravilhosa ilha, onde estive destacado na altura da “guerra do Biafra” e tão boas recordações me deixou.
Aristides Barros
16 de Julho de 2012 at 15:05
Parabéns Tó Zé, parabéns Governo Regional, parabéns população do Príncipe e Parabéns São Tomé e Príncipe.
Liberdade
16 de Julho de 2012 at 16:15
Esta é boa noticia, mas uma vez sendo Reserva de Biosfera o territorio tem que submeter as directrizes do Comite, por isso Principe pertence a Humanidade.
Valeu. As construçoes, tipologias devem ser muito cautelosas. Mãos as obras.
“tam Fi cumé ue caxi!.
Anca
16 de Julho de 2012 at 16:39
É urgente e necessário, que mais notícias, sobre factos, da realidade social, cultural, desportiva, política, ambiental, económica e financeira, Distritais e Regional, venham ao Público.
É mais que tempo, do o País, dispor de jornais periódicos ou diários distritais, bem como, um jornal diário Regional, para se saber a realidade do que acontece, e do que se faz, no resto do País.
Pois quanto mais trabalhamos à informação, mais hipoteses, temos de ser bem sucedidos, enquanto povo, País(Território, Mar, População), como Nação.
Bem haja
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Minuye
16 de Julho de 2012 at 17:17
Sem querer ser chato, mas,acho que escreve-se premia e não premeia. Agora vamos ao mais importante. Quero dar o meu parabéns ao governo regional e a toda a população do Príncipe por essa conquista que pelos vistos deve ser importante.Porém, sempre fiquei na dúvida de quais serão os benefícios para a ilha do príncipe e para a sua população, receber o título de reserva mundial da biosfera pela unesco. Receberemos algum incentivo/benefício economico por isso? Ou é apenas a unesco a nos dizer o que sempre soubemos? Que nós vivemos de modo sustentável no Príncipe! Sim, no príncipe vivemos de maneira sutentável, além de tudo porque não temos outra opção. Porque precisamos reutilizar tudo, porque ainda pescamos na canoa e com fio de pesca e não com barcos arrastões, porque no príncipe fazemos o que se chama “hora do planeta” todos os dias, que é ficar sem luz elétrica por várias horas durante o dia, porque no príncipe temos poucos transportes e com isso emitimos pouco CO2. O pouco que desmatamos e poluímos é para subsistência e não para tirar grandes lucros, ao contrário do que os países desenvolvidos fizeram.Ou seja, ninguém precisa nos dizer o que já sabemos. Então gostaria que os governo regional informasse a população sobre os benefícios desse título que a ilha recebeu? Caso contrário isso servirá apenas como mais um instrumento de propaganda do governo regional que na minha opinião está a fazer um trabalho mediano, porém com muita propaganda enganosa, o que faz parecer que o Príncipe está muito bem comparando com o restante do país, o que não é verdade.
Ferreira
16 de Julho de 2012 at 18:00
Até nestas alturas se vê que existem pessoas que só sabem criticar sem apresentar soluções. O senhor Minuyê deveria vangloriar-se pelo facto da sua terra ter recebido este prémio. O senhor sabe quantos sítios no mundo já receberam este prémio? Todos estes sítios, incluindo a Madeira em Portugal, Brasil, Itália, Portugal, Espanha, etc, que receberam este prémio foi para fazer propaganda aos respetivos governos deste países. Eu nunca pensei que gente da minha própria terra fosse tão ignorante e ressabiado. Eu vivo em Angola, não estou no país, mas tenho ouvido boas referências sobre a gestão do senhor administrador da ilha do Príncipe. Há que saber reconhecer o mérito a quem trabalha es se esforça. É bom estarmos atentos e criticar mas fazendo como o senhor o fez vê-se que é uma crítica tola e sem conteúdo porque só tem interesse em denegrir o trabalho dos outros por questões pessoais ou políticas. Temos
Chacará, Madre-Deus, Bombom
16 de Julho de 2012 at 18:11
Senhor Minuiê, eu não sou do Príncipe mas, perdoe-me, parece-me que existem limites para ignorância. O senhor se não sabe para que serve este “prémio” tente se informar na Net ou em livros sobre o que é a UNESCO, quais são os seus objectivos e só então emite opinião sobre um assunto tão importante para todo o povo de S.Tomé e Príncipe. Caso contrário as pessoas que lêem este fórum vão pensar que todos os Sãotomenses são ignorantes como o senhor. Peço-lhe desculpas por falar desta forma é que mete dó tanta crítica mesmo quando as pessoas fazem coisas boas. A democracia não é sinónomo de bota abaixo a qualquer preço.
