A Marinha do Brasil e a Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe realizarão uma nova etapa da Operação Guinex V, uma iniciativa brasileira voltada para o fortalecimento da segurança marítima no Golfo da Guiné. Este exercício conjunto representa um robustecimento do compromisso entre Brasil e São Tomé e Príncipe no combate às ameaças marítimas como a Pirataria e outras atividades ilícitas que comprometem a estabilidade na região.
A “Guinex” é uma Operação conduzida anualmente pela Marinha do Brasil desde 2021. Estando na sua 5ª Edição, a Operação possui São Tomé e Príncipe em sua programação a partir de 14 de junho, ocasião em que a Fragata Defensora (F41) chegará em águas são-tomenses. Será a 4ª vez que um navio da Marinha da Brasil será recebido em São Tomé e Príncipe pela Operação Guinex.
A Fragata Defensora (F41), um dos mais modernos e bem equipados meios da Marinha do Brasil, realizará demonstrações, exercícios e treinamentos conjuntos com a Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe. O objetivo dessas atividades é o aprimoramento das capacidades operacionais da Guarda Costeira para se contrapor às ameaças vindas do mar, em prol da segurança marítima no entorno de São Tomé e Príncipe; e por conseguinte, na região do Golfo da Guiné.
Dentre as ações a serem conduzidas pela Fragata Defensora (F41), cita-se: workshop sobre pesca ilegal, simulações de combate à Pirataria, procedimentos de inspeções em navios, treinamento acerca das técnicas de abordagem, dentre outros.
A instabilidade causada por ações criminosas e ilícitas impacta não apenas os países diretamente envolvidos, mas também toda a economia global que depende da livre circulação de mercadorias através dessas águas. Assim, a parceria entre Brasil e São Tomé e Príncipe demonstra um compromisso ativo com a estabilidade regional.
Após São Tomé e Príncipe, a Operação seguirá com novos compromissos e exercícios em Abidjan, na Costa do Marfim; antes de retornar para o Brasil.
FONTE : Missão de Assessoria Naval do Brasil em São Tomé e Príncipe
Izaquente de açúcar
11 de Junho de 2025 at 14:44
Uma vez que somos um pequeno estado insular, em que a maior dimensão do território se encontra no mar, impõe questoes ligadas geoestragia de segurança marítima, tendo implicancia nas questões de proteção segurança defesa e soberania, remete-nos com para diplomacia internacional na araea da proteção do ecossistemas marinhos, das populações bem como questoes de crime internacional, pirataria, pescas ilegais, traficos de estupefacientes, se pessoas, et,….exige parceria e coordenação, alianças e entre ajuda,…
Uma vez que São Tomé e Príncipe vai acolher a nivel regional, o centro da economia azul, seria bom avançar a nível regional, estratégia sobre aquisição disposição disponibilidade de meios de defesa, protecção, segurança, emergência, relativos a protecção e segurança da economia azul.
A nível interno a diplomacia internacional militar para a formação militar, disponibilidade de pelo menos um elicopectro militar, duas traneiras e lanchas rapidas de modo a poder fiscalizar a nossa zona económica exclusiva.
Flipote
12 de Junho de 2025 at 7:02
A par da segurança, defesa e proteção marítima e dos rios, bem como recursos marinhos
Há necessidade de escolas/instituto de formação do mar em São Tomé e no Príncipe, laboratório de observação/investigação marinha ou do mar e rios, cursos técnicos e superior internos ligados ao mar, a economia circular, uma vez que somos um país marítimo.
Há necessidade de desenvolvimento infraestruturas, serviços, desporto e lazer ligadas a economia do mar e dos rios, industria do pescado, industria ligadas ao mar(transformação, conservas, salgamento do pescado, defumação, denominação de origem controlada, cadeia de produção) , ao mesmo tempo que é necessário proteger a fauna e flora, recursos, limitação/proibição de pesca de arrasto, limitação de captura de determinada espécies, delimitação controlo de reservas marinhas
Jamais podemos dispor de um recurso como o mar e rios e nada tirar proveito deles, quanto temos problemas, afetação por alteração climáticas, desaparecimento de espécies, aquecimento global, subida do nível da agua do mar, de insegurança alimentar, desemprego (essencialmente jovem, imigração), pouco controlo e vigilância, da zona económica exclusiva, das reservas marinhas.