Sociedade

DIREITO DE RESPOSTA DO CIDADÃO DEMÉTRIO SALVATERRA DIAS

A partir de Portugal, Demétrio Salvaterra, reage a denúncia do Ministro do Comércio que o considerou como foragido da justiça. Demétrio Salvaterra, explica ainda que saiu do país de forma legal.

DIREITO DE RESPOSTA DO CIDADÃO DEMÉTRIO SALVATERRA DIAS

Cumpre-me o dever, enquanto exemplar cidadão São-Tomense, dentro de um Estado de Direito Democrático, de informar que nunca fui Director do Ex-G.G.A

Fui sim, membro de comité de seguimento e venda dos produtos básicos, sector dependente da Direcção do Comércio. Assumi como responsável dos armazéns do fundo, até a data de 06 de Março de 2009. Como responsável dos armazéns, fiz sim a doação dos produtos (Donativos de Itália) aos carenciados São-Tomenses sem nunca vender nada a ninguém.

Respondi a um processo de alegado crime de peculato e falsificação de documentos, movido pela PIC, e fui mandado em paz pelo juiz, porque não se comprovou no tribunal, que eu tivera cometido nenhum destes crimes que vinha indiciado.

Em conclusão, nenhuma medida de coacção judicial me fora imposta. Não havendo qualquer embargo sobre a minha saída do país, enquanto cidadão, pedi um visto a Embaixada de Portugal em São-Tomé e Príncipe e foi -me concedido.

Por isso, não sou foragido, nem delinquente, nem tão pouco cidadão de risco. Aproveito o ensejo para dizer a todos quanto questionam sobre a minha situação judicial, que se informe junto à Procuradoria -Geral da República (Ministério Público), ou junto ao Tribunal da 1ª Instancia de São-Tomé.

Lisboa, 21 de Maio de 2009
O SUBSCRITOR
DEMÉTRIO SALVATERRA DIAS

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