Peço-lhe desculpas mais uma vez por falar desta forma, mesmo não sendo um filho do Príncipe. De qualquer forma o país é S.Tomé e Príncipe.
Fui
Chacará, Madre-Deus, Bombom
lupuye
17 de Julho de 2012 at 12:37
Premeiam ou premiam? Segundo o DICIONARIO PRIBERAM DA LINGUA PORTUGUES as duas formas existem. Um pouco de busca antes de criticar. Obrigado
Minuye
19 de Julho de 2012 at 4:21
Ao contrário do que alguns acharam, não era meu objetivo criticar ou minimizar deliberadamente o título recebido ou o trabalho do governo regional no sentido de alcançar o título de reserva mundial da biosfera para a ilha do Príncipe. O objetivo era instigar a reflexão,o que a maioria não consegue fazer. Não me conformo com pouco, como a maioria de vocês, não me conformo com migalhas, pois é isso que temos recebido ao longo dos anos. Eu trabalho pelo Príncipe, pelo desenvolvimento do Príncipe, ao contrário daqueles que só sabem falar eu faço, coloco a mão na massa.
Argenezio Antonio Vaz
17 de Julho de 2012 at 0:44
Como veêm é possivel fazer coisas, quando os politicos querem.
Va em frente e com cuidado e ouvir sempre os outros.
Se todos os politicos unissem STP seria melhor
Anca
17 de Julho de 2012 at 0:59
Não obstante o Título em epígrafe;
A importância desta, notícia, é primordial, para o conhecimento, no Paí.
Hora veja e leia,
Segundo a noticia avançada pelo, Jornal, “o Público”(Portugal), no item ciência;
“Microrganismo transgénico revela-se letal para o parasita responsável”
“Bactéria do intestino do mosquito bloqueia transmissão da malária, que se reproduz no mosquito, deixar de conseguir sobreviver no sistema digestivo desses insectos.”
“Uma equipa de cientistas norte-americanos descobriu que bastava manipular geneticamente uma bactéria intestinal comum do mosquito anófeles para que o parasita da malária, que se reproduz no mosquito, deixar de conseguir sobreviver no sistema digestivo desses insectos.”
“O principal parasita responsável pela malária, que mata mais de 800 mil pessoas por ano no mundo, muitas delas crianças, é o Plasmodium falciparum.”
“Marcelo Jacobs-Lorena e colegas da Universidade Johns Hopkins, EUA, introduziram na bactéria Pantoea agglomerans genes que a fazem segregar proteínas que são tóxicas para Plasmodium falciparum, mas inócuas para os mosquitos e os seres humanos.” “E concluem na revista Proceedings of the National Academy of Sciences que essas bactérias transgénicas foram capazes de inibir em até 98% a reprodução de Plasmodium falciparum no organismo dos mosquitos.”
““No passado, a ideia era tentarmos modificar geneticamente os mosquitos para os tornarmos resistentes à malária, mas a modificação genética de bactérias é uma abordagem mais simples”, diz Jacobs-Lorena em comunicado da universidade.” “Segundo o investigador, os resultados mostram “que a manipulação genética de bactérias que vivem em simbiose com os mosquitos pode ser utilizada para interferir com o desenvolvimento de Plasmodium falciparum nos mosquitos”.” “Para, um dia, “impedir totalmente que eles transmitam a malária aos seres humanos”.”
In Público
Veja como o investimento na investigação e desenvolvimento da ciência, nos apresenta resultados, soluções, para resolução erradicação do problema do Paludismo no Globo, em particular, em São Tomé e Príncipe.
Quão tempo predemos com querelas, politiquices, quando podemos aliar, a união, a disciplina, e muito trabalho árduo e investimento nas ciências, na investigação e desenvolvimento, dos nossos, handicaps, a nível social, cultural, desportivo, ambiental, político, económico e financeiro.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Bem haja
Aborrecido
17 de Julho de 2012 at 16:47
Endémico quer dizer algo que apenas existe num determinado local, não é? O Papagaio cinzento se for endémico, nõ é endémico do Principe nem tão pouco de STP (em São Tomé também ha) mas sim da sub-regiao da Africa Central, pois o passaro em quest~tambem embeleza as florestas do Gabão, dos Camarõe e do Congo.
João
17 de Julho de 2012 at 19:22
Meu caro vai ler Darwin. Sabe quem é? Conheces teoria evolucionista? Sabe que pode existir espécies de papagaios muito parecidas, que se distinguem uma da outra, morfologicamente, por pequenos detalhes, cujos factores geográficos têm um papel importante? E, sendo assim deixa de ser endémico?
Fui