Com base na nova lei, revista e aprovada pela maioria parlamentar da anterior legislatura, o Primeiro Ministro e Chefe do Governo, passou a ter competências para promover os oficiais superiores das forças armadas e para nomear e investir os comandantes dos dois ramos das forças armadas, nomeadamente o exército e a guarda costeira.
No dia 31 de Janeiro último, o Primeiro Ministro Jorge Bom Jesus, realizou a primeira remodelação na estrutura de comando das forças armadas. Uma remodelação justificada pelo facto do ex-comandante do exército o Coronel Atanásio Silveira e o ex-comandante da guarda costeira o capitão de mar e guerra Idalécio João, terem passado a reforma.
Assim, o Chefe do Governo, graduou o Tenente Coronel José Maria Menezes à patente de Coronel.
De 55 anos de idade o novo coronel do exército, foi de seguida investido como Comandante do Exército. José Maria Menzes, enquanto oficial superior do exército, desempenhou de 2011 à 2016, as funções de ajudante de campo do ex-Presidente Manuel Pinto da Costa.
A partir do ano 2017 foi enviado para a ilha do Príncipe, para comandar a região militar. O novo coronel deu o salto de comandante militar da região do Príncpe, para Comandante do Exército de São Tomé e Príncipe.
Na mesma cerimónia Jorge Bom Jesus, fez a graduação do capitão de fragata Pedro Afonso de Barros, ao posto de capitão de mar e guerra. Logo de seguida, o oficial da guarda costeira, foi investido como Comandante do segundo ramo das Forças Armadas, a guarda costeira.
Cada vez mais importante na política de defesa nacional a Guarda Costeira, de São Tomé e Príncipe, conta com o apoio mais visível da cooperação militar do Brasil e de Portugal.
Antes de dar posse aos dois novos comandantes militares, o Chefe do Governo, investiu o novo vice-Chefe de Estado maior das Forças Armadas. Trata-se do Coronel Olinto Paquete.
Abel Veiga
Joni de ca
4 de Fevereiro de 2020 at 18:33
Para quê gastar dinheiro numa coisa que não é nada, isto é, a eficácia das forças armadas é zero.
Deviam era acabar com isto e investir em força de segurança, polícia.
Nunca os militares tiveram experiência de combate, e até quando estiveram as tropas Angolanas e ultimamente Ruandesas, tudo tremia. Stp não necessita de qualquer exército, vejam os países que acabaram com os seus exércitos.
Esse custo era mais aproveitado para o povo.
Vanplega
4 de Fevereiro de 2020 at 18:41
Todo o orcamento de estado, vao para esses oficiais e para os deputados.
O pais anda de bracos estendido como um pedinte e gasta as esmola nesses sector nao reproductiva.
Muitos de barriga grande e nada produz.
E uma sociedade doente e desigual.
Vergonha
6 de Fevereiro de 2020 at 8:21
Os militares não fazem nada e são sempre promovidos. Pior ainda é promover pessoas que andam na reforma. Apenas tiro nos pés.
Délcio Aguiar José Barreto
6 de Fevereiro de 2020 at 9:20
Qual o papel de um Presidente hoje em São Tomė e Príncipe? Atė mesmo essa função antes era um privilégio dele.
zemetan
6 de Fevereiro de 2020 at 21:04
Voces todos que defendem que deviam acabar com as Forças Armadas têm razão. Acaba com a tropa toda pa. Explorem petroleo enquanto isso acaba com a tropa. País vai ficar mais suave na ordem interna sem a tropa enquanto reina o petroleo e o mar vai ficar todo tranquilo a espero que explorem o petroleo sem que nada aconteça. vivaaaaa STP sem tropaaaaaa!