Foi em S. Tomé e Príncipe que o presidente de Cabo-Verde iniciou a primeira presidência na diáspora em África e foi também nas “ilhas maravilhosas” que José Maria Neves deu arranque à presidência solidária, com a entrega de medicamentos ao ministério da saúde do Santomense.
«É no quadro dessa presidência solidária que trazemos, desta vez, com a cooperação e apoio da empresa INFARMA um apoio simbólico para S. Tomé e Príncipe. São 250 quilos de medicamentos numa perspetiva de prosseguir» – disse José Maria Neves.
Um gesto que o país agradece numa altura em que a carência de medicamentos é uma realidade em S.Tomé e Príncipe.
«A importância desse gesto tem um valor incalculável em tempos difíceis e tendo em conta a importância desse bem, medicamentos. A ajuda de Cabo-Verde tem um impacto direto e positivo na vida de muitos santomenses e demais cidadãos que trabalham e vivem em S.Tomé e Príncipe» – destacou Lúcio Magalhães, Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, dos Assuntos Parlamentares e da Coordenação Sustentável.
A presidência solidaria de José Maria Neves vai trazer mais apoios a S. Tomé e Príncipe.
«Nos próximos meses chegarão mais contentores para diferentes comunidades e espero podermos cooperar também com a INFARMA para o desenvolvimento e o estreitamento das relações económico-empresariais» – assegurou José Maria Neves.
O presidente da República de Cabo Verde manifestou a vontade de elevar ainda mais a cooperação com S. Tomé e Príncipe nas áreas da saúde e da educação.
José Bouças
Sem assunto
17 de Julho de 2024 at 8:53
Eternos pedintes.
Nos fazem de coitadinhos do mundo, quando na verdade o primeiro ministro viaja a cada suspiro, quanto isto não deve custar aos cofres do Estado?
250 quilos de medicamentos é uma ajuda e estamos gratos, porém quem quer desenvolver não pode aceitar estas pequenas doações, isto chega a ser humilhante.
Esta é uma das razões de nos tratarem sempre como pequenos e insignificantes por todo lado aonde andamos. É um rótulo que é passado pelos dirigentes, sem amor a pátria, sem expedientes e ideias para a criação de riqueza, sem autonomia do espírito, miseráveis.
T
Cuidado
17 de Julho de 2024 at 16:40
Atenção com os expedientes de Patrice. Ele se tiver oportunidade de pôr as mãos nesses medicamentos, Patrice vai vende-lós no mercado para ganhar mais dinheiro e roubar o povo.
Deixa de roubar! É vergonhoso e também é um comportamento criminal deplorável que deve ser condenado.