Cerca de uma dezena de partidos políticos sem representação no parlamento, reuniram-se com o Presidente da República Manuel Pinto da Costa, para debater a realização do Diálogo Nacional. Por unanimidade aprovaram a iniciativa e exigem que as decisões do evento sejam vinculativas e implementadas na prática.
O fracasso que foi a realização de dois fóruns de unidade e reconciliação nacional, primeiro sob a presidência do ex-Presidente Miguel Trovoada e o segundo sob a presidência de Fradique de Menezes, obrigou os partidos sem assento na Assembleia Nacional a exigir, que desta vez as recomendações ou decisões do Diálogo no seio da família são-tomense, sejam efectivamente implementadas. «A maior arma na política é o diálogo. Sem o diálogo não há desenvolvimento, e sobretudo nas matérias de desígnio nacional tem que haver consenso e diálogo para que possamos tirar o país da situação em que se encontra», declarou Gilberto Gil Umbelina Presidente do Partido Socialista de São Tomé e Príncipe.
Neves e Silva, Presidente do partido CODO, reconheceu que a maior dificuldade que São Tomé e Príncipe enfrenta para caminhar rumo ao desenvolvimento, são os seus próprios filhos, os homens são-tomenses. «A dificuldade está nos homens. Temos que pôr-nos todos a volta de uma mesa, e repensar este país quer no aspecto político, quer no aspecto social, o comportamento ético», frisou o líder do CODO.
Os partidos sem assento parlamento exigem que todos estejam envolvidos. «Com o senhor Presidente abordamos uma série de aspectos, nomeadamente que o ADI não pode ficar de fora as igrejas não podem ficar de fora, as palaiês, todo mundo para conversarmos sobre a nossa terra e encontrar uma saída para este país», acrescentou Neves e Silva.
Abel Veiga
zeme Almeida
28 de Dezembro de 2013 at 2:33
Os partidos sem assentos aprovaram por unamidade estes dialogos só para darem nas vistas no circulo politico saotomense.Estes partidos querem aproveitar de algumas migalhas para sobreviverem na época de campanha para as eleicoes que se avizinham.
lupuye
29 de Dezembro de 2013 at 18:33
E verdade. Esses partidos deveriam desaparecer pois nada trazem ao desenvolvimento do pais. Nao precisamos de tantos partidos politicos. O pais e muito pequenos para isso. Que eles busquem trabalho normal ou que criem trabalho para ajudar o povo.
Aureliano bom jesus
28 de Dezembro de 2013 at 20:36
olha eu sou de opniao que estes partidos ou (partidecos)desaparecessem do circuito, porque como e possivel, um partido nao consegue eleger pelos menos um assento. tem de ser extinto temos que fazer nova constituiçao. quem nao tiver pelos menos um assento fica extinto por duas legislaçao.
Mé tába
2 de Janeiro de 2014 at 8:54
AURLELIANO, TUDO ISSO, MUITO BEM, MAS SÓ NA SUA DEMOCRACIA. ABRE OLHO MEU MANO, OS TEMPOS MUDARAM. Não há democracia sem pequenos partidos. Eles representam de uma forma ou outra a vontade e o sentimento do cidadão. Agora se o senhor acha que é o único que pensa em todo STP, então concordo consigo.
conobia cumé izé
31 de Dezembro de 2013 at 8:45
Tela nom vai mal.Diálogo inclusivo sem despreso de outros.O BANHO não pode continuar a ditar Leis em STP.É preciso revermos os actos perniciosos ao sistema democratico e encontrar saídas.Pinto da Costa tem razão.Deve exigir da assembleia uma resolução para que o diálogo seja vinculativo, e as suas conclusões sejam refrendadas.STP tem saída, é preciso neutralizar os malfeitores corruptos com o reforma da justiça e punição civera da classe politica dirigente de3 STP…Fui