A notícia que aponta para a retoma da parceria técnico militar entre as forças armadas russas e as forças armadas de São Tomé e Príncipe, foi publicada pelo SPUTNIK, o jornal oficial da Rússia.
Na edição de 6 de Maio, o SPUTNIK faz referência a um documento publicado no último domingo no portal oficial de informações legais da Rússia, segundo o qual o acordo de cooperação militar entre São Tomé e Príncipe e a Rússia foi assinado na cidade de São Petersburgo no dia 24 de abril de 2024, «e começou a ser implementado no dia 5 de maio», precisa o SPUTNIK.
Segundo a edição do jornal russo, «o acordo estipula que ambas as partes acordaram em cooperar nos seguintes domínios: treino conjunto de tropas, recrutamento das forças armadas, utilização de armas e equipamento militar, logística, intercâmbio de experiências e de informações no âmbito da luta contra a ideologia do extremismo e do terrorismo internacional, educação e formação de pessoal».
O acordo prevê também a participação das forças armadas de São Tomé e Príncipe em exercícios conjuntos com as forças russas, e também visitas da aviação militar e de navios de guerra da Rússia a São Tomé e Príncipe.
Segundo o SPUTNIK o acordo diz que a cooperação militar entre os dois países “contribui para fortalecer a paz e a estabilidade internacional”. O acordo diz também que é válido por tempo indeterminado.
A notícia do SPUTNIK, indica o regresso da Rússia ao arquipélago do golfo da Guiné. Depois da independência nacional as forças armadas de São Tomé e Príncipe foram estruturadas, formadas e orientadas por conselheiros militares russos.
A maior parte do equipamento bélico das FASTP é de origem russa. Navios de guerra da Rússia visitavam várias vezes o arquipélago santomense, onde a engenharia militar russa tinha instalado 3 radares de fiscalização marítima e aérea.
A partir da década de 90 do século XX, e como consequência da queda do muro de Berlim, e o fim da União Soviética, a parceria militar russo-santomense tinha terminado.
De repente no século XXI, a notícia do SPUTNIK, indica que os russos estão de volta a São Tomé e Príncipe.
Abel Veiga
Veja o artigo do jornal SPUTNIK : https://en.sputniknews.africa/20240506/russia-sao-tome–principe-sign-military-cooperation-agreement-1066386818.html
santomé cu plinxipe
7 de Maio de 2024 at 14:26
Muito Obrigado..eu gostei, isso sim é parceiro, é uma questão de lembrar passado só….VIVA
Wilker Trovoada vilas novas
8 de Maio de 2024 at 7:26
Uma vergonha autêntica… uma falta de respeito para cooperação portuguesa ao longo desses anos todos que tem vindo a ajudar São Tomé…e quem alinha com ditador vira ditador…dito!
Parabéns “ dirigentes “ de São Tomé, continuem a fazer acordos escondidos e só depois de assinar é que vem ao público sem que a população tenha conhecimento prévio ou voto na matéria. 🤬😭😭
santomé cu plinxipe
8 de Maio de 2024 at 8:34
Muitos ainda preferem a escravidão do que a liberdade… a RUSSIA liberta…. só cego é que não vê.. ou não quer ver
Jose Rocha
7 de Maio de 2024 at 21:56
Muito cuidado….O que acontecido na Ucrânia é muito sério.
Povo sa fotxi
8 de Maio de 2024 at 7:33
Uma vergonha autêntica… uma falta de respeito para cooperação portuguesa ao longo desses anos todos que tem vindo a ajudar São Tomé…e quem alinha com ditador vira ditador…dito!
Parabéns “ dirigentes “ de São Tomé, continuem a fazer acordos escondidos e só depois de assinar é que vem ao público sem que a população tenha conhecimento prévio ou voto na matéria. 🤬😭😭
Santome poderoso
8 de Maio de 2024 at 7:55
Uma vergonha autêntica… uma falta de respeito para cooperação portuguesa ao longo desses anos todos que tem vindo a ajudar São Tomé…e quem alinha com ditador vira ditador…dito!
Parabéns “ dirigentes “ de São Tomé, continuem a fazer acordos escondidos e só depois de assinar é que vem ao público sem que a população tenha conhecimento prévio ou voto na matéria. 🤬😭😭
Original
8 de Maio de 2024 at 7:57
Sinto cheiro de algo.
Tiburcio Vilas novas
8 de Maio de 2024 at 8:17
Uma vergonha autêntica… uma falta de respeito para cooperação portuguesa ao longo desses anos todos que tem vindo a ajudar São Tomé…e quem alinha com ditador vira ditador…dito!
Parabéns “ dirigentes “ de São Tomé, continuem a fazer acordos escondidos e só depois de assinar é que vem ao público sem que a população tenha conhecimento prévio ou voto na matéria. 🤬😭😭
Santo
8 de Maio de 2024 at 8:51
Quem foi que assinou esse acordo em 24 de Abril passado? Será que o acordo não trará problemas para STP, tendo em conta que já coopera com outros países nesse domínio? Cuidado, cuidado.
Nel
8 de Maio de 2024 at 9:00
Como é possível…minha gente…PRA QUÊ TUDO ISSO?.
É isso que o povo quer, é isso que o povo Precisa ?
Eu pergunto aos representante desta nação, cadê parceria para desenvolver a economia desse pais, desenvolver a nossa agricultura, a população precisa se alimentar..(comida para o povo) e também resolver os problemas das suas famílias.
por favor…. eu apelo para reverem a execução das politicas publicas de STP.
DEUS PROTEJA MEU PAIS.
Cobra branca
8 de Maio de 2024 at 9:37
Muito mal. STP esta a virar para China e Rusia e afatándose de Europa e USA. Depois vamos chorar.
juvenal bestial
8 de Maio de 2024 at 10:34
Fiquei muito gostado. O que não gostei foi…”murro” em vez muro. Abel corrige só se faz favor.
Sun Cunjá - Nôn cá contá ba wê, bila pia táxi...
9 de Maio de 2024 at 11:12
Uma decisão corajosa por parte do executivo do Dr Emery Patrice Trovoada!
Vejo com optimismo a cooperação com um país que já ajudou STP.
Toda a cooperação é bem-vinda!
A Rússia é uma das maiores potências mundiais, pode não só ajudar em termos militares, mas também tecnológicamente.
Defendo também que São Tomé e Príncipe, adira aos BRICS e que com esta conjunctura, possa de uma vez por todas desenvolver a economia do país!
Gostaria muito de fazer parte deste novo capítulo do nosso São Tomé e Príncipe!
Relativamente à operação especial na Ucrânia, sugiro que as pessoas procurem se informar devidamente sobre as origens da mesma.
Não se limitem a absorver as propagandas dos media ocidentais.
Procurem saber acerca da expansão da NATO, dos acordos de Minsk e de outras tentativas de solução de paz boicotadas pelo “ocidente”.
juvenal bestial
10 de Maio de 2024 at 13:56
“Obrigado” Abel pela correção.
santomé cu plinxipe
8 de Maio de 2024 at 13:59
Minha gente acordem, quantos quadros nossos foram formados na Rússia, a Rússia sempre apoiou antes e depois da independência, a Europa e USA só querem sugar a África, de lembrar que a Rússia embora potencia, não tem nenhuma colonia, a Rússia saiu de São Tomé e Deixou toda tecnologia de radar armas e não só, os USA e os Ingleses vieram e destruíram tudo. acordem escravos…
Maria Custódia
8 de Maio de 2024 at 18:03
Não há estratégia diplomática, é para onde sopra o vento.
A Russia é um pária internacional, até um estagiário de diplomacia entende que neste momento aproximações à Rússia são prejudiciais.
Sun Cunjá - Nón ca contá ba wê bila piá tlaxi...
9 de Maio de 2024 at 11:36
Uma decisão corajosa por parte do executivo do Dr Emery Patrice Trovoada!
Vejo com optimismo a cooperação com um país que já ajudou STP.
Toda a cooperação é bem-vinda!
A Rússia é uma das maiores potências mundiais, pode não só ajudar em termos militares, mas também tecnológicamente.
Defendo também que São Tomé e Príncipe, adira aos BRICS e que com esta conjunctura, possa de uma vez por todas desenvolver a economia do país!
Gostaria muito de fazer parte deste novo capítulo do nosso São Tomé e Príncipe!
Relativamente à operação especial na Ucrânia, sugiro que as pessoas procurem se informar devidamente sobre as origens da mesma.
Não se limitem a absorver as propagandas dos media ocidentais.
Procurem saber acerca da expansão da NATO, dos acordos de Minsk e de outras tentativas de solução de paz boicotadas pelo “ocidente”.
luca
10 de Maio de 2024 at 10:53
amen
Ziaurmarx Ramman Fernandes
11 de Maio de 2024 at 14:02
São Tomé e Príncipe é um país soberano, ” livre e democrático” e pode assinar o acordo que quizer.
Muitos de nós africanos e Santomenses, temos que começar a estudar, a conhecer a história, e quando digo a história a verdadeira história de África do qual fazemos parte, porque muitas vezes nós que dizemos intelectuais muitas vezes mal formados pelos colonizadores foi com este objetivo, mínima coisa feita que não vai de acordo a europa e América, ficámos em pânico.
É hora de nós africanos procurarmos o melhor para nós, e é hora de nós os ditos intelectuais Africanos estudarmos a história e verificarmos como funciona o mundo. Porque a Europa e a América só percebe de subjugação e armamento nuclear, então é hora de África também perceber sobre isso e sem medo.
O nosso maior problema não é o acordo que nosso país assinou com a Rússia, o nosso maior medo é da Europa começar a expulsar africanos principalmente Santomenses ilegais em Portugal.
Vamos começar a estudar a história africana e começar a arranjar soluções africanas para problemas africanos, logo o medo de deportação termina